quinta-feira, 27 de setembro de 2012

dos leitores

Texto enviado por um leitor agradecido por ter melhorado com sua parceira, le descreve os textos que o ajudou a melhorar e conseguir comer direito o cuzinho dela.



" Eu consegui ensinar minha namorada a ter prazer sem dor. Você podem tentar também :)
Primeiro, precisei convencê-la de que por trás também era gostoso, então passei pra ela um desafio: "[I]Você aprende a se masturbar pela portinha de traz (assim ela se prepara para um anal sem dor). E eu me dedico a fazer o melhor oral que você já teve[/I]"
http://diariodeanaisnin.blogspot.com.br/2008/04/masturbao-anal.html
Treinando a portinha de traz para mulheres
http://diariodeanaisnin.blogspot.com.br/2012/08/como-chupar-buceta-xv.html
E como fazer um oral em uma mulher. 

Depois de duas semanas nos pegamos no motel. O oral estava em dia, na frente e atrás dela a quase perder a conta da quantidade de orgasmos, mostrei pra ela o tempo todo quanto aquilo pra mim também estava gostoso, e ela [I]virando os olhos[/I]. Depois ela guiou-me no anal, devagar, só ela se movimentava, e não eu. Ela de quatro, movia-se pra frente e pra trás, aumentando a excitação aos poucos, até que ela gozasse de novo, ela já estava bem relaxada, e fizemos uma segunda vez, desta vez comigo me movimentando e tendo orgasmo juntos.

Sempre lembrem que a pratica leva à perfeição. Começamos com lubrificante analgésicos, depois só lubrificantes simples, hoje em dia ela já tem tanto controle que depois de alguns orgasmos nem precisa mais.

Agora sempre que intimamente estamos juntos, ela faz questão que eu coloque alguns dedos atrás acompanhado de oral, e que o anal faça parte da transa, e gozamos muito. "

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

como dar o cu sem dor ( mulher )
















Uma leitora muito simpática de Portugal me escreve dizendo que sempre quis experimentar o sexo anal e agradece muito as dicas que demos neste blog tais como Lubrificação, Dilatar o ânus com o dedo Tem de olhar o anus, nada de colocar às cegas. etc.

Mas, diz ela, quando eu consigo relaxar o esfíncter externo e meu companheiro consegue colocar o pinto no meu cu e eu relaxo o esfíncter interno ele não controla a sua excitação e passa a me foder intensamente metendo e metendo o pinto o que me causa dor e acaba com a minha excitação na hora. Como fazer? Eu gosto mas desta maneira não dá!

Pois bem minha cara Miosótis (mudei seu nome...)

Vamos lá. Homens são assim mesmo e são meio (muito?) burros e desajeitados. Deite num lugar na frente dele. Peça para ele ficar sentado em uma cadeira ou banquinho em frente de você. Diga claramente que é proibido levantar do banquinho, ele tem de penetrá-la de frente e sentado! Claro que você deve ajudar um pouquinho ficando além da beira do sofá ou da cama com sua bacia. Na verdade apenas suas costas ficarão apoiadas. Peça agora para ele Dilatar seu ânus com o dedo. Muito bem, quando se sentir bem excitada levante a abra bem as pernas e peça para ele meter o pinto no seu cu devagarinho. Só um pouquinho mas mais que a cabeça, pois se for só a cabecinha acaba por sair e tem de começar tudo outra vez.

Se tiver dúvida leia aqui

Penis no cu, relaxe um pouquinho e lembre-se que agora é hora de relaxar o cú até acostumar-se com o pênis dentro dele. Lembre-se que isto pode demorar alguns minutos. Não continue se estiver desconfortável. Peça para seu companheiro ter paciência e "permanecer sentado com os cintos afivelados até a parada completa da aeronave". Claro que o avião é você!

Agora peça para ele colocar o penis inteiro dentro do seu cú.

Ótimo. Agora insista para que seu passageiro permaneça sentado com os cintos afivelados e lhe prometa uma viagem maravilhosa! Sabemos que vai ser.

Último passo: Mexa! Sim, mexa você e não ele! Empurre sua bacia para a frente e para traz. Levante o bumbum e faça movimentos circulares. Rode a bacia com o penis dentro do cu. Pode até tirar um pouquinho, -nunca deixe sair inteiro-, e colocar mais.

Claro que o gajo - é assim que vocês chamam em Portugal, não é mesmo? - vai estar matando cachorro a grito. Peça-lhe calma e diga que se ele tiver uma ejaculação você é que vai fodê-lo no cú!

