sexta-feira, 22 de janeiro de 2010


...o bem dotado



(...) pra minha surpresa, senti uma mãozinha alisando minha coxa e me deixando toda arrepiada de tesão. Estava gostando de sentir os seus toques mas fiquei sem me mexer para que êle se sentisse seguro e prosseguisse no que estava fazendo. Êle alisava minha perna um pouco acima do joelho e eu só desejava que aquela mão fosse subindo e tocasse na minha grutinha toda melada de tesão. Êle se ajeitou para ficar mais perto das minhas costas e poder me tocar melhor as coxas e, nêsse momento, eu senti algo duro se encaixar no rego da minha bundinha. Meu sobrinho estava colado no meu corpo, o pau dele estava no rego da minha bundinha e a mão dele,o taradinho já me tocava a buceta por cima da calcinha. Senti o dedo dêle entrar na minha raxa, enfiando minha calcinha toda melada nos lábios carnudos da minha buceta. Êle me dominava totalmente. Sabia dos meus desejos. Quando senti seu pau tentando achar a entrada eu desejei que êle a encontrasse o mais rapidamente possivel pois eu já não aguentava mais esperar. Colando em mim eu senti um cacetão deslizando pelo meu rego e sua mãozinha tremula afastando minha calcinha, devagarzinho, como se não quizesse que eu acordasse. Bastou afastar um pouquinho e a cabeça do cacete do menino se encaixou na minha grutinha sedenta de desejo e êle foi logo atolando o pau em mim com vontade. Notei que êle perdeu todo o controle e o desejo falou mais alto. Êle só queria meter em mim e gozar logo. A cabeça da pica me abriu toda e as estocadas chegaram ao meu cabacinho. Por mais que tentasse êle não conseguiu me penetrar e acabou gozando loucamente me molhando toda a buceta com o seu gozo. Quando eu senti que o pau estava murchando me senti roubada de algo que eu desejava muito e aí resolvi que eu queria, mesmo, ser penetrada totalmente naquela hora e não queria esperar mais. Me virei e abracei meu sobrinho e notei que êle estava todo tremulo de desejo assim como eu. Desci minha mão e fui descendo a calça do pijama dêle e pude, enfim, tocar no cacete dêle. Não podia acreditar no que estava sentindo nos meu toques. O cacete estava meio mole e mesmo assim eu não podia imaginar que uma criança, mesmo, tivesse um pau tão gostoso como o meu sobrinho. Era grosso e muito comprido. Enquanto minha mão ia tocando no pau eu já notava como ele ia crescendo e engrossando no meio dos meus dedos. Quando pude, finalmente, deslizar minha mão da cabeça a base minha bucetinha se contraiu de tesão. Era tudo o que ela desejava. Quanto mais deslizava a mão naquela tora mais ela crescia. Tirei toda a roupa dêle e me despi também. Deitada de costas eu abri, totalmente, as minhas coxas e puxei o Zequinha pro meio das minhas pernas e êle foi logo se ajeitando e eu segurei seu mastro e coloquei na entrada da minha grutinha. O pau deslizou deliciosamente e minha bucetinha se contraiu apertando a pica de meu sobrinho que gemeu de prazer. Enlacei minhas pernas nas costas dêle e levantei meus quadris e êle enfiou, com força, seu pau em mim. Senti meu cabacinho se rasgando e entre gemidos, maiiiiiiiiiis, uhnnnnnnnnnnnn, tudoooooooo., bota tudooooooooo, eu me senti toda cheia com aquela tora. A cada estocada entrava mais, me abria, deslizava gostoso até me tocar lá no fundo e me fazer sentir que não cabia mais nada. O seu vai-e-vem me fazia tremer de prazer. Sentia meus olhos se virarem de tanta tesão. Minha buceta sugava o pau do menino que gemia baixinho com tanto prazer. Que bom que êle não gozou logo e por isso me fez sentir um prazer que jamais imaginei que alguem pudesse me dar. Eu não podia deixar que êle gozasse dentro da minha buceta porque poderia me engravidar mas não tinha forças e nem vontade de parar. Não sei como mas êle já tinha me enfiado todo o seu cacete e agora eu já sentia, também, o seu saco batendo no meu cuzinho me dando ainda mais tesão. Quando êle acelerou as estocadas a minha buceta se contraiu tanto no seu gozo que prendeu o pau do meu sobrinho todo enterrado nela e eu senti seus jatos de semem entrando pelo meu útero enquanto êle se acabava em mais um gozo. Minha bucetinha estava toda inchada de tesão e de tanto meter. Meu sobrinho continuava com o pau dentro dela e não parecia que ia parar por alí. Foi só sentir que a pressão diminuiu para começar as estocadas novamente. Eu estava nas nuvens e, também, não queria saber de parar e para aumentar o tesão dêle eu botei as mãos dêle nos meus peitinhos e êle ficou todo tezudo. Nossas bocas se encontraram e, agora, eu sentia um gozo total e me entregava toda àquele menino. Quando, finalmente, êle conseguiu gozar novamente e me encheu com seu gozo eu imaginei que nada poderia ser melhor do que eu estava sentindo naquela noite e eu queria que aquilo não terminasse nunca.


