domingo, 28 de fevereiro de 2010

A arte de chupar...

Olha, não sei vocês, mas eu acho chupar um pau uma arte.
Digo, chupar direito obviamente, porque chupar por chupar qualquer um faz, aliás, o ser humano já nasce chupando, é um dos poucos reflexos que temos ao nascer.
Se você é uma exímia boqueteira, parabéns, aposto que teve que ralar (...)para aprimorar a arte e aprender que um não combina com o outro, certo?
Um dia (...) um cara e ele me disse que não gostava porque nunca havia conseguido gozar com sexo oral.
E eu, de quatro em cima dele, apenas levantei a cabeça, o olhei nos olhos, dei de ombros e concluí:
-Não gosta porque nunca fizeram direito. Vamos ver se você não goza agora…
Adivinhem?
Gozou uns 15 minutos depois! E eu ainda tirei sarro dele e o chamei de precoce!
Agora, vou dizer, se chupar pau devidamente é uma arte, chupar buceta é um talento sobrenatural, é mágica.
Digo isso porque, pra variar, nós mulheres somos muito mais complicadas, então, porque nossa bucetinha, praticamente ”nosso painel de controle” deveria ser simples, não é mesmo?
Ela, como bem expressa a raiz lusitana da palavra, é uma caixa mágica cheia de segredos e códigos secretos que, se descobertos, podem nos transformar em seres iluminados, capaz de enxergar o divino e entender os segredos do universo.
Sim, porque o orgasmo vaginal é completamente diferente do orgasmo oriundo da penetração.
Ele é mais intenso, mais longo, te chacoalha inteira, te causa “apagões”, te faz ver Deus.
A ciência comprova que a força e energia de um orgasmo feminino é capaz de acender uma lâmpada de 100 watz!  (portanto,já sabe o que fazer quando faltar luz em casa…)
E eu vou confessar a vocês ( ...) a melhor chupada que eu já levei na vida, foi de uma mulher.
Nada mais óbvio. Só alguém que sabe usar totalmente os controles seria capaz de fazer um voô sublime, não é mesmo?
Pois assim foi.
Ela era linda, safada e talentosa. Era ruiva e tinha o corpo branco como leite, todinho salpicado de sardas vermelhas…
Olhos verdes incandescentes, demoníacos.
Seios pequenos e duros, com bicos rijos, que apontavam para o céu
E uma bucetinha com uma macia penugem cor de ferrugem e cor de rosa por dentro
Ela era um anjo e me levou às alturas
Ela me deitou e com jeito e delicadeza separou os grandes lábios com o dedo indicador e médio de uma das mãos e senti sua língua, molhada, quente e certeira, dentro da minha buceta ávida. Primeiro, lambendo e beijando ela toda, depois, indo um pouco mais fundo e atingindo o clitóris, de cara, na hora.
Ela sabia onde lamber, como, com qual velocidade e que tipo de pressão usar.
Sim, porque tudo isso conta, inda mais porque o prazer na região vaginal é engraçado…ele é circular.
Muda de local, de pontos, por isso, não adianta ir com muita sede ao pote e parecer um cachorro louco lambendo um sorvete…por isso mexemos os quadris com frequencia, para tentar fazer a língua de vocês “encontrar” o ponto mais sensível, já que ele muda de local, até se concentrar em algum ponto por mais tempo…e é aí que gozamos.
É preciso ser sensível e saber alternar lambidas rápidas, pausadas, pouca e muita pressão, penetrar a vagina com a língua, mordiscar os grandes lábios, chupar…tudo isso são movimentos e nuances que compõe essa sinfonia maravilhosa do orgasmo que o sexo oral nos proporciona.
Eu não vivo sem sexo oral. Adoro dar e receber, tanto em homem quanto em mulheres.
Depois de me lamber divinamente e me fazer gozar tanto que comecei a chorar de alegria (literalmente) eu quis dar o mesmo prazer a ela.
Ela me deu uma aula, e foi doce, safada e dominadora na medida certa ditando como queria que eu fizesse, até que atingi seu padrão e ela se calou…e suas diretrizes deram lugar a gemidos deliciosos…e finalmente o gozo almejado.
Sabem o que eu adoro, (entre muitas coisas) numa mulher? Eu adoro “ver” a bucetinha molhada se contraíndo. Meu deus, é a coisa MAIS SEXY do mundo, pra mim… ela abrindo e fechando, ritmadamente…faço questão de olhar…algumas garotas, num reflexo, fecham as pernas, mas eu não deixo: seguro e fico olhando….às vezes meto a língua ali…só pra sentir ela apertando, tentando me engolir…
ai, que delícia.
Já fiquei excitada. Acho que vou tocar uma olhando pro espelho….adoro ver a minha também…abrindo e fechando…vertendo o gozo, que escorre gostoso pelo corpo…
Tsc, pena que eu não posso transar comigo mesma…hahahhaha


