segunda-feira, 29 de junho de 2009

teu gosto

(.....) encaixo-me perfeitamente entre as tuas pernas. Ouve-se o ranger das linhas que unem os pedaços da tua saia bem apertada, que te atrapalha enquanto caminhas... vermelha... cor de paixão.
Exuberância…
Os teus suspiros alimentam o meu desejo.
Subo por ti, sentindo na minha pele os poucos trajes que te compõem... sinto as meias coladas nas pernas que tremem descontroladas.... nervoso.... inquietação... vontade às portas do perigo.
Olho-te, puxo-te para mim, desejando ardentemente a tua boca na minha, beijo-te. Intensamente, sou retribuída. Enrolas-me em ti, sugas-me pela ponta da língua, chupando-a avidamente, abafas-me num consumo mutuo de tesão impróprio àquele local.
Adoro-te assim..... deliciosa quando respiras cada palpitação do meu ser.
Roço as minhas unhas, contornando as tuas coxas.... no momento sorrimos pelo êxtase momentâneo ... provocas-me.
Não há lingerie que te cubra. Agradas-me em cada gemido…
Acaricio-te delicadamente… a tua língua corre o meu pescoço e não resistes mordiscar-me a orelha, sabes o que me derrete…
Naquele momento qualquer pergunta deixara de ter sentido ou significado. O desejo era mais que muito e os corpos começavam a ceder ao instinto carnal…
Percorro-te com uma mão e todo o espaço livre por dentro daquela saia começaria a ser bastante reduzido.
Ousas em subir a saia que tanto nos atrapalha.... expões-te claramente para mim e entrega- se à luxúria. Aquele instante sabia estar em pecado, onde a gula subtraía a tentação e onde tu eras somente minha.
Tomei-te como posse.... mergulhei em ti, provando-te o sabor que tão bem conhecia.
As tuas mãos exploravam o meu cabelo e movimentavam-me de encontro ao teu belo prazer.
Gemes.... instintivamente, elevo a minha mão à tua boca na tentativa de calar o som emitido pela tua boca... lambes dedo por dedo.
Molhas toda a extensão de pele minuciosamente... excita-me cada vez que os engoles sorrindo com sacanice.
O teu ritmo aumenta.... a respiração ofegante quebra os silêncios daquele local…
Contorces o teu corpo para trás. Foges-me da boca e sigo-te com o olhar…
No espelho sente-se a umidade escorrer lentamente....ouve-se o queimar das velas…
A minha língua prende-se, novamente, a ti. O meu prazer reflete-se nos teus movimentos.... na tua perturbação.
As nossas mentes flutuam…
Eu suspiro, aspirando todos os fluidos que por ti se espalham.
Alguém caminha naquela direção… Ouve-se o ecoar de cada passo pausado…

lua de Hägar

sábado, 27 de junho de 2009

" teus sordidos e sadicos desejos em mim "











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"vyk de Hägar "

Corpo estava desejoso...querendo sentir o orgasmo tomar conta...mas tinha coisas pra resolver... limpar e guardar os hashis e seringa...mantendo apenas as bolinhas ainda no cuzinho
Sim daria tempo de ter gozado....mas percebi que Dono não queria que a cadelinha o fizesse correndo...respirei fundo e me contive...segurei....
E foi o melhor que fiz pq logo em seguida vieram mais ordens...


*delicia*


DONO diz:


*se não estiver chovendo mais tarde a cadelinha coloca a corda apertando a bucetinha e vai dar um passeio comprar alguma coisa... creio que o mercado será o ideaL
terminando as tarefas da casa poderia então me entregar aos prazeres de ser cadela
entrei no banho devido ao frio para não ficar muito tarde e...claro....pelo tanto
que estava molhada de tesão...cheirando cio de longe...*ai ai*


