segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Corpo
Recuso a só falar de amor
Não descrevo mais teus olhos nos meus
Não palpito em letras meus mamilos
duros, eriçados, qdo em mim roças
teus pêlos, tua pele suada
Devassando rosto, as curvas
a minha alma nua, despida d mim com teus beijos
Calo tua língua q m varre vento quente
em meus ouvidos e m rouba gritos e tira
do sério
me faz crer em todos os mistérios da vida
Não! me nego!
mesmo acreditando no meu amor
Não m inundo mais em letras, palavras-tetas Corpo
Recuso a só falar de amor
Não descrevo mais teus olhos nos meus
Não palpito em letras meus mamilos
duros, eriçados, qdo em mim roças
teus pêlos, tua pele suada
Devassando rosto, as curvas
a minha alma nua, despida d mim com teus beijos
Calo tua língua q m varre vento quente
em meus ouvidos e m rouba gritos e tira
do sério
me faz crer em todos os mistérios da vida
Não! me nego!
mesmo acreditando no meu amor
Não m inundo mais em letras, palavras-tetas
não sugo teu falo até minha garganta pedir socorro
Não tinjo mais o papel-lençol com meu gozo louco
não sugo teu falo até minha garganta pedir socorro
Não tinjo mais o papel-lençol com meu gozo louco
Essa tua língua
morna q vem torna vem e gemo tremo
me mata aos pouco
Esse desejo impresso
em cada verso morto q não teu gosto
teu cheiro delícia que tu fazes em mim
Mutilo cada linha do teu toque na minha página-corpo
Não quero mais letras-pernas a m entrelaçar,
jogar no leito e contar segredos
dos teus pontos d desejo
Não, meu amor, eu nego os beijos cegos editados
Repudio cada estocada dessa lauda-pênis
mesmo sendo mulher-estrofe, emudeço
de vez o prazer-verso, calo pra sempre a erótica-poesia
Meu amor, quero teu amor de carne e osso, impressionante
impresso, colorindo a minha pele
pra eu não Ter a impressão de estar sonhando
editando meu amor em fantasias
Pare, meu bem, vem pra cama, me come de verdade
vem ...
Gueixa
Não descrevo mais teus olhos nos meus
Não palpito em letras meus mamilos
duros, eriçados, qdo em mim roças
teus pêlos, tua pele suada
Devassando rosto, as curvas
a minha alma nua, despida d mim com teus beijos
Calo tua língua q m varre vento quente
em meus ouvidos e m rouba gritos e tira
do sério
me faz crer em todos os mistérios da vida
Não! me nego!
mesmo acreditando no meu amor
Não m inundo mais em letras, palavras-tetas Corpo
Recuso a só falar de amor
Não descrevo mais teus olhos nos meus
Não palpito em letras meus mamilos
duros, eriçados, qdo em mim roças
teus pêlos, tua pele suada
Devassando rosto, as curvas
a minha alma nua, despida d mim com teus beijos
Calo tua língua q m varre vento quente
em meus ouvidos e m rouba gritos e tira
do sério
me faz crer em todos os mistérios da vida
Não! me nego!
mesmo acreditando no meu amor
Não m inundo mais em letras, palavras-tetas
não sugo teu falo até minha garganta pedir socorro
Não tinjo mais o papel-lençol com meu gozo louco
não sugo teu falo até minha garganta pedir socorro
Não tinjo mais o papel-lençol com meu gozo louco
Essa tua língua
morna q vem torna vem e gemo tremo
me mata aos pouco
Esse desejo impresso
em cada verso morto q não teu gosto
teu cheiro delícia que tu fazes em mim
Mutilo cada linha do teu toque na minha página-corpo
Não quero mais letras-pernas a m entrelaçar,
jogar no leito e contar segredos
dos teus pontos d desejo
Não, meu amor, eu nego os beijos cegos editados
Repudio cada estocada dessa lauda-pênis
mesmo sendo mulher-estrofe, emudeço
de vez o prazer-verso, calo pra sempre a erótica-poesia
Meu amor, quero teu amor de carne e osso, impressionante
impresso, colorindo a minha pele
pra eu não Ter a impressão de estar sonhando
editando meu amor em fantasias
Pare, meu bem, vem pra cama, me come de verdade
vem ...
Gueixa
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Dei a bunda no meio do mato
Me virei de costas para ele com as mãos apoiada na arvore e abaixei as calças até a altura do joelho. Flávio começou a beijar a minha nuca e a penetrar a minha xoxota bem devagar, colocando e tirando sem muita pressa, mas com muito jeito. Eu estava louca de tesão, completamente dominada como uma femea entregue ao seu macho comedor. Até que Flávio retira o pau de dentro de mim. - Gatinha, chegou a hora de eu cuidar bem da sua bundinha. - Vai devagar, não machuca ela não gatinho. Flávio então pacientemente começou a me penetrar anal. Senti a cabeça do seu pau passar pelo meu sfíncter até chegar ao fundo do meu cuzinho, pedi pra ele ir devagar, e ele foi, devagar, mas cada vez mais enfiando aquele pau gostoso dentro da minha bundinha. - Entrou tudo - Falamos os dois ao mesmo tempo como se fosse combinado, demos um soriso um para o outro, eu sentia os seus testiculos tocando na entrada do meu anus, realmente tinha entrado tudo, a sensação era de ardencia, mas era muito gostoso. - Estou cuidando bem da sua bundinha gatinha?