sablestarr

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

sonhos de concreto


eles me tocam com seus dedos e mãos calosas; homens que não me conhecem, não me amam, não sabem quem eu sou. eles suam, riem com suas bocas duras e arrancam minhas roupas sem grande interesse. o que eles querem é a pele por baixo, os buracos, buceta e cu, minha boca, minhas mãos. sinto-me alimento na bandeja, e eles todos com seus paus duros, reluzentes, à mão, como garfos. eles tocam meus pés, estranhando a maciez, as unhas pintadas, tão perfeitos. um me toca o pescoço, brinca com meus cabelos, testando. ele puxa mjeus cabelos e seus olhos brilham quando eu sinto dor; ele puxa mais e eu abro a boca, de propósito, para que ele veja minha língua escondida. há um que me aperta a bunda, a marca das suas mãos na minha pele, e eu adoro. e há aquele mais sério que, sem sorriso, aproveita a boca entreaberta e encosta seu pau nos meus lábios. ele não enfia seu pau boca adentro, só esfrega a cabeça brilhante, ameaçando entrar, enquanto um outro me segura a cabeça. com uma mão agarra meus cabelos, com outra segura seu pau explodindo, enquanto vê minha língua molhando outro pau que de leve desliza, entrando de leve. o pau dele tem gosto salgado, cheiro forte de homem que me desperta. quero as mãos deles todas. meus cinco caçadores, estupradores, bárbaros, meninos perdidos. quero aqueles dedos toscos na minha buceta, abrindo meus lábios e explorando, abrindo espaço para os seus paus. agora sim, o pau dele na minha boca, todo, e chupo como uma menininha, segurando com as duas mãos, os meus peitos sendo amassados; alguém morde meu mamilo com força e eu deliro. finalmente as mãos na minha buceta, que já lateja; são duas mãos, uma delas espalhando umidade e saliva pelo meu cu. mais dedos, penso. quero gozar com aquele pau na minha boca, com dedos e paus invadindo meu corpo. quero um pau no meu cu, na minha buceta, na boca, quero ouvi-los me chamar de puta, metendo em mim seus paus duríssimos. não quero abrir os olhos, é delicioso adivinhar seus movimentos. viro de quatro, sem parar de chupar aquele pau usando minhas mãos meladas. eu o chupo e ele não diz nada, não geme, parece estar ali para me alimentar somente. algum deles lambe minha buceta uma única vez: meu clitóris, meus lábios, insinua uma ponta de língua entrando e quase gozo de susto. mas ele quer chegar ao meu cu, minha bunda é um convite. ele lambe com propósito, muita saliva e dedos, me prepara com um dedo só, sentindo minha tensão e se divertindo. relaxo e chupo mais vagarosamente, quase com preguiça. mais um pau, eles se alternam na minha boca, as mãos na minha cabeça guiam desejos. sinto-me uma menina sendo bolinada pelos tios, primos, amigos. um pau se esfrega na minha bunda e no meu cu completamente melado, força a entrada. empurro meu corpo para trás, quero todo o seu pau, com dor, de uma vez. ele entende e mete com força, agarrando meus quadris e rindo "ah, sua puta, você quer mais?" sim, eu quero tudo e uma das minhas mãos me masturba, enquanto fodem minha boca e meu cu, enquanto esfregam seus paus em mim. gozo desvairada, não sei se com mãos, paus, bocas. eles nem percebem: gozam melecando minha pele, minha boca, me arranham e me deixam -- arranhada, machucada e feliz.

Lorelei

Lambealma;

Você me lambe perna, pele, clitóris, virilha, desvenda essas ilhas isoladas em mim. Você me lambe orelha, alma, internamente e tão secreto. Me lambe toda, loba, quase indomável que fico. Me lambe seios, sem freios, dorso pintado à mão. Eu te lambo sexo, esperma, código secreto. Desmistifico, fico por toda a noite, aconteço e sou luz.

Erica Maria

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O ultimo Ônibus

Eu tenho 26 anos e sempre, desde a adolescência, tenho a fantasia de transar com mais de uma pessoa. Sempre li contos e, hoje vou contar o meu, já que minha fantasia realizou-se. Todo começou quando eu estava voltando pra casa de uma festa e peguei o último ônibus. Eu já conhecia o motorista por pegar sempre o ônibus no mesmo horário quando trabalhava naquele bairro, então quando entrei, ele me cumprimentou e logo disse que eu estava linda com aquela mini-saia... ...Eu sorri, com cara de safada, eu já tinha bebido um pouquinho então o olhar que ele deu nas minhas pernas me deixou instigada, e perguntei se ele tinha gostado. Ele me respondeu, assim na lata, que adorou ver minhas pernas e eu pra esquentar mais ainda perguntei se ele queria ver mais, e já me virando se costas levantei minha saia curtinha e rodada, mostrando-lhe minha bunda, assim só um pouquinho... Como eu disse, era o último ônibus daquela linha e nele tinham mais dois funcionários daquela empresa indo de carona, pra garagem talvez. Eles estavam no banco de trás e quando viram aquela cena começaram a rir e me chamar lá pra trás...”- Vem aqui gostosa, mostra pra gente também”. Ah, eu esqueci de contar tinha uma menina, ela devia ter uns 16 anos, era a cobradora...Uma gracinha, diga-se de passagem. Eu já estava pegando o troco com ela quando o motorista decidiu parar numa rua escura, perto de uma praça. Ele anunciou “Pessoal, a gente vai se atrasar um pouco, pois tenho uma coisa pra mostrar pra ela”. Enquanto isso eu passei a catraca, que por ser de um micro-ônibus era pertinho do banco do motorista. Ele se levantou e abriu sua calça tirando pra fora um pau enorme e duro e me chamou...”Linda, volta aqui que eu também tenho uma coisa pra te mostrar”. Quando me voltei pra ele e vi tudo aquilo, nossa me deu até água na boca...”- humm, me deixa ver melhor”.Eu dei uns dois passos em direção dele, me debrucei na catraca e pus-me a chupar aquele pau enorme. Nisso os dois que estavam lá atrás se levantaram e começaram a passar as mãos em mim, levantaram minha saia, puxaram minha calcinha de lado, um segurava minha bunda bem aberta e o outro enfiava o dedo na minha buceta e esfregava outro no meu cu, dizendo “- Márcio, olha só que bundinha gostosa, que cuzinho bonitinho... é rosa”. Eu já estava louca de tesão, chupando o pau do motorista com tanta vontade que até babava e aquela menina estava me olhando com uma cara de assustada e ao mesmo tempo com vontade...Eu chupava o pau dele olhando pra ela, com a bunda bem arrebitada pros outros dois que já estavam tirando par ou impar pra ver quem ia meter primeiro... O motorista segurou meus cabelos, e pediu que eu abrisse bem a boca, pois ele ia meter nela até gozar, então eu abri...Ele jogou muita porra dentro da minha boca e mandou eu não cuspir, e nem engolir...Ele queria me ver com a porra na boca, lambendo o que escorresse...Uma delícia. Tinha um cara metendo na minha buceta, que estava muito melada, e o outro estava tocando punheta e batendo na minha bunda, uns tabefes ardidos e fortes...Eu olhei pra trás e vi a cara deles de safados...E minha bunda vermelha dos tapas que estava levando... O motorista pediu q eu chupasse o pau do cara que estava batendo punheta, então ele saltou sobre o banco e me deu com o pau na cara, esfregando e depois enfiou ele na minha boca. Agora era a vez do motorista me foder, ele passou pelo banco, pediu licença pro tal de Márcio que estava metendo e mandou que ele segurasse minha bunda bem aberta, depois ele começou a enfiar o dedo no meu cu, cuspindo e enfiando, dizendo que delícia de cu apertado, vou arregaçar ele, deixar ele bem arrombado. Ele mirou seu pau e começou a enfiar devagar, mas com força...Eu queria gritar, mas não podia pois estava com um cassete na boca. A menina já estava com a mão por dentro da calça, ela me olhava dando pra eles com os olhos mais arregalados que já vi, mas não chegava perto ou sequer dizia uma palavra. O motorista forçava, mas seu pau era tão grosso que não estava entrando, ele mandou o cara abrir mais a minha bunda “-segura essa bunda bem aberta, que eu preciso meter o meu pau todo nela, segura”. O cara que eu chupava estava pra gozar, ele olhou pra menina e perguntou “- quer engolir porra também Denise?” Ela se levantou, ajoelhou-se aos pés dele, colocando a cara encostada na minha, abriu a boca e esperou ele gozar, passando as mãos no saco dele como eu pedi. Ele encheu nossa cara de porra enquanto o motorista enfiava aquele cassete enorme no meu cu...ele agora deslizava bem gostoso, ele enfiava e tirava, mostrando pro outro o que estava fazendo, mostrando como estava ficando arregaçado o meu cu. De repente ele tirou, mandou o Márcio deitar no chão e mandou que eu sentasse no pau dele “senta no pau dele sua puta, que eu quero te ver gemer de verdade agora”. Eu não entendi direito a frase, mas obedeci, sentei e fiquei parada, com a bunda bem arrebitada, como ele mandou. Ele se pôs em cima de mim, e enfiou o cassete no meu cu de uma vez só, me fazendo estremecer...Eu gritei na hora...Mas depois o tesão era tanto, ele me comia com tanta vontade que parecia não trepar há séculos... O Português (o cara que gozou na menina) estava chupando ela, ele a colocou de pé, encostada no vidro e estava lambendo o cu e a buceta dela como um louco...Ela gemia baixinho...Talvez pra não chamar a atenção. Mas eu pedi ao motorista que mandasse ela chupar o pau o Português, virada de quatro pra mim, pois eu queria chupar aquela bucetinha enquanto eles me comiam. Ele mandou que ela fizesse o que eu pedi. Ela resistiu, mas acabou cedendo. Então eu estava ali, com um pau na buceta e outro enorme arregaçando o meu cu, com uma bucetinha na minha cara...Eu lambia e enfiava o dedo nela, depois enfiava o dedo na buceta e a língua no cu dela...E ela adorava quando eu fazia assim. O Motorista, desta vez gozou no meu cu. Ele pediu pra pararmos, mandou o Márcio comer a Denise, me pôs de quatro com a bunda bem empinada, mandou que eu abrisse bem com minhas mãos e gozou, mirando no meu cu...Depois chamou os outros dois pra mostrar como ficou meu cu arreganhado e cheio de porra. A Denise acabou engolindo porra do Márcio também...Ela ficou uma linda com a cara esporreada. Demos um tempinho pra nos recompor e depois fomos embora, felizes, satisfeitos.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Quer me excitar?