Angela

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Com força e até ao fundo

O sexo é uma arte que todos gostaríamos de dominar. Mas como em todas as formas de arte, há quem a entenda e quem lhe passe ao lado. Na foda passa-se a mesmíssima coisa. Há quem aceite o conceito inscrito na sua génese e quem levante moinhos de vento. Ou seja, há os que percebem a dinâmica sexual propriamente dita, um entra e sai tão simples como inspirar e expirar, e outros que insistem em reinventar a roda.

Se há coisa que me arrepia os pêlos do cu, se os tivesse, é aquele tipo de gajo que acha que foder tem apenas um caminho: o que entra. E uma intensidade: a força. E um destino: bater no fundo. Não há nada mais exasperante para uma mulher que perceber que se não tiver cuidado, em vez de uma foda bem dada lhe vão fazer uma extracção das amígdalas, tal é a força (e o total desconhecimento) com que o macho a penetra. Pior: penetra e lá fica, a hibernar, mexendo o quadril como se a piça fosse uma broca gigante que perfura, perfura, perfura o interior da mulher, qual garimpeiro em busca do ouro. O que interessa é que seja com força e até ao fundo. São homens em missão, obviamente solitária, que, julgo, nascer daquele mito masculino do «todo lá dentro da querida».

Esqueçam os lábios vaginais, as zonas sensíveis que aí existem facilmente estimuladas pela passagem do falo, obliterem o clitóris, obnubilem tudo isso. Para certo tipo de homens, enfiar é a palavra de ordem. Eu até percebo que o sexo possa sufocar com tantas exigências, especialmente no plano do desempenho e da esperada eficácia, mas bolas, por Toutatis!, que raio de fixação! É uma espécie de foda à coelho, um lapin despropositado, um bailado desconexado numa caixa velocidades com apenas uma mudança: a quinta.

Caríssimos machames, não sejam apressados. Perfilem-se na pole position e dêem as voltas de aquecimento necessárias. Usem a dita caixa de velocidades de todas formas possíveis e sejam indulgentes com as várias combinações que ela vos permite.

E já agora, quando sentirem a vossa piça embater na parede, se calhar é porque a pista acaba ali…

Fiz-me entender queridos?

Claro que fiz…





sissi

sábado, 16 de janeiro de 2010

Viciante Totalmente viciante.





Gosto de prolongar o prazer. Imaginar isto e aquilo, sentir-me ficar húmida. Roçar as pernas, passar as mãos pelas calças. Fantasiar... Só depois me dou a luxo de saciar o corpo.
Deitar-me, com tempo, tirar as cuecas e ficar a observar-me. Tentar perceber, dia após dia, o que me agrada mais. Apertar-me, massajar as coxas. Com a mão esquerda (sempre com a esquerda) afastar os lábios e deslizar os dedos pelo sexo até ficarem completamente húmidos.

Voltar ao clitóris, brincar em movimentos circulares, como se seguisse o percurso dos ponteiros de um relógio. Começo com movimentos lentos, sinto-me ficar quente, o clitóris incha ligeiramente... fico mais sensível. A respiração torna-se mais ofegante... Os movimentos aumentam de velocidade...