Massageei todo o corpo dando atenção aos seios torturados pelos hashis....
o grelinho ainda dolorido pela sucção da seringa toquei com os dedos de leve acariciando
....humm como amo tudo isso...
dedos entrando na bucetinha...1 ...2...indo e vindo...entrando e saindo.....
não posso gozar agora....Dono mandou gozar em publico ....
....aquela agua quente caindo no corpo ensaboado....
tinha que tirar as bolinhas....sim....tirar....puxar devagarinho...fazendo cuzinho se
abrir enquantro puxo a cordinha para tira-las e cuzinho as sugando para dentro
de novo....hummm....tentação ...retiro as bolinhas...
e massageio o cuzinho com os dedos... deito na cama e enfio o plug boludo no cuzinho ....bem devagar...
sentindo entrar todinho...cada pedacinho dele...
bucetinha ja pisca e lateja...mal sai do banho e ja
sinto as entranhas molhadas novamente....
pego a corda preta..mais grossa de todas....
Dono ordenou que apertasse bem a corda....
o primeiro contato da corda no grelinho ja sensivel foi de
tipo um choque misturado a um espasmo por dentro...
nossa....será que aguento sair assim?
passei a corda em cima do plug fazendo com que enterrasse mais
ainda na carne....prendi na cintura e puxei...
ai ai aiiiii*
fiquei ali parada uns minutos pra recompor....
passando novamente no plug e entre os labios
prendi na cintura e um ultimo puxão que me fez ate perder o rebolado
acho que ajustei demais...
só que....ai...teria que desfazer e prender tudo de novo...
*sorriso de cadelinha safada.....vou assim mesmo!*

hora de ir ao mercado....
comprar o que eu não sei....lá eu resolvo!
realmente a corda ficou apertada demais....
primeiro o tesão sumiu...estava incomodando...
desejei ter ido de carro ...
o mercado nao chegava mais e eu quase voltando pra casa...
começou arder entre os labios ...esquentar...
parei um pouco e resmunguei ....vai cadela atentada!
agora aguenta....fui!
entrei direto no banheiro do mercado
passando pela banca de frutas...
ahhh quanta uva!!!
*ri comigo mesma*
ao menos iria soltar um pouco aquela corda
quer dizer tentei né...pq sei lá que nó foi aquele que dei que a
corda não soltava....e cada vez que eu tentava desatar
mais apertava o grelinho e enfiava o plug....aiiii socorrooo
pensei em ir a padaria ou açougue la dentro pedir faca tesoura
sei lá qualquer coisa...quando escutei passos entrando
fiquei quietinha naquele pequeno espaço....
eu ia pedir faca e tesoura pra que? como iria explicar?
coração essa hora ja estava na boca...
respiração disparada e eu suando....
tirei as mãos da corda....estiquei os braços pra cima e
fechei os olhos...comecei então a contrair
os musculos...cuzinho e bucetinha....no inicio quase impossivel
mas então conseguindo devagar ....
quando percebi estar sozinha ali novamente
relaxei mais....enfiei uma mão por baixo da blusa
pegando o bico do seio e apertei...sem dó....
alguma outra dor teria que ser maior que
aquela lá de baixo...
foi então que um arrepio sem fim me percorreu...
não parava de arrepiar....primeiro gelou...depois esquentou
os cabelos pareciam estar em pé...ficou dificil respirar
senti medo, senti dor, senti tesão, senti coisas que não sei descrever...
gozei....ali em pé.... algo escorreu pelas cordas
fiquei um pouco assustada com a violência do
orgasmo...doeu muito...mas foi delicioso
inexplicavel , indescritivel e unico...
ainda fiquei ali um tempo recobrando os sentidos,
a respiração e a visão que ficou turva...
tentei novamente soltar a corda....e para minha surpresa
tirei com facilidade *rs* sem comentários!
me sequei como pude...ainda bem que a roupa é preta *rs*
coloquei a corda na bolsa e voltei pra casa...
não...não comprei nada....
nem sei se alguem me viu entrar ou sair
*rsrs* se viu deve ter me chamado de louca ou
coisa parecida....
Olha Dono....ta vendo o que faz com essa menina?
desperta coisas que ela nem sabe existir...
deixa cadelinha cada vez mais encantada e entregue
com Teu jeito carinhoso de cuidar, usar, proteger, ensinar...
Já em casa quase 21 horas...
oleo hidratante escorrendo nos dedos
e buracos da cadelinha...
grelinho e cuzinho bem usados e judiados hj...
agora é hora de cuidar....


vyk de Hägar


http://escravasubmissa.blogspot.com/

quinta-feira, 25 de junho de 2009







luxuria

Dobro os joelhos
Quando você, me pega
Me amassa, me quebra
Me usa demais...

Perco as rédeas
Quando você
Demora, devora, implora
E sempre por mais...

Eu sou navalha
Cortando na carne
Eu sou a boca
Que a língua invade
Sou o desejo
Maldito e bendito
Profano e covarde...

Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...

Sou o encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...

Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...

Sou um encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Minha febre...