Quer me excitar? Vamos...Tente, não é difícil...Basta ter o dom, saber fazer direito...Olhe-me profundamente nos olhos, confesso que ficarei sem graça mais juro que vou adorar...Beije-me calmamente, sem pressa, um beijo longo e molhado, morda mês lábios, fale no meu ouvido. Dispa-me devagar, dê atenção a cada parte do meu corpo, beije meu pescoço, seios, ventre ...Deite-me na cama e me observe, faça cara de desejo e ajoelhe-se aos meus pés, abra minhas pernas e beije minha virilha, vá explorando lentamente meu sexo com sua língua, faça movimentos lentos e constantes, ouça meus gemidos, minha voz a pronunciar cada letra do seu nome. Vá subido devagar, encaixe seu corpo entre minhas pernas, olhe-me com seus lindos olhos cor de mel, sorria e me penetre, você verá em meu rosto a expressão de prazer...Movimentos que começaram lentos vão se tornando cada vez mais intensos...Palavras desconexas, suor, olhos nos olhos, semblante de prazer...Tudo agora de mistura em uma atmosfera de puro prazer...Possua-me com seu sexo, possua-me como se eu fosse a primeira e a última mulher com quem vai estar. Minhas unhas em suas costas, gemidos abafados, corpos colados e finalmente o tão aguardado e merecido gozo. Você deita sobre meu corpo nu, sinto sua respiração ofegante...Me olhe nos olhos e veja a satisfação transpirando em meus poros...




 Lilith

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

masturbar

Madrugada fria e corpo quente sedento por sexo, suplicante por um corpo masculino pra me satisfazer. Sinto cheiro de homem, minha boca pede outra língua para me deliciar. Tiro a roupa para tomar um banho, temperatura fria da madrugada de São Paulo faz meu corpo se arrepiar e meus mamilos endurecerem, toco-os com meus dedos desejando que um macho estivesse a toca-los, a suga-los com todo desejo e paixão que um homem pode proporcionar a uma mulher. Caminho até o chuveiro, excitada ao máximo, a água quente escorre pelo meu corpo nu e começo a acaricia-lo, fecho os olhos e deixo minha imaginação fluir... Toco meus seios e dou leves beliscões só para sentir um pouco de prazer com a dor, percorro lentamente minha barriga e finalmente chego a minha pequena bucetinha depilada, massageio o clitóris e introduzo o dedo levemente em minha vagina. Começos com movimentos lentos e delicados, gemidos escapam de meus lábios mais são abafados pelo som alto do rádio. Abro os olhos e vejo o vapor que toma conta do banheiro inteiro, torno a fecha-los e volto a minha diversão... Os movimentos lentos vão ficando cada vez mais intensos e os gemidos mais altos, sinto que vou chegar ao orgasmo em questão de segundos, continuo os movimentos e finalmente gozo gostoso. Cansada, encosto no azulejo frio do banheiro e vou abaixando lentamente até chegar ao chão. A água quente do chuveiro cai e molha meu corpo nu e momentaneamente saciado.




-  Lilith

Esta noite não vou ser carinhoso

Esta noite não vou ser carinhoso,


Quero te tomar

Não vou beijar ou alisar seu corpo

Quero rasgar sua roupa

Arranhar sua pele com os dentes

Vou fazer amor com força,

Rígido,afobado, desejeitado

Vou revirar seu corpo na cama

Te enrolar com os meus braços

Abraçar com minhas pernas

Invadir tudo, toda

Muitas vezes,

Quantas me der vontade

Não quero lua ou palavras doces

Hoje, sou seu bandido

O macho que vai te tirar do sério

Não obedeça, quero subjugar

Fazer amor maluco,

Com gosto, com gozo

Com amor de quem deseja

Depois, não fique quieta,

Quero beijos de língua

Ser limpo com sua boca quente

O cheiro colado dentro do seu corpo

Quero líquidos escorrendo entre dentes brancos

Quero sair do seu sexo

Não quero sorrisos, peça mais

Implore que volte

Me segure, me puxe com força

Crave suas unhas em minhas costas

É assim que venho esta noite

Voltarei quando quiser

Talvez amanhã, talvez nunca mais

(Caio Lucas)

