O pau entrava e saia da bucetinha ...

...a sua língua desapareceu por entre aqueles lábios da rachinha e se deleitou com os fluidos que jorravam só para ele, sentiu-se no céu.
Ela gemia de uma forma silenciosa, deliciando-se com aquele toque.
Apesar da calma aparente, por dentro ardia, gritava, sentia as entranhas a fervilhar e suplicava por mais.
A luz da rua projectava as suas sombras na parede branca, pareceu-lhe vislumbrar um ser deus imponente que a devorava.
O orgasmo chegou intenso, muito mais do que naquelas vezes que ela se tinha masturbado a pensar nele, como horas antes, durante o banho. Nem sabia ao certo como se atrevia a confrontar duas situações incomparáveis.
Os gemidos foram abafados pela mão dele, que se viu obrigado a tapar-lhe a boca para q os vizinhos a ouvirem. olhou-o nos olhos.
Inalava o seu odor como se fosse uma droga, algo que a embriagava, e a sua mão entrava-lhe pelas calças adentro e acariciava o.
Devagar, sentou-se em cima dele com uma perna para cada lado, frente a frente, agarrou-lhe delicadamente no pau e encaminhou-o para dentro dela.
E ele olhava-a com uma estranha sensação de conquista e ternura, grato, feliz por ela lhe conceder aquele prazer, por o desejar, por lhe permitir estar ali.
O pau entrava e saia da bucetinha quente ao ritmo que ela impunha, e a sensação misturava-se com a língua que lhe explorava a boca, das mãos que a agarravam, sôfregas, ávidas de um clímax mágico que justificasse toda aquela loucura.
Quando se veio, ela abraçou-o e fechou os olhos, com a cabeça apoiada no seu ombro
( Gozou e adormeceu feliz)


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