Estava sim, maravilhosamente bem, Flávio começou a enfiar e retirar com mais força. Me permitam homens que estejam lendo este conto erótico, lhe ensinar algumas coisas sobre como comer a bunda de uma mulher. O primeiro principio é não insistir, quando um homem insiste, na cabeça da mulher começam a passar duvidas sobre se ele realmente vai parar ou não durante a transa caso ela peça para ele parar. E tudo que uma mulher mais teme quando esta dando a bunda é que o homem não pare de enfiar se ela começar a sentir muita dor. Outra coisa importante é colocar devagar no começo, sempre a entrada é a mais dolorida, até passar a cabeça do pau para dentro do anus, a dor é sempre grande, então o homem tem que colocar de leve, esperar alguns segundos até a mulher relaxar, depois colocar mais um pouco, relaxa e assim vai indo até finalmente entrar tudo. Foi oque Flávio fez. No nosso caso não tinhamos nem um tipo de lubrificante, então utilizamos saliva, alem de que eu estava em pé, que não é das posições a mais favoravel. O cara tem que ter muita calma e técnica para não machucar a mulher. Uma outra questão importante em sexo anal é o tamanho. Tamanho afinal importa? Eu e todas as amigas que já converssei sobre o assunto temos opiniões parecidas. Tamanho importa sim, não o comprimento, mas principalmente a grossura. Pau grosso doi bem mais do que pau cumprido, eu particularmente gosto pra anal de pau cumprido mas não muito grosso. O que importa mais que o tamanho no fundo é o jeito, e isto Flávio tinha de sobra... (risos). Voltando ao relato. Estava eu lá, em pé com as mãos na arvore, com as calças na altura dos joelhos, e Flávio com o seu pau todo enfiado na minha bunda. Doia, mas era gostoso. Flavio continuou metendo o pau na minha bunda, eu gemia de tesão, até que finalmente Flávio, gosou bem gostoso, minha bunda estava ardendo, mas o tesão era maior.Flávio então tirou o pau de dentro de mim e perguntou se ele tinha cumprido a promeça dele de cuidar bem da minha bunda, respondi: -Cumpriu sim gatinho, maravilhosamente bem (risos). Então Flavio se abaixou, pediu pra eu abrir um pouco as minhas pernas e começou a chupar a minha buceta, gozei deliciosamente na sua lingua, eu estava mole, estava com a bunda toda ardida e tinha acabado de gozar deciliosamente na sua boca. Era a hora de ir embora. Aos homens que estejam lendo este relato, aprendam com este garoto. Sem forçar a barra, sendo educado e ao mesmo tempo sacana, Flavio soube descobrir o que eu queria. Hora me tratando como uma adolescente descobrindo a sua sexualide, hora me tratando como uma puta no cio, ele soube comer uma professora universsitária, divorciada de 30 anos de idade, que é a dona desta história real, aqui descrita. Aprendam com ele homens, sonhem com ele, mulheres.
Quem quiser me escrever, meu mail é topfet@yahoo.com
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
" Odeio homens....."
"Gosto de homens inteligentes, com sentido de humor e libido apurada.
Nao gosto de homens cobardes.
Gosto que sejam asseados mas que percebam que o sexo é porco.
Nao gosto de homens fracos que não tem coragem para estar com mulheres fortes.
Gosto de homens arrojados, com uma certa dose de loucura.
Não gosto de homens possessivos e ciumentos e inseguros. Porque esses seus problemas facilmente se tornam num problema meu tambem.
Gosto de homens com um pensamento criativo, desenvoltos, simpaticos e que gostem de conversar, em vez de apenas falar.
Nao gosto de homens egoistas.
Gosto de homens que assumam o que sao e o que pensam, mesmo que isso colida com os meus interesses.
Odeio homens preguicosos.
Adoro homens que fazem por si. Adoro um gentleman. Alias, exijo.
Odeio homens que não tem educacão nem modos a mesa.
Adoro homens eloquentes. Odeio homens que não sabem falar, nem querem saber.
E depois, obviamente, adoro homens que me fazem sentir bonita, especial e unica.
E objecto de desejo...
Enfim, adoro que me adorem. E eu adoro adorar."
Sissi
in Cenas de Gaja
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Deixa-me possuir-te!
Deixas-me tomar as rédeas, agora?
Posso arrancar-te a camisa, desapertar-te as calças e pôr-te à minha mercê?
Se me deixares controlar, eu prometo que te levo ao espaço num segundo...
Pedir-te ei que feches os olhos, vendar-te-ei e tu entregar-te-ás a mim como nunca o fizeste. Vou atar as tuas mãos e não me poderás tocar. Vou beijar a tua boca, como eu quiser, pelo tempo que eu quiser, como me apetecer... e tu vais desesperar.