Fantasia proibida

Estou de longe o observando, ele sabe o que eu quero, mais quando nota meu olhar disfarça, faz que não vê, finge que não vê mais eu sei que ele quer tanto quando eu. Continuo a observar, ele me olha mais desta fez não desvia, sorri e vem até mim, me olha de cima a baixo e fala pra eu subir que a porta de sua sala vai estar só encostada. Fico olhando sua bunda coberta pela farda cinza e imaginando o que vou fazer com ele quando estiver nos meus braços. Subo as escadas e chego em sua sala, empurro a porta, entro e ele me manda tranca-la com a chave, depois de tudo feito fico a olha-lo, a imaginar aquela boca a me chupar... Ele me come com os olhos, me manda ficar de kra virada pra parede, mais uma vez o obedeço e ele vem, me abraça, cinto seu pau duro roçando em minha calça jeans apertada, lambe minha nuca, me chama de cachorra, abre os botões da minha camisa e aperta meus seios com força. Já louca de tesão me viro e dou-lhe um beijo, mordo seus lábios e desabitou sua calça, ele me manda parar, diz que ele vai comandar tudo, não lhe dou ouvidos, tiro seu pau pra fora e começo a masturba-lo, ele geme baixinho e me déia mais louca de desejo, quero sentir aquele cacete todo dentro de mim o mais rápido possível ,não quero perder mais tempo, então ele se esquiva, abre minha calça, me deixa completamente nua só pra ele, me peã no colo e deita na escrivaninha, morde meus seios, meus pescoço, aberta minha bunda, beija minha barriga...Levanto-me um pouco, o abraço, chego em seu ouvido e lhe peço baixinho: “_ Vem meu macho, penetra logo sua morena quero sentir o seu pau dentro de mim...” E ele vem, me penetra devagar, solto um gemido baixo e ele se excita mais, aumenta o ritmo e eu gemo ainda mais alto, notando que estou prestes a gritar ele me beija com carinho... Arranho sua bunda, chupo sua língua e gozo gostoso...Desfaleço em seus braços e ele continua a me penetrar, cada vez mais fundo e mais forte, me chama de gostosa, safada, diz que queria me comer desde a primeira vez que me viu mais nunca tinha visto nenhuma oportunidade, digo que a oportunidade chegou e agora que ele aproveite bem, que me coma até EU enjoar...Gozo de novo e ele goza logo depois, nos abraçamos e nos beijamos. Só se ouve nossa respiração ofegante no recinto, o tempo passa e o cansaço também, estou louca pra dar para aquele macho mais uma vez mais sei que não tenho mais tempo, tenho que correr para a aula. Ele me ajuda por a roupa, abro a porta e antes que eu saia, ele me puxa e me beija, diz que apesar da minha pouca idade sou uma excelente parceira , me d´um tapa na bunda e saio sorrindo. Fico o resto do dia pensando nele e em tudo que se passou naquela sala apertada, me excito só de pensar que outros dias viram... Obs: Esse homem descrito no conto acima existe, mais a fantasia ainda não se realizou, não vejo a hora de ser penetrada por esse homem, o problema é que tenho pouquíssimo tempo pra realizar esse meu desejo, tenho que agir depressa, mais quando acontecer prometo a vocês que vou descrever cada detalhe com o maior prazer...




Lilith

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O cara que me comeu de verdade

(...) ela era a mais cobiçada dali, e que por acaso tinha caido na minha mão, (...)

(...) evitou, resistiu, fez tipo, mas cedeu ...(...)

(...) apalpei as duas bandas da bunda dela, senti a carne firme, tive  a impressão que tremia, desejo e medo,
apertei ambas as bandas e fui abrindo devagar, ja podia ver seu cuzinho marron-avermelhado, tentador..
tesudo ... amendrontado... fechado, sabia que teria que inicia-la com maestria, com paciência, iria entrar forte naquele rabo, mas não seria somente uma vês...

O cara que me comeu de verdade . trecho

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

como dar o cuzinho sem dor

O amante de Lady Chatterley

Na sua timidez, ela permitiu que ele fizesse de tudo, e a sensualidade indomada e desenfreada abalou as suas fundações, despiu-a ao limite extremo da nudez, e fez dela uma nova mulher. Não era exatamente amor. Não em volúpia. Era sensualidade ardida e quente como o fogo, transformando a sua alma em brasa. Queimando as vergonhas, as mais profundas e arraigadas vergonhas, nos mais secretos lugares. Foi preciso esforço para que ela se entregasse a ele inteira. Os dois se transformaram em objetos passivos e complacentes, escravos, uma escravidão física. A paixão lambia o seu corpo e a consumia ... -- Que rabo delicioso você tem – disse ele, no dialeto acariciante e gutural. – Você tem o rabo mais delicioso que existe. O rabo mais delicioso, o mais delicioso de todas as mulheres! Rabo de mulher, de mulher do começo ao fim. Você não é uma dessas de bundinha chata feito bunda de menino não! Você tem uma bunda redonda, gostosa, como todo homem de verdade gosta. Um rabo assim era capaz de sustentar o mundo. Enquanto falava, ele alisava langorosamente as nádegas polpudas, até que uma espécie de fogo escorregadio pareceu despregar-se delas para as suas mãos. E as pontas dos seus dedos tocaram as duas aberturas secretas do corpo da amante, uma vez, e mais outra, com pinceladas leves de fogo. Você tem uma bunda de mulher, uma bunda orgulhosa de ser bunda. Ela não se envergonha de jeito nenhum. Ele apertou a mão com firmeza sobre as aberturas secretas de Connie, numa espécie de cumprimento afetuoso. – Eu gosto dela! Eu gosto dela! E se eu só vivesse dez minutos e pudesse fazer carinho no seu rabo e aprendesse as curvas dele, eu acho que teria vivido uma vida inteira. Ela se sentou sobre as coxas dele, com a cabeça em seu peito, com as pernas lustrosas de marfim entreabertas e o clarão do fogo iluminando-as desigualmente. Sentado com a cabeça baixa, ele olhava para as dobras do corpo dela à luz do fogo, e para a penugem castanha que brotava de um ponto entre as coxas divididas.”


David Herbert Lawrence




Comeu, doeu, mas não sangrou e nem chorei

Sexualmente falando, eu era uma mocinha recata e inexperiente, no entanto desejava, há um bom tempo, perder a virgindade. O ia passando e faltava a oportunidade, mas quando aconteceu foi cheio de emoções que me lembro com se fosse hoje. Estava querendo muito, era um desejo antigo, queria me tornar uma mulher, queria ser sexualmente ativa, até aqui era só alguns beijinhos e algumas siriricas, já era hora de deixar de ser virgem… As minhas amigas davam a buceta há tempo, apenas eu ainda não tinha perdido a virgindade.