Arqueio as costas... penso em qualquer coisa (ou qualquer pessoa?) que me excita muito... Mordo a almofada, não quero fazer barulho. As pernas tremem-me ligeiramente, o calor, os espasmos... orgasmo.

Viciante. Totalmente viciante.




Vontade

Despe-me.

Undress me.

Despe-me.



Tira-me a tanga. Deita-me na cama, abre-me as pernas, faz pressão sobre as coxas, para que fiquei quieta. Lambe-me. Só páras quando me vier. Quando as pernas me estremecerem e me contorcer. Quando arquear as costas e apertar a almofada com as mãos.



Não é um pedido. É uma ordem.



Vontade
http://vontadedeteter.blogspot.com/

Acordo

Sinto-me agitada. Tento recordar com o que sonhei, mas não consigo. Estendo o braço direito... Toco-te. Estás aqui, ao meu lado. O coração começa a abrandar o seu ritmo.



Fico a olhar-te. Estás a dormir, tranquilo. O sobe e desce do teu peito é calmo. Viro-me para ti, observo as linhas do teu rosto, o cabelo, os ombros... Atrais-me.



Num impulso deslizo os braços para o interior dos lençóis. Tiro as calças do pijama. Excita-me pensar em masturbar-me enquanto dormes. Levo dois dedos à boca, lambo-os e deixo-os deslizar entre as minhas pernas. Em movimentos circulares estimulo o clitóris. Demoro pouco a chegar ao orgasmo. Tento adivinhar a tua reacção se acordasses e me visses a tocar-me, a teu lado. Aposto que ias gostar.



Agora apetece-me acordar-te. Quero mais.



Ergo o meu corpo e deito-me sobre ti. Despertas. Beijo-te, mordo-te os lábios. "Bom dia"... Ergo a perna e encaixo-me em cima de ti. Levo os dedos com que me masturbara à tua boca. Sorris.



Quero-te. Enfio-me entre as mantas e coloco-te na minha boca. Sinto-te ficar duro na minha boca. Sabe tão bem... As mãos passeiam-se pelas tuas pernas, enquanto te chupo. Agarras-me o cabelo, impões o teu ritmo...



Levantas-te de repente e sentas-me ao teu colo. Cobres-me com os lençóis quando me sentes arrepiar de frio. Tocas-me, sentes-me molhada, desejosa de ti.



Encaixo-me em ti. Gosto da primeira penetração, do momento inicial. Gosto de te ter dentro de mim. Pouso os meus braços nos teus ombros, agarro-te o cabelo. Quero que me beijes enquanto me movimento.



Coloco as mãos na parede quando me sinto mais entusiasmada. O ritmo intensifica-se, sinto pequenos espasmos a percorrerem-me o corpo. Venho-me. Sinto-me tremer. Agarras-me nas ancas e obrigas-me a continuar mais uns segundos. Gosto da tua reacção quando chegas ao orgasmo.



Deitas-te e enrosco-me no teu peito. Voltamos a adormecer.







Um conto é apenas isso, um conto.

Vontade

Cala a boca e me beija?

Afinidades, complementos de desejos. Te provocar me provoca arrepios e vontades. Vontade de te maltratar docemente com meu olhar e com meus dedos, de te torturar cruelmente com minha língua e com meu sexo. Te amarrar talvez, apenas para te ter ainda mais indefeso e entregue. Te levar ao limite de implorar me ter de uma vez por todas com você dentro de mim, rasgando, invadindo e curando sua aflição com o bálsamo da minha boca.




Branca de Neve

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Punhetou, lambeu, chupou...























Olá...mais uma quarta-feira...mais uma formação...está quase acabar...



Ontem foi a apresentação e defesa dos trabalhos realizados...correu-nos muito bem. No final fomos todos, até a formadora, para um snack-bar comer qualquer coisa e ver o futebol. Sentamos-nos em várias mesas, o grupo era grande, pedidos feitos e cerveja para todos...olhos na TV.



Ladeado por duas "feras" tranquilamente assistia ao jogo...golo de Portugal...empate para o Brasil...