Vais ansiar para que eu te desamarre, te destape para me poderes ver, mas serei eu quem tudo fará. E tudo farei para me certificar que és meu.
Vou passear os meus mamilos pelos teus lábios e brincarei com eles e a tua língua, enquanto eu própria me sentirei vulnerável e desejosa de mais... Quando me sentir molhadinha, vou posicionar-me estrategicamente e colocarei a minha ratinha ao alcance da tua boca. Com a tua língua, vais saborear-me, vais introduzi-la dentro de mim e vais-me fazer suspirar. Eu contorcer-me-ei à medida que me lambes, soltarei os meus gemidos que tão bem conheces, porque me virei (demore o tempo que demorar) na tua boca.
E tu beberás o meu mel.
Então, rendida ao prazer que tu me dás, acederei aos teus pedidos e soltar-te-ei.
Aí só espero que tu me faças o mesmo. Sem medos, inibições, nem pressas.
No momento em que entrares dentro de mim, sexo no sexo, o UNIVERSO inteiro vai saber, porque a energia será tal que só um amor como o nosso consegue uma explosão assim!
Felina
sábado, 8 de janeiro de 2011
O Primeiro Show
Depois do banho sentei-me na cama e olhei-me no espelho. Aquela noite estava apenas começando. Coloquei a roupa que já tinha escolhido. Brincos, colares e anéis. A maquiagem no rosto e aquele perfume que ele adorava.
O mesmo bar de todos os sábados. Sentei-me e percebi que ele já estava ali. Observando-me como se fosse a primeira vez. Seu olhar me atraiu, já sabia seu plano para aquela noite. O segui até o banheiro.
“Qual seu nome?”.
“Hoje sou Afrodite”.
“Prazer, hoje sou Dionísio”.
Entramos no banheiro masculino, ele fechou a porta e me segurou contra a parede. Suas mãos grandes me apertavam e rapidamente já estavam dentro da minha blusa. Pude senti-lo acariciar meus seios enquanto sua boca me enlouquecia com sussurros ao pé do ouvido.
Suas mãos escorregaram e delicadamente abriram minha saia. Colocou-me em cima da pia e quando menos esperava sua língua já percorria minha boceta. Ele sabia o que estava fazendo. Eu só queria ser dele.
Bruscamente ele se levantou e me tomou no colo. Puxou meus cabelos.
“Adorei seu perfume”.
Minhas pequenas mãos tiraram a camisa que ele usava e passearam por todo seu corpo. Sua calça já estava aberta quando o toquei com minhas mãos geladas.
“Minhas mãos são geladas”.
“Tenho certeza que a sua boca não é”.
Mas não quis dar o que ele queria. Ainda não. Ele segurou-me e beijou. Um beijo quente com o gosto de boceta que ele ainda tinha nos lábios.
Penetrou então. Gemi silenciosamente naquele banheiro, enquanto ele suado me beijava. Suas mãos me apertavam e eu sabia que iríamos gozar.
A cada movimento queria ser mais dele e menos minha. Gozei. Ele também.
Nos embriagamos em um último beijo molhado e discretamente saímos. Fui embora logo em seguida dele para o encontrar em nossa casa e terminar o que tínhamos começado.
Retirado do blog,
O Primeiro Show
la postado por Dionisio
O mesmo bar de todos os sábados. Sentei-me e percebi que ele já estava ali. Observando-me como se fosse a primeira vez. Seu olhar me atraiu, já sabia seu plano para aquela noite. O segui até o banheiro.
“Qual seu nome?”.
“Hoje sou Afrodite”.
“Prazer, hoje sou Dionísio”.
Entramos no banheiro masculino, ele fechou a porta e me segurou contra a parede. Suas mãos grandes me apertavam e rapidamente já estavam dentro da minha blusa. Pude senti-lo acariciar meus seios enquanto sua boca me enlouquecia com sussurros ao pé do ouvido.
Suas mãos escorregaram e delicadamente abriram minha saia. Colocou-me em cima da pia e quando menos esperava sua língua já percorria minha boceta. Ele sabia o que estava fazendo. Eu só queria ser dele.
Bruscamente ele se levantou e me tomou no colo. Puxou meus cabelos.
“Adorei seu perfume”.
Minhas pequenas mãos tiraram a camisa que ele usava e passearam por todo seu corpo. Sua calça já estava aberta quando o toquei com minhas mãos geladas.
“Minhas mãos são geladas”.
“Tenho certeza que a sua boca não é”.
Mas não quis dar o que ele queria. Ainda não. Ele segurou-me e beijou. Um beijo quente com o gosto de boceta que ele ainda tinha nos lábios.
Penetrou então. Gemi silenciosamente naquele banheiro, enquanto ele suado me beijava. Suas mãos me apertavam e eu sabia que iríamos gozar.
A cada movimento queria ser mais dele e menos minha. Gozei. Ele também.
Nos embriagamos em um último beijo molhado e discretamente saímos. Fui embora logo em seguida dele para o encontrar em nossa casa e terminar o que tínhamos começado.
Retirado do blog,
O Primeiro Show
la postado por Dionisio
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