Não, pensando bem, não diga isto pois pode ser que seja o que ele queira... Sabe-se lá os homens... Mas peça-lhe calma e lhe prometa o orgasmo do ano...

Quando perceber que está chegando o seu orgasmo, avise-o.

Agora ele pode levantar do banquinho e penetrá-la intensamente enfiando e tirando o pinto no seu cu - recomendo que não tire inteiro - e vocês dois explodirão num orgasmo infinito!

Experimente e volte a me escrever.

Um beijo grande

Aaliyah

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

tuas unhas tatuadas em minha pele



Há em ti algo que me faz despir a mulher
que me desveste de pureza e conceitos
que expõe o meu de dentro,  me vira no avesso
de nervos, sangue e vulnerabilidade
À tua presença desabrocho em verdades e clarezas,
em entranha e carinho, em confissões e franquezas
A ti me rendo, minha carne viva, meu seio nu
em ti as mentiras são obviedade cretina
em flagrante descontrole, pareço criança
Aos teus olhos sou a presa indefesa, ainda assim, te estendo os braços
Foste te fazendo em mim nos entremeios da pele
nas fendas, nas frestas, nos orifícios e
por tuas mãos e sob teu peso
descobri meu ofício de florescências escarlates e delícias
Tua boca pelos meus sulcos e sumos, tua língua de ânsia e
carícia, tua força de amarras e asas e
eu me encontro fêmea de ardências
" encharcada" entre teus dedos
desespero em teus braços, exausta e
insana sobre teu corpo
tuas unhas tatuadas em minha pele
teu desejo dançando luminoso em meus olhos
( Meu tesão minando e escorrendo pelas minha pernas)
TICCIA

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A língua entre as pernas.







" Em vez de ter um cerne sexual, o corpo de Elena parecia ter um milhão de aberturas sexuais, igualmente sensibilizadas, cada célula da pele ampliada com a sensibilidade de uma boca. A própria carne de seu braço de repente se abria e se contraía com a passagem da língua ou dos dedos de Leila. Ela gemeu, e Leila mordeu a carne, como que para estimular um gemido maior. A língua entre as pernas de Elena era como uma facada, ágil e penetrante. Quando o orgasmo aconteceu, foi tão vibrante que sacudiu seus corpos da cabeça aos pés"


Anais Nin

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Sexus, fragmento 04






(...)
- Pelo amor de Deus, não diga isso, (...) Não quero reconhecimento... o que quero é compreensão, não sei o que quero de você, ou de qualquer outra pessoa, na verdade. Quero mais do que recebo, é tudo que sei.
Quero que você saia para fora da sua pele. Quero que todo mundo se dispa, não apenas até a pele, mas até a alma. Às vezes fico tão faminto, tão voraz, que seria capaz de comer as pessoas. Mal posso esperar que me digam as coisas... como sentem... o que querem... e assim por diante.
Quero mastigá-las vivas... descobrir por mim mesmo... rápido, imediatamente. Escute aqui: apanhei um desenho (...) que estava sobre a mesa. Está vendo isso? Suponhamos que eu o comesse - comecei a mastigar o papel.
- Por Deus, Henry, não faça isso! Ele vem trabalhando nisso nos últimos três dias. É uma encomenda - Arrancou-me o desenho da mão.
- Está bem, disse eu. Me dê outra coisa, então. Me dê um casaco... qualquer coisa. Venha cá, me dê sua mão. - Fiz uma tentativa de alcançar sua mão e levá-la até a boca. Ele a puxou violentamente.
- Você está ficando doido - disse ele. Ouça, controle-se. As garotas logo estarão de volta e então, você poderá comer comida de verdade.
- Como qualquer coisa. Não estou com fome, disse eu, estou exaltado. Só quero lhe mostrar como me sinto.
Você nunca fica assim?
- Certamente que não! - disse ele, mostrando um canino. Por Deus, se chegasse a esse ponto iria consultar um médico. Acharia que estava com delirium tremens ou algo do gênero. É melhor você deixar o copo descansar... o gim não está lhe fazendo bem.
- Acha que é o gim? Está bem, vou jogá-lo fora. - Fui à janela e joguei a bebida fora, na área.
- Pronto, agora me dê um copo d´água. Traga um jarro d´água. Vou lhe mostrar... Nunca viu ninguém ficar bêbado com água, hein? Pois bem, me observe.
(...)



Sexus, de Henry Miller (p.194-197)