Desliguei-me do jogo e comecei a conversar com as minhas parceiras....discretamente falávamos do encontro passado. A Pink disse que no dia seguinte não se conseguia sentar muito bem...mas que o marido deu continuidade ao assunto...a Maria disse apenas que já estava habituada...imaginem a nossa conversa cheia de códigos no meio dos outros colegas....parecíamos malucos.



Confesso que estava a ficar com tesão e de vez em quando passava a mão na Pink ou na Maria...



O meu menino já pulava dentro das calças....e fui à casa de banho...prontamente fui seguido por Maria que me empurrou para dentro da casa de banho das senhoras...fechou a porta e arrancou-me as calças...libertando o meu "menino" que de imediato abocanhou...



Punhetou, lambeu, chupou...fez de tudo ao meu "menino"...já não aguentava mais....Maria bebeu o meu leitinho sem desperdiçar uma gota...gulosa....doida...maluca chamava-lhe eu...e continuou a chupar...



Levantei-a...encostei-a à parede...enfiei-lhe a minha mão entre as pernas de encontra à sua gruta e sem piedade enfiei-lhe dois...três dedos...gemeu...rebolou...



O seu mel escorria pelos meus dedos...pela minha mão...pelas suas coxas...Maria tinha uma cascata no meio das pernas...



Enfiei-lhe o meu "menino" ainda meio "adormecido" e um grito de prazer encheu o espaço...Maria estava a ter um orgasmo...não parei de a penetrar...a cada estocada Maria ficava mais molhada...vim-me dentro de Maria...aumentando o caudal da sua cascata...



Estávamos corados, suados...e a cheirar a sexo...tentamos minimizar as aparências...mas era quase impossível ...



Saímos da casa de banho ainda arfar...dirigimos-nos ao balcão para pedir mais uma cerveja...e olhamos para Pink que sorria, como que sabendo o que tinha acontecido...o resto do grupo nem deu pela nossa falta, estavam concentrados no futebol e na comida.



Sentamos-nos e Pink procurou logo saber pormenores...Maria disse-lhe que mais tarde lhe contava tudo...



Após uma "refeição" quente comi uma refeição fria, a francesinha-especial estava gelada...mas não tive coragem para pedir que a voltassem aquecer...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Elevador




Entramos juntos no elevador, fomos para o fundo,
Ele parou logo atrás de mim, coladinho,
sentia seu hálito no ombro,
encostou na minha bunda,
aproximou mais e mais de minha nuca,
assim era covardia,
pedi que apertassem o subsolo,
e ai não sei o que me deu, levei a mão e o toquei
abaixei o zíper de sua calça e o acariciei,
ali mesmo no meio de todo mundo,
ele não esperava esta reação,
deu um apertão em minha bunda,
era um clima de tesão louco, uma mistura de medo, exibicionismo e excitação
desceram todos, estávamos no subsolo, me virou num puxão,
deu beijo estranho,
enfio sua mão pela blusa, agarrando meus seios,
a porta se abre escapo, corro, vou em direção do carro,
me alcança, segura, encosta,
arranca minha saia,
puxa minha calcinha de lado,
sei que vai ir contudo dentro de mim,
forço os braços, subo no capo,
fico em pé, a lâmpada esta ao meu alcance, quebro-a com meu sapato,
tudo escuro,
vem em minha direção sua boca na altura de minha xana,
não resisto e me abro,
e ele encosta sente meu cheiro, abaixa minha calcinha e
toca de leve a língua em minha boceta,
minha racha parece um rio,
tanto q escorre,
e ele chupa, sorve, lambe o meu prazer
que homem,
que língua,
que tesão,
ele vira e deita sobre o carro
com sua boca encaixada em mim,
fico de joelho sob ele
com sua língua socada em meu canal,
mexo meus quadris, minha bunda,
movimento,
enlouqueço,
esfrego,
machuco,
loucura gemo grito doidera tesão louco;
gozo de uma maneira que jamais imaginara, em sua boca,
pela primeira vez havia ejaculado feito homem,
tinha sujado todo o rosto,
sua camisa e parte do capo do carro,
Ai não me deixou escapar,
puxou me de cima carro,
me dobrou sobre o capo com a bunda voltada pra ele,
e me comeu em pé,
socando em meu rabo, puxando me pelos cabelos
um sexo batido, forte, dolorido, intenso, verdadeiro
Jamais esquecerei o presente que ele me deu.