Isabella Taviani

segunda-feira, 22 de junho de 2009

OPUS PISTORUM

Ann rola-se para trás e para a frente no divã enquanto eu a acaricio. Oh, o que não pensaria Sam, o que não faria ele, se a visse neste momento! (...) O que não pensaria Sam! Isto é realmente vergonhoso, da sua parte... vir aqui para ser fodida por mim, abandonando o pobre Sam. Devia estar em casa a foder com o marido, em vez de estar aqui a dar-mo... Eu não a desiludo... mas pelos meus cálculos, a estas horas Sam e Alexandra já se deve ter tornado bons amigos.
Ann puxa-me as calças para baixo e entretem-se com os meus pintelhos. Oh, aquele cabelo! Passa os dedos pelo meio deles e titila-me os tomates. (...) Ponho os meus braços em volta daquele cu enorme e encosto a cabeça às suas coxas. Rebola-se... está tão em brasa que não consegue falar acertadamente... mas ainda tem receio de meter aquela coisa na boca...
Diabo, suponho que a podia obrigar a engoli-lo... Qualquer gaja, desde que esteja aquecida, abre a boca ao sentir a cabeça dum caralho encostada aos lábios... mas eu quero que a iniciativa parta dela... ou pelo menos que ela assim o pense. Começo a lamber-lhe o ventre e as coxas... ela afasta as pernas e beija-me timidamente a barriga. Faço movimentos com os quadris, como se estivesse a foder compassadamente... e Ann acompanha-me.
Estas gajas! O que elas gostam de apanhar alguma coisa em troca de nada! Do que Ann mais gostaria, agora, era que eu lhe enfiasse a língua naquela fenda e a lambesse até ficar seca, mas não se quer familiarizar com a minha piça mais do que o faz até ao momento... Mas eu posso ser tão teimoso como ela... Lambo-lhe as bordas da cona, mordo-lhe as coxas, com o nariz titilo-lhe a pintelheira. Quando me aproximo muito da nêspera ela sussura excitada... aí... beija-me aí... porque é que não meto a língua agora...


Henry Miller in OPUS PISTORUM.

Cartas de Henry Miller a Anais Nin

Anaïs

"Quando voltares vou dar-te um banquete literário de sexo - ou seja foder e conversar e conversar e foder. Anaïs, eu vou abrir as tuas entranhas. Deus me perdoe se esta carta alguma vez for aberta por engano. Não consigo evitá-lo. Quero-te. Amo-te. Tu és comida e bebida para mim, és todo o raio da Máquina da vida, deitar-me em cima de ti é uma coisa, mas aproximar-me de ti é outra. Sinto-me unido a ti, um só contigo, pertences-me quer isso seja sabido ou não. Cada dia que espero agora é uma tortura. Estou a contá-los lentamente, dolorosamente. Mas vem o mais depressa que possas. Preciso de ti. Meu Deus, quero ver-te em Louveciennes, ver-te naquela luz dourada da janela, com o teu vestido verde Nilo e o teu rosto pálido, uma palidez gelada como a noite do recital. Amo-te como tu és. Amo as tuas ancas, a tua palidez dourada, a curva das tuas nádegas, o calor dentro de ti. Anaïs, amo-te tanto, tanto! Estou a ficar sem palavras. Estou aqui sentado a escrever-te com uma tremenda erecção. Posso sentir a tua boca macia fechando-se sobre mim, a tua perna apertando-me com força, voltar a ver-te aqui na cozinha levantando o vestido e sentando-te em cima de mim e a cadeira a andar pelo chão da cozinha, fazendo tamp, tamp,."
Henry

Em Henry e June - Do Diário Intimo de Anaïs Nin (Pag. 177)