Eu e meu namorado fomos dar um passeio e no anoitecer daquele dia minha virgindade foi deflorada, eu estava ansiosa, excitada. Aos 19 anos, eu dei a buceta a primeira vez, foi pro meu namorado e ele com muita dificuldade me desvirginou…

Foi na casa de praia dos pais dele. Nas férias de verão, entre o final do segundo grau e o inicia da faculdade, Achava-me velha para ser virgem, mas não havia preparado este dia, simplesmente aconteceu quando achei que deveria acontecer. Foi natural.

No retorno do passeio, à tardinha nos dirigimos à casa dele. Não havia ninguém em casa. Só nós dois. O ambiente era adequado para uma moça ser desvirginada, uma casa vazia, uma cama de casal, um colchão bem fofo. Estava perfeito o momento, eu querendo dar a buceta e ele querendo me comer.

Quando chegamos lá, ele me agarrou pela cintura e me carregou para o quarto. Colocou-me na cama tirou as minhas sandálias, foi tirando a minha calça, depois a minha calcinha, me deixou peladinha.

Ele também tirou a roupa, já estava com o pau completamente duro, enorme, roxo, grosso e cabeçudo, apontando para cima. Pensei comigo: “será que eu, uma virgem, suportarei isso tudo dentro da minha buceta.” Parecia desproporcional, um pau muito grande para aquela bucetinha. Nunca havia tentado dar a buceta antes, nunca havia ficado peladinha junto dele (nem com outro). Nunca havia deixado colocar a mão na minha buceta, nunca havia deixado chupar a minha buceta. Era uma buceta completamente virgem. Quando vi aquele pau enorme fiquei admirada com o tamanho e assustada, nunca tinha visto um homem pelado e nem um pau duro. Foi a primeira vez que eu vi um pau duro, antes apenas havia apalpado por cima da roupa do meu namorado. Disse pra mim mesma: “Tem que ser hoje, não saio daqui virgem.”

Eu estava deitada com uma perna sobre a outro, escondendo a minha xoxotinha. Ele se aproximou, afastou as minhas pernas uma da outra, ficou de joelhos entre elas, ficou olhando para a minha bucetinha. Colocou as mãos nas minhas coxas. Eu estava ali para dar a buceta, então, puxei devagarinho, os meus joelhos para cima e para fora e abri bem, deixando a minha florzinha bem exposta e acessível para facilitar a penetração do pau dele e assim romper o meu cabaço e realizar o meu defloramento…

Naquele momento senti que meu defloramento não seria fácil, porque ele tinha um pau muito grosso e cabeçudo e eu era magrinha e a minha buceta era pequena, era só uma rachinha, com alguns pentelhinhos e lábios bem pequenos, nunca havia passado a mão e nem chupada, totalmente virgem…

Em seguida ele encostou a cabeça do pau na minha xoxotinha, forçou a entrada, mas não conseguiu furar o meu cabaçinho…

Aquele pau grosso e aquela cabeça grande eram excessivos para uma moça inexperiente e para a minha buceta pequena e virgem…

Eu tinha um hímen resistente, que apesar do esforço dele, não permitiu a penetração, então eu coloquei minhas mãos nas coxas dele e o empurrei para trás… E ele tirou o pau de mim…

Ele ficou apenas me olhando…

Eu, então, tive que dar uma ajuda, com minhas mãos abri bem a xaninha, puxei os lábios bem para fora e um pouco para baixo para ficar bem abertinha e facilitar a penetração e me desvirginar.

Ele se aproximou novamente encostou o pau na minha buceta e começou a me penetrar, mas a dificuldade era a mesma e para agravar a situação, ele não sabia que eu ainda era donzela, ele não me perguntou e eu também não lhe contei, ele não sabia que aquilo que estava oferecendo resistência à entrada daquele pau grande e grosso, não era apenas uma buceta pequena e apertada, era o cabacinho duma moça virgem…

No entanto ele foi forçando a entrada, metendo devagarinho e com firmeza, mas meu cabaço continuava apresentando muita resistência e de repente, numa estocada mais forte e firme, mas com muita dificuldade o pau venceu a resistência e entrou e acabou rompendo o meu cabacinho, rasgando-o com violência.

Quando furou meu selinho virginal, senti uma ardência enorme na entrada da buceta (onde rasgou o cabacinho) e o pau dele socou no fundo. Gritei de dor, comecei a chorar convulsivamente. Meu cabaço estava rompido, não era mais virgem.

Bati com força nos ombros dele, ele parou e o empurrei para trás de novo e ele saiu fora e não continuou mais, ficou assustado com a minha reação, pois como disse, eu não havia lhe dito que eu era virgem…

Ao tirar o pau da minha buceta ele viu o que havia acontecido ali, ele havia deflorado uma virgem e a buceta dela estava sangrando muito.

Coloquei minha mão sobre a minha buceta já deflorada, fechei as pernas, deitei de lado e apertei uma contra a outra, chorei feito uma meninha, soluçava… senti algo quente escorrer na mão e quando tirei a mão da buceta, vi que era só sangue, sangue do meu cabaço deflorado, era muito sangue, sangrou muito, parecia uma menstruação abundante.

Vendo a minha situação, chorando e sangrando daquele jeito, então ele meio assustado, puxou o lençol, dobrou-o e colocou-o no meio das minhas pernas, contra a minha buceta, para aparar o sangue que escorria do meu cabaço ali deflorado…

Nem deu tempo pra ele gozar. Vi o pau dele todo sujo de sangue desde a cabeça até a base…

Ficou acariciando os meus pentelhinhos e chupando as minhas tetinhas.

Fiquei ali mais ou menos uma hora, chorei o tempo todo. Me recompus e pedi para ele me levar para a minha casa…

Vestimo-nos e saímos dali e jogamos o lençol num barranco à beira da estrada, pois estava todo ensanguentado.

Mais tarde, ao chegar em casa, a minha buceta ardia um pouco (era na região do cabaço que havia sido deflorado) e meu baixo ventre ainda doía (era a estocada, do pau dele que havia levado, no fundo da buceta), fui tomar banho e vi que tinha parado de sangrar, mas tinha muito sangue na calcinha. A minha buceta estava inchada e avermelhada.

Sentia-me leve, diferente, custei a dormir, fiquei pensando no ocorrido.

No dia seguinte não sentia dor nenhuma, minha buceta tinha desinchado e a cor voltado ao normal, nenhum sinal visível daquilo que havia passado na noite anterior.