Szzaboo

"O terceiro elemento"

eram ele e ela
dois,
os dois apenas
ela por ele
em cima
ele dentro
embaixo
atrás
ao lado
dentro dela
ela gemia
ele sorria
ela gritava
ele batia
puxava os cabelos
dela e ela inclinava
ainda mais as ancas
giros fortes
ela
ele
dentro dela,
apenas os dois.

então ela por cima
o comia
feito um homem
dizia quieto
dizia mexe
dizia goza
ela por cima
dele,
ele dentro dela
ela pedia
dizia mete
dizia fode
mandava nele
e ele só fazia
o que ela queria.

e então um dia
ele dentro dela
o dedo dela
escorregou pra
dentro dele
ele gemeu
brigou
não quero
machuca
e ela ouviu
sorriu
enquanto o dedo
dela brincava gentil
dentro dele
e ele não mais
resistia.

e não bastou
para ela, não.
ela sabia
o que ele queria
embora ele não
soubesse que podia
então no ouvido
dele
sussurrava
coisas esquisitas
aflita, louca

ele dentro dela
sempre
ela se contorcia
em gozo, tonta
mas queria outro
com eles
queria outro
na sua boca
enquanto ele
a fodia.

então dizia rouca
a ele
a sua fantasia
no ouvido dele
o outro descrito
como ela queria
contava a ele
o que o outro
fazia
enquanto ele,
cada vez mais louco
a fodia
forte
um garanhão
ela
tesão que o consumia
pedia mais
mais forte
enquanto dizia
a ele o que seus
olhos viam: o outro
sobre ele
enquanto ele a
comia
as pernas dele
abertas
enquanto ela
puxava as nádegas
dele e o abria
para o outro
que o fodia
o outro que a
beijava sobre
os ombros dele
e ele via
e punha a própria
língua entre as
línguas deles: do outro
que o comia e dela, que
ele fodia bem e forte
como só ele sabia

ela falava
e ele via
e ele sentia
e queria
desvairado
louco
tonto
embarcar naquela
fantasia
que era dela - e por
ser dela,
ele se desculpava
isso o redimia
e então ele
podia
ser o macho
ser a fêmea
e ele podia
ser qualquer
coisa
qualquer forma
de prazer valia
e ele punha
os dedos dele, juntos
na boca que ela
oferecia
e junto com ela
lambia
chupava os dedos
grossos,
os dois
ao mesmo tempo
e os dedos eram
o pênis do
outro que ela
queria.

juntos
podiam tudo
até tornar o outro
mais que fantasia
e isso era
o que ele mais queria
e isso era
o que ele mais temia.



Nalú Gomes)

sábado, 9 de janeiro de 2010

Um voyeur, meu sonho erótico realizado...

































Sempre tive um desejo de ser observada durante uma transa, tudo começou quando eu tinha quinze anos e estava em um hotel no interior, o banheiro deste hotel possuía uma janela grande e ficava de frente ao estacionamento, um dia enquanto me banhava percebi que estava sendo observada por um funcionário do hotel que arrumava algo no telhado, eu fingi que não o vi e ele ficou excitadíssimo observando meu corpo, colocou seu cacete para fora e se masturbou para mim, foi a primeira vez que vi um homem gozando, desde então descobri que meu maior prazer está em ser observada.

Praticamente nove anos depois deste episódio, hoje já com vinte e quatro anos eu finalmente vivi uma experiência inesquecível; um dia notei que o apartamento que ficava em frente ao meu possuía em uma de suas janelas uma luneta enorme, quase fálica, eu já havia percebido que neste apartamento morava um homem de aproximadamente 40 anos, aparentemente bonito, e aquela imagem distante sempre me causava curiosidade, pois sabia que ele sempre me observava quando eu saía do banho.

Em um dia qualquer da semana, o Renan chegou em casa se aproximou de mim de uma maneira bem safada, de maneira como quem queria uma boa trepada; não deu outra; fomos direto para a cama. A janela do meu quarto era totalmente favorável, de ponta a ponta uma vidraça enorme, tenho certeza que a visão que meu vizinho tinha era um verdadeiro cinema. Em uma fração de segundos pensei; que tesão, um vizinho voyeur, uma janela enorme, é minha chance de me realizar.