Carta de Artaud a Anais Nin

Carta de Artaud a Anais Nin - junho de 1933

Levei bastante gente, homens e mulheres. Para ver aquela tela maravilhosa, mas foi a primeira vez que eu vi uma emoção artística tocar um ser e fazê-la palpitar com amor. Os seus sentidos estremeceram e eu dei conta de em que você o corpo e o espírito estão formidavelmente ligados, a ponto de uma pura impressão espiritual fazer detonar em seu organismo uma tormenta tão poderosa. Mas nesse casamento insólito é o espírito que predomina sobre o corpo e que terminará por dominar tudo. Sinto em você um mundo de coisas que pedem para nascer se encontrarem , o exorcista adequado.Você própria não tem plena consciência mas você invoca essas coisas com todo seu espírito e sobretudo os seus sentidos , seus sentidos de mulher que, em você, são também os sentidos do espírito .Sendo o que você é devia compreender a grande alegria dolorosa e mesmo a estupefação que experimento por tê-la encontrado assim: de um único golpe vejo... hermeticamente preenchida a minha solidão sentimental infinita, e preenchida de uma maneira que me perturba, o destino me trouxe desesperar de possuir; e como tudo o que o destino traz, tudo o que é inelutável e resolvido pelos céus. Isso me vem contra todos, sem nenhuma hesitação, espontaneamente, de repente, sem medo, lindo de meter medo! Posso acreditar que os mistérios são coisas deste mundo, pois eu e você somos deste mundo, nosso encontro é perfeito demais e me deixa estupefacto por uma espécie de dor. Além disso, há o fato de que meu espírito, minha vida é uma série de iluminações de eclipses e esses eclipses que acontecem em mim, acontecem também em torno de mim, em tudo aquilo que eu toco e não quero ser para quem se aproxima de mim, uma decepção. Você já teve ocasião de ver: em certos pontos tenho intuições, revelações fulgurantes e em outras não sou mais que trevas e idiotices, as coisas mais simples me escapam e torna-se preciso uma compreensão de rara sutileza para admitir, para aceitar essa mistura, uma vez que essas trevas afetam os sentimentos que tosos têm o direito de esperar de mim. Muitas coisas nos aproximam terrivelmente, mas, sobretudo uma delas: nosso silêncio.Você tem um silêncio veemente onde se pode dizer que se sente passar as essências, eu o sinto estranhamente vivo. Como um alçapão aberto sobre o abismo, onde se pode sentir o murmúrio silencioso e secreto da terra. Não há nada de poesia inútil e fabricada em tudo isto que te digo você bem sabe disso. Quero traduzir expressões fortes, impressões reais que tive a respeito de coisas que não se fala habitualmente. Na plataforma da estação, quando eu te disse: somos como duas almas perdidas nos espaços infinitos, senti passar o silêncio móvel que me faltava e que teria sido capaz de me fazer sangrar de alegria. Você me põe face a face comigo e eu sinto que posso não me envergonhar, quero você de abraços violentos, quero entrar em você, repousar em você e que sintamos juntos aquela vibração plena, você e eu aquela vibração que faz brotar à luz do dia as coisas do espírito. Só com você pode um abraço não se inútil, colocando em contato magnetismos contrários e que, aliando-se, a estabeleceria um ciclo perfeito. Já que você habita o mesmo domínio, podia muito bem me dar o que me falta, ser meu complemento. Se nossos espíritos amam as mesmas imagens, desejam as mesmas formas, s mesma aparições fisicamente, organicamente, você é o calor enquanto eu sou o frio, a coisa ondulante, macia, voluptuosa, acariciante, enquanto eu sou o duro sílex, a vegetação calcinada e fóssil, a obsidiana, o duro mineral. Uma necessidade violenta e que é maior que você e eu, empurrou você pra mim, você compreendeu isso imediatamente, você percebeu as formidáveis semelhanças e o bem que poderia me fazer e que está destinada a me fazer mas como eu por momentos, fico cego, tenho medo que o destino a deixe cega também, que você perca bruscamente o contato com todas as descobertas, com essa vida que me deve maravilhar , tenho medo, pra dizer tudo, que o teu corpo, de repente ,a domine e que você não me reconheça mais o que, então, num desses períodos em que eu a perca inteiramente.alguma coisa de maravilhoso acaba de começar e isso pode preencher toda a vida, e lhe digo isso com toda a sinceridade de minha alma, toda a serenidade e toda a gravidade de que sou capaz, depois de oito dias. Amanhã fará oito dias que senti minha vida radicalmente transformada e ontem foi a consagração material dessa transformação radical. Me escreva, me escreva uma carta humana, completa, dizendo qual o preço que você cobra pela nossa união e as razões que te levam a dizer que você desconfia de mim em certo plano. Quando te peço que me explicite o preço de nossa união quero é leva-la a fazer brotar diante mim imagens em que se sinta a nossa própria vida.Desde ontem sinto o gosto de uma boca de mulher que me persegue, mas como uma idéia , como uma essência.Esse gosto não é coisa de corpo, ele me desnuda o sentido mesmo de uma alma, ele me ensina muitas coisas sobre toda uma vi9da secreta que sem ele eu nunca conheceria.Tenho nome que minha mãe me deu quando eu tinha quatro anos e que meus íntimos usam comigo: Nanaqui.Ele me descreve na minha inocência e no mais puro de minha vida.