Dias depois ele me disse que eu deveria ter dito que era virgem. Disse também que de tanto forçar o pau para entrar na minha buceta a cabeça do pau dele tinha ficado todo esfolado.

Foi um desvirginamento difícil, mas eu estava feliz, ele me fez mulher, pois eu queria mesmo deixar de ser virgem. E havia deixado. Agora já era uma mulher.

Namoramos ainda alguns meses, mas não trepamos nenhuma vez depois daquela. Me desiludi com ele por outros motivos e terminei o namoro com ele.

Já a segunda vez que dei a minha buceta, foi para o meu marido, que teve muita paciência comigo. Ele, também, pensava que eu fosse virgem, pelo meu jeito, miudinha e pouco experiente, e deixou as coisas rolarem do meu jeito, muitos beijos, muitos orais (virei a boqueteira dele), até que um dia ele me comeu. Pedi para me penetrar com cuidado, e ele assim fez. Contei a ele que já havia dado a buceta uma vez, apenas uma vez, no dia em que fui desvirginada, que havia doido muito, por isso deveria ter cuidado…

Então ele me comeu, doeu, mas não sangrou e nem chorei.

Depois de muito tempo meu marido me contou que quando me comeu a primeira vez ele ainda era virgem!

Ele não tirou o meu cabacinho, mas eu tirei o dele!

Free falling

Fui uma adolescente sacana.



Tocava meu corpo com frequência, queria descobrí-lo. Era normal me masturbar na frente do espelho, gostava de me ver gozar. Era dramático e incontrolável. E eu sempre gostei de coisas “incontroláveis”.


Beijei muitos meninos… e duas meninas. Essas duas últimas com a desculpa de ver “se beijávamos bem, de fato”. Então fizemos um concurso. Foi delicioso.



Peguei em alguns paus, queria vê-los, senti-los, saber quais reações os garotos teriam se eu fizesse isso.



Deixei que me tocassem também. Durante a adolescência toda, em todas as partes do corpo.



Me lembro de ensinar um garoto a passar a mão no meu corpo e em minha bunda enquanto me beijava, afinal ele parecia uma múmia, uma estátua, sei lá o quê! Horrível. Depois ele aprendeu direitinho.



Mas apesar de tudo, perdi a virgindade meio tarde. Aos 18. Com um namorado, no banco de trás de um Escort azul.



Havíamos brigado a tarde toda e ele finalmente foi me levar em casa. Muito chororô e dramalhão depois, decidimos nos despedir e encarar um futuro incerto, talvez um rompimento.



Tudo bem. Já havíamos rompido antes. E voltado depois. Infinitas vezes. Éramos loucos um pelo outro. Ele era, antes de qualquer coisa, meu melhor amigo, alguém com quem eu adorava passar o tempo, conversar, me divertir. Éramos confidentes, companheiros.



Ele era divertido, extrovertido, inteligente, culto. E cafajeste. Mentiroso. Galinha. E lindo. Era a cara do Michael J. Fox. Mas nosso namoro era tranquilo, sem muitas putarias. Até o primeiro rompimento…



Havíamos namorado pela primeira vez quando eu tinha 16 anos. Foi meu primeiro namorado. Minha primeira paixão e também minha primeira decepção. Descobri que ele me traía e armei um esquema para pega-lo no flagra. Meu conto de fadas virou história de horror. Eu sofri feito o diabo, chorei, me descabelei e morri pela primeira vez em minha vida. Recordo-me da dor até hoje…imagine!



A primeira dor a gente nunca esquece, certo?



Mas foi bom. A venda foi tirada dos meus olhos. Renasci mais madura, esperta e decidida a não ser mais bobinha e romântica. E, de fato nunca mais fui.



Acabamos voltando, mas eu estava completamente mudada. Estava decidida a provar isso a ele quando fiz nele meu primeiro boquete.



Foi num domingo à tarde, todos em casa dormiam e estávamos assistindo um video na sala. Comecei a beijá-lo, lamber seu pescoço e orelha, gemendo baixinho ao pé d’ouvido e acariciando-o por debaixo da camiseta. Levei a mão até sua bermuda, agarrando seu pau e batendo uma punheta de leve, até ele ficar total e completamente duro. Tirei da cueca e num ímpeto me inclinei e o enfiei inteiro na boca, chupando-o com vontade.



Ouvi um gemido meio contido e olhei para seu rosto, enquanto subia e descia, sem parar de chupá-lo. Ele estava incrédulo, mas a medida que eu chupava e lambia de leve a cabeça do pau ele foi se entregando, segurou meu pescoço, fechou os olhos e gemia baixinho, tremendo de tesão.



Fui aumentando a velocidade e a intensidade. Eu nunca havia feito aquilo, foi puro instinto.



Sentia o pau escorregando om facilidade pela minha boca, encostando na garganta, deslizando…sentia o gosto salgado e aquele corpo carnudo, duro, pulsando e preenchendo toda minha cavidade bucal.



Fechei meus olhos, segurei em sua base, de leve…senti cada nervura, toda sua textura, tamanho, gosto e poder. Eu estava adorando. Parecia me deliciar com um doce ou algo do tipo. Por outro lado, estava amando lhe dar prazer e decidi que se ele gozasse eu iria engolir seu gozo. Porque o amava. Porque queria sorvê-lo. Porque o queria dentro de mim, de alguma forma. Porque havia cansado de me privar dos prazeres do sexo. Porque queria seduzi-lo total e completamente e fazê-lo se arrepender até o último fio de cabelo por ter me traído.



Ele se contorcia e tremia, em transe. Abriu a boca de leve e soltou um derradeiro gemido, longo, abafado, sofrido, enquanto retesava o corpo, por inteiro, jogando a cabeça para trás. Entendi que gozava.



Na hora senti um jato quente, meio doce, meio salgado invadir minha garganta, enquanto o pau pulsava em minha boca, parecendo ter vida própria, na tentativa de expelir todo o líquido. Engoli tudo, com vontade, enquanto admirava a beleza de vê-lo ali, frágil, dominado, entregue, em êxtase, morrendo de prazer.



Aprendi a admirar e a venerar o orgasmo alheio.



A partir dali, nosso namoro virou TNT pura. Nos masturbávamos mutuamente, com frenquência, sempre que surgia uma oportunidade de ficarmos sozinhos. Ele passava longos minutos chupando e mordiscando meus mamilos, esfregando o rosto em meus seios, enquanto enfiava um dedo no meu cuzinho, de leve. Eu ficava tonta de prazer, indolente feito uma gata no cio, gemendo, pedindo mais.