Olhei discretamente para a janela do meu observador e vi que ele estava com sua luneta apontada para meu quarto, era tudo que eu queria. Comecei meu show...

Despi-me lentamente, me exibindo para o Renan e para meu observador, deixava meus seios à mostra para que ele pudesse ver os bicos duros, tocava-os e beliscava-os. Retirei minha calcinha devagar expondo minha xaninha peladinha e bem lisinha; hora para meu namorado, hora para o meu voyeur. Eu passava a mão nela já molhada exibindo-a. Já despida, fui abraçada por trás pelo meu namorado, e de frente para a janela eu podia perceber o desespero do meu voyeur, a situação ficou ainda mais excitante. O Renan explorava meu corpo enquanto eu esfregava meu traseiro naquele mastro já completamente duro, uma das suas mãos acariciava com firmeza meus seios, beliscava os bicos com uma força suave enquanto a outra bolinava minha xaninha; passava a mão em movimentos circulares deixando o meu clitóris de fora e colocando seu dedo dentro dela; deixando-me totalmente molhada de tanto desejo, não só pelas carícias, mas também por estar sendo observada.

Eu podia perceber o desespero do meu voyeur. O provocava a cada vez que eu rebolava diante do rosto do Renan, virava de costas deixando meu cabelo cobrir minhas costas chegando quase aos quadris só para que ele pudesse ver meu corpo com detalhes.

Já deitada sobre a cama iniciei um maravilhoso oral no meu namorado, chupava a cabecinha daquele membro e com movimentos circulares eu o engolia, sentia a cabeça dele tocando o céu da minha boca, mordiscava de leve e meu macho se contorcia! Deslizava os lábios por toda a sua extensão e delicadamente colocava um de seus testículos dentro da boca. Enquanto o chupava eu abria bem as minhas pernas para que meu observador pudesse admirar a minha xaninha! Deliciava-me com aquele mastro e de vez em quando olhava de canto de olho para ver a reação do meu observador que a esta altura passava a mão no rosto. Provavelmente estava suando. Renan me colocou de quatro, com as pernas totalmente abertas, senti aquela língua deslizando, entrando na minha xaninha e sugando com toda fome e vontade que meu clitóris rosado e totalmente intumescido de desejo aumentou tanto de tamanho de uma maneira que ficava exposto só esperando por aquela língua gulosa, ele ora sugava colocando-o todo na boca, ora mordiscava causando uma dor prazerosa, ora lambia a pontinha dilatada dele, ora parava de chupar e colocava a ponta do dedo e contornava-o finalizando com um beliscão doloroso, mas extremamente excitante. Ele olhava para o meu clitóris com tanta vontade e desejo como se fosse o mais saboroso dos doces...

Percebi que uma das mãos do meu observador não estava mais na luneta, imaginei-o se masturbando vendo minha xaninha molhada, toda a mostra, ele deve ter sentido como se estivesse me penetrando toda. Eu rebolava no rosto do meu namorado até gozar com uma força que nunca havia sentido, senti um líquido quente escorrendo pelas minhas coxas, não agüentei mais quando senti que meu macho pincelava a cabeça mastro na entrada da minha xaninha, colocava devagar a cabeça tanto na entradinha dela como roçava meu clitóris, não resisti gozei novamente, e lancei-me para trás fazendo aquele mastro duro, enorme entrar todo de uma só vez, Renan segurava meus quadris, puxando-os contra seu mastro dando estocadas cada vez mais fortes como um garanhão em uma égua no cio, senti um prazer que nunca havia sentido.

Por um instante, olhei para a janela e percebi que aquele observador estava prestes a gozar. Rebolei mais ainda, mais forte jogando meu cabelo para trás, pedi ao Renan me chamar de putinha safada e estocar com muito mais força, que me devorasse; arranquei o gozo do meu namorado, de mim mesma e com certeza também do meu voyeur. Caímos sem forças na cama e quando olhei para a janela, meu observador não estava mais lá, acredito que ele deva ter caído após gozar. Não se sustentou...

shelly