Nanaqui.







Cartas a Anais Nin – junho de 1933

sábado, 20 de junho de 2009

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Powder Blue Cat Power-Werewolf

lindo... lindo....


quinta-feira, 11 de junho de 2009

acordando

Cortinas entreabertas, bagunça na cama, pernas entrelaçadas, sua mão pesada descendo pelo baixo ventre me arrepia.

Sua boca num caminho inverso, sobe entre os seios, pausa sobre os mamilos que instantâneos tornam-se durinhos e salientes. Minha boca ri e geme, o peito arfa enquanto a sua, ávida, segue pelo pescoço, alvo de mordidas que me arrepiam a nuca.

Os pelos curtos da sua barba arranham meu queixo. Festa pelo meu corpo. Sua boca amassa a minha e aquela mão que ia descendo, chega lá onde tudo já inundou, verdadeiro alagamento que briga com o incêndio de suas mãos. Eu navego nas nossas águas, seu mastro é duro feito aço, impetuoso e apressado.
As línguas provam sabores matutinos, as mãos eriçam pelos e peles, que suadas, brilham e exalam um aroma de tesão.

Você abre caminho no calor estreito da minha vulva, desliza num ritmo apressado e sensual, murmura ousadias no meu ouvido.
Amassa… Aperta… Morde… Afaga… Maltrata…
O caminho do gôzo é tortuoso e torturante.
Ouço seu berro juntinho ao meu ouvido enquanto te aperto entre meus lábios, gulosos, grandes. Começou o dia!



http://eroticidades.wordpress.com/

Selvagem

“É o papel de Fred, inconscientemente, envenenar minha felicidade. Ele enfatiza as incongruências do amor de Henry. Eu não mereço um amor pela metade, diz ele. Mereço coisas extraordinárias. Mas o meio amor de Henry vale mais para mim do que todos os amores de mil homens.
Imaginei por um momento um mundo sem Henry. E jurei que no dia que perder Henry, eu matarei minha vulnerabilidade, minha capacidade para o verdadeiro amor, meus sentimentos, com a devassidão mais frenética. Depois de Henry não quero mais amor. Só foder, por um lado, e solidão e trabalho, por outro. Nada mais de mágoa.
Depois de não ver Henry por cinco dias por causa de mil obrigações, não pude suportar. Pedi a ele para se encontrar comigo durante uma hora entre dois compromissos. Conversamos por um momento, então fomos para um quarto do hotel mais próximo. Que necessidade profunda dele. Só quando estou em seus braços as coisas parecem direitas. Depois de uma hora com ele, pude continuar o meu dia, fazendo coisas que não quero fazer, vendo pessoas que não me interessam. Um quarto de hotel, para mim, tem a implicação de voluptuosidade, furtiva, fugaz. Talvez o fato de não ver Henry tenha aumentado a minha fome. Eu me masturbo frequentemente, com luxúria, sem remorso ou repugnância. Pela primeira vez eu sei o que é comer. Ganhei dois quilos. Fico desesperadamente faminta, e a comida que como me dá um prazer duradouro. Nunca comi desta maneira profunda e carnal. Só tenho três desejos agora: comer, dormir e foder. Os cabarés me excitam. Quero ouvir música rouca, ver rostos, roçar-me em corpos, beber um Benedictine ardente. Belas mulheres e homens atraentes provocam desejos em mim. Quero dançar. Quero drogas. Quero conhecer pessoas perversas, ser íntima delas. Nunca olho para rostos inocentes. Quero morder a vida e ser despedaçada por ela. Henry não me dá tudo isso. Eu despertei o seu amor. Maldito seja o seu amor. Ele sabe foder como ninguém, mas eu quero mais que isso.
Eu vou para o inferno, para o inferno, para o inferno.
Selvagem, selvagem, selvagem”.
(Anaïs Nin)

sábado, 6 de junho de 2009

A bunda




“(...) A bunda nos diz tudo sobre a mulher, seu caráter, seu temperamento, se é sangüínea, mórbida, alegre ou volúvel, capaz ou não de corresponder, se é maternal ou amante dos prazeres, se é leal ou mentirosa por natureza”. (...)


Henry Miller, Sexus