terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Elevador
Entramos juntos no elevador, fomos para o fundo,
Ele parou logo atrás de mim, coladinho,
sentia seu hálito no ombro,
encostou na minha bunda,
aproximou mais e mais de minha nuca,
assim era covardia,
pedi que apertassem o subsolo,
e ai não sei o que me deu, levei a mão e o toquei
abaixei o zíper de sua calça e o acariciei,
ali mesmo no meio de todo mundo,
ele não esperava esta reação,
deu um apertão em minha bunda,
era um clima de tesão louco, uma mistura de medo, exibicionismo e excitação
desceram todos, estávamos no subsolo, me virou num puxão,
deu beijo estranho,
enfio sua mão pela blusa, agarrando meus seios,
a porta se abre escapo, corro, vou em direção do carro,
me alcança, segura, encosta,
arranca minha saia,
puxa minha calcinha de lado,
sei que vai ir contudo dentro de mim,
forço os braços, subo no capo,
fico em pé, a lâmpada esta ao meu alcance, quebro-a com meu sapato,
tudo escuro,
vem em minha direção sua boca na altura de minha xana,
não resisto e me abro,
e ele encosta sente meu cheiro, abaixa minha calcinha e
toca de leve a língua em minha boceta,
minha racha parece um rio,
tanto q escorre,
e ele chupa, sorve, lambe o meu prazer
que homem,
que língua,
que tesão,
ele vira e deita sobre o carro
com sua boca encaixada em mim,
fico de joelho sob ele
com sua língua socada em meu canal,
mexo meus quadris, minha bunda,
movimento,
enlouqueço,
esfrego,
machuco,
loucura gemo grito doidera tesão louco;
gozo de uma maneira que jamais imaginara, em sua boca,
pela primeira vez havia ejaculado feito homem,
tinha sujado todo o rosto,
sua camisa e parte do capo do carro,
Ai não me deixou escapar,
puxou me de cima carro,
me dobrou sobre o capo com a bunda voltada pra ele,
e me comeu em pé,
socando em meu rabo, puxando me pelos cabelos
um sexo batido, forte, dolorido, intenso, verdadeiro
Jamais esquecerei o presente que ele me deu.
Szzaboo
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