Adorava quando ele me beijava e acariciava meu clitóris ao mesmo tempo. Eu gozava uma, duas, três vezes, me melava inteira, gemia alto…ele ficava completamente louco ao sentir minha buceta molhada contraindo-se em volta de seus dedos…no começo era um só, depois dois, depois três…ele me implorava para transarmos, ardia, chorava…estava total e completamente dominado. Obcecado. Doente. Febril.



E eu negava. Negava pelo puro e simples prazer de poder negar.



Negava a ele e a todos os outros com os quais eu ia, dia-a-dia descobrindo o sexo, meu corpo, o corpo masculino. Negava porque gostava de vê-los rastejando, implorando, mendigando, me prometendo mundos e fundos…escravizados pelo prazer.



Todos eles tiraram casquinhas. Mas ninguém comeu de fato : )



Desde então, decidi aproveitar minha vida de adolescente, apimentar o namoro, me entregar mais…talvez não só para meu namorado…enfim. Ele me mostrou as delícias da traição. Direitos iguais, oras. Fui à forra e não fiquei no prejuízo.



Eu nunca fico. Eu empre dou. A buceta e prejuízo…enfim… voltando:



Eram 18 horas de um sábado quente de verão. Nos beijamos demorada e tristemente. Aquele beijo adolescente, quente e molhado, sôfrego, desesperado…o beijo que precede o fim. Suávamos, de calor e de desejo.



Estávamos cansádos e magoados. Fartos de discutir sem chegar a lugar algum.



O que era para ter sido um beijo rápido, de despedida, trivial e indolor, acabou pegando fogo. Logo, saltei do banco do passageiro, onde já estava com uma das mãos na maçaneta para ir me embora, para seu colo.



Me lembro bem: abri as pernas me encaixei na sua frente…as costas apoiadas no volante do carro, minhas duas mãos segurando seu rosto com volúpia, enquanto mordiscávamos um o lábio do outro, loucamente.



Senti seu pau duro, debaixo da bermuda, roçando em minha bucetinha molhada e enquanto o beijava, tratei de rebolar para aumentar o atrito. Eu usava regata preta sem sutiã, mini-saia jeans e coturnos.



Ele não teve dúvidas, afastou minha calcinha e começou a tocar uma siririca pra mim, me deixando louca…nisso, uma chuva torrencial desabou sobre a cidade. Estávamos parados quase em frente à minha casa, num bairro residencial de SP.



A água escorria pelas janelas do carro e não conseguíamos ver através delas. Estávamos isolados.



Gozei duas vezes e queria dar prazer a ele. Nem que fosse a última vez.



-Quero trepar com você… - eu disse baixinho, em seu ouvido, enquanto o abraçava, ainda suada e tentando me refazer do gozo



-Eu também…eu também…faz tempo…



-Tô falando sério. Quero transar. Agora. - Falei, olhando em seus olhos, respirando ofegante.



-Tem certeza? - Ele me perguntou sério. Ainda hoje me emociono quando me lembro de sua expressão preocupada, carinhosa. Apesar de estar morrendo de vontade de me comer.



-Tenho. Quero você, agora.



Na hora fomos para o banco de trás. Me deitei, tirei a saia e esperei ele se ajeitar pra cima de mim.



Na verdade, no final das contas, aquilo não foi nada romântico nem ao menos sexy.



Tinhamos tido momentos muito mais sexys e tensos nas sacanagenzinhas que fazíamos durante o namoro do que naquela transa.



Nos beijamos e senti o peso de seu corpo contra o meu. Abri minhas pernas, me oferecendo passiva e apaixonadamente a ele. Meu coração batia forte e tentei relaxar porque haviam me falado que se você estivesse tensa, doía mais.



Tentei me concentrar no barulho ensurdecedor da chuva lá fora. E pensei que estava trepando com um cara dentro de um carro, na rua. Eu era uma bela de uma puta…



Poderíamos ser pegos e presos por atentado ao pudor.



Esses dois fatores me deram uma dose extra de adrenalina e tratei de me concentrar no momento…em seu corpo e na perda da minha virgindade.



Bem, tentamos umas 8 vezes seguidas, se não me engano e tudo o que me lembro é de não ter sentido prazer porra nenhuma.



Senti foi uma dor lancinante, uma sensação de que algo estava me rasgando e queimando por dentro, que subia em direção à minha garganta, me deixando sem ar. Pensei que teria que andar de perna aberta depois que saísse dali e que todo mundo iria perceber. Sangrei um pouco também, um sangue escuro, muito estranho, que manchou minha calcinha e o banco do carro.



Foi mais incômodo e constrangedor do que qualquer outra coisa.



O temporal finalmente passou e tivemos que nos recompor.



Ainda ficamos lá durante um tempo…ouvindo rádio, quietos…pensamentos à mil.



Tocava “Take My Breath Away”.



A chuva passou. Era tarde. Eu tinha que descer. Dali a pouco meu pai estaria chamando o Corpo de Bombeiros para me procurar e minha mãe já deveria estar ligando para o IML.



Nos despedimos. Ficamos uma semana sem nos falar.



Depois disso, recebi um telefonema dele, dizendo que havia passado em um exame em outra cidade e iria para lá.



Eu disse tchau, boa sorte, espero que dê tudo certo. Ficamos mudos ao telefone.



Ele se foi.



E minha virgindade também.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Caligula, fragmento 01

