" Em vez de ter um cerne sexual, o corpo de Elena parecia ter um milhão de aberturas sexuais, igualmente sensibilizadas, cada célula da pele ampliada com a sensibilidade de uma boca. A própria carne de seu braço de repente se abria e se contraía com a passagem da língua ou dos dedos de Leila. Ela gemeu, e Leila mordeu a carne, como que para estimular um gemido maior. A língua entre as pernas de Elena era como uma facada, ágil e penetrante. Quando o orgasmo aconteceu, foi tão vibrante que sacudiu seus corpos da cabeça aos pés"
Anais Nin
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