(...)
Calígula entra furtivamente (...). Tem um ar alucinado, está sujo, os seus cabelos estão empapados de água e as suas pernas enlameadas. Leva várias vezes a mão à boca. Caminha para o espelho e detém-se, assim que apercebe nele a sua própria imagem. Balbucia palavras indistintas, depois vai-se sentar à direita, os braços caídos entre os joelhos separados. Helicon entra (...) Vendo Calígula, para (...) e observa-o em silêncio. Calígula volta-se e vê-o. Pausa.
HELICON, atravessando a cena
- Bom dia, Caius.
CALÍGULA, responde naturalmente
Bom dia, Helicon.
(Silêncio)
- Pareces fatigado?
- Andei muito.
- Sim, a tua ausência foi longa.
(Silêncio)
- Era difícil de encontrar.
- O quê?
- O que queria.
- E que querias tu?
- A Lua.
- O quê?
- Sim, eu queria a Lua.
- Ah!
(Silêncio. Helicon aproxima-se)
- Bem!... É uma das coisas que não tenho.
- Claro. E agora, está tudo em ordem?
- Não, não a posso ter.
- Esta aborrecido ?
- Sim, é por isso que estou cansado.
(Pausa)
- Helicon!
Diz, Caius.
- Pensas que estou doido.
- Bem sabes que nunca penso. Sou demasiado inteligente para isso.
- Já sei. Enfim! Não estou doido, parece-me mesmo que nunca fui tão razoável. Simplesmente, senti de repente necessidade do impossível. (Pausa) As coisas, tal como são, não me parecem satisfatórias.
- É a opinião geral.
- É a verdade. Até há pouco tempo, eu não a sabia. Agora, sei. (Sempre natural) Este mundo, tal como está feito, não é suportável. Tenho, portanto, necessidade da Lua, ou da felicidade, ou da imortalidade, de qualquer coisa de demente, talvez, mas que não seja deste mundo.
- É uma razão de peso. Mas, geralmente, não podemos conservá-la até ao fim.
CALÍGULA, levantando-se com a mesma simplicidade
- Que sabes tu disto? É porque nunca a conservamos até ao fim, que nada se alcança.
- Mas é possível que talvez baste continuarmos lógicos até ao fim.
(Olha Helicon)
CALÍGULA
Li o que estás a pensar. Quantas histórias por causa da morte de uma mulher! Não, não é isso. Suponho recordar-me, é verdade, de ter morrido há alguns dias uma mulher que amava. Mas o que é o amor? Pouca coisa. Juro-te que esta morte não quer dizer nada, apenas significa uma verdade que torna a Lua necessária. Uma verdade muito simples e muito clara, talvez um pouco estúpida, mas difícil de descobrir e pesada de suportar.
- E qual é, então, essa verdade, Caius?
CALÍGULA, lasso, num tom lento
- Os homens morrem e não são felizes.
HELICON, depois de uma pausa
- Ora, Caius, toda a gente passa bem sem essa verdade. Olha à tua volta. Não é ela que os impede de almoçar.
CALÍGULA, subitamente, numa explosão ( de ira).
Então, é porque tudo à minha volta é mentira, e eu, eu quero que se viva na verdade! E, justamente, tenho meios para os obrigar a viverem na verdade. Porque eu sei o que lhes falta, Helicon. Eles estão privados do conhecimento, porque lhes falta um professor que conheça aquilo que ensina.
- Não te ofendas com o que te vou dizer, Caius. Acho que, em primeiro lugar, devias ir repousar.
(...)

(continua)

Albert Camus- trecho da peça CALÍGULA

Kama Sutra

O modo Duda de amar


me chupe primeiro
isso ajuda a me relaxar...


depois meta seu pau na minha buceta...
e com o dedinho...
massageie meu cuzinho...
desde a entrada, até colocando tudo...bem gostoso
KY pode ajudar...





aí "ele" vai ficar assim...
esperando sedento por você...



agora ele já está pronto...
coloca a cabecinha gostoso e provoca...
logo vou gritar pedindo mais....



sentar é operação complicada...
tem que me deixar muito louca primeiro...



empino o cu..
e peço mais...



aí...quando já estiver tudo bem legal...
não seja egoísta
e chame um amigo...
eu vou adorar!



DUDA

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Puta

– Agora está na hora de lhe dar o que merece sua puta!
Ela tirou o consolo todo melado de minha boca e apontou-o na entrada de meu cú. Senti um calafrio imaginando a dor que poderia sentir com aquela rola enorme invadindo minhas entranhas. Ana deu uma meladinha com gel na cabeça do consolo e passou mais um pouco de oleo no meu rabinho que piscava sem parar, em seguida ela lentamente foi empurrando aquela pica de borracha para dentro do meu cú.
– Sente meu pau romper as suas pregas minha (..) safada, pois hoje quero ver vc gozar pelo rabo...Tá sentindo dilatar suas entranhas minha safada...vc já tinha sentido algo tão espetacular e delicioso assim...confensa sua cadelinha de merda...eu sentia calafrios, dor, prazer e fui soltando a mulherzinha que eu sabia que tinha dentro de mim....aí perdir toda a compustura e soltei a franga..comecei a gemer e chorar...não segurava mais as contrações de gozo e prazer

– Olha minha putinha, já entrou metade do meu pau na sua bunda! Tá gostando? Eu apenas gemi e falei..sou todinha sua faz o que tem de ser feito para me fazer uma mulher realizada e feliz...Aiiii... tô adorando minha Rainha, por favor enfia tudo seu caralho no meu cu! Mete gostoso sua vara na minha bunda!
E a Ana imediatamente atendeu meu pedido cravando de uma só vez todo seu pau de borracha na minha bunda...toma safada e assim que vc quer sua vagabunda....eu soltei um grito de dor e ao mesmo tempo de prazer. Ana ficou um tempo com o consolo parado dentro de mim a em seguida começou a bombá-lo toma putinha..tá se deliciando...toma mais... em movimentos de entra e sai.isso safadinha...rebole e sinta como é bom dá a bundinha... Aquilo me fez ir as nuvens...sentia uma ardência mas, o prazer era bem maior....eu ria, chorava, gemia, rebolava...nossa, falava ela vc é uma depravada..tá engulindo a minha pica todinha...eu sentia seus pelinhos roçar a minha bunda...– Está gostando minha fêmea? Sente meu pau cutucar seu cu sente! Relaxa esse cu para ele deslizar melhor!!
E assim foi feito, Ana começou um vai e vem ritmado e sua respiração começou a ficar ofegante. Eu olhei para baixo e tive uma visão incrível: apesar de estar muito excitado meu pau continuava mole e balançava de um lado para o outro por causa das fortes estocadas que eu recebia de minha Rainha.
– Está vendo minha putinha? É assim que vc vai gozar hoje, apenas levando pau no cú, pois é desse modo que um escravo viadinho goza para sua Senhora.Vc tá se saindo muito bem minha doce menina...vc vai virar minha namoradinha para sempre...eu sei que amor de pica onde bate fica...toma no cú sua safada...vou te esfolar todinha...toma mais...catucava com força...eu tenho um amiguinho que eu vou usá-lo para encher esse seu cú de porra...te engavidar e ria...e não parava de me foder...eu seu que vc tá adorando dar essa sua bunda safada...
Ana acelerou ainda mais seus movimentos e em certo momento eu senti que ia explodir de tanto prazer...meu corpo se contraiu todo, meus olhos viravam e tive o maior orgasmo de toda a minha vida. Eu gemia e gritava ao mesmo tempo, olhei pro meu pau que ainda mole ejaculava uma pequena quantidade de esperma ralo. Meu cuzinho arrombado não parava de morder o consolo de Ana.
– Iiiisso meu viadinho safado....goza pra sua Rainha, grita sua puta, me chama de sua Rainha que eu vou gozar tambem...
– AAAiii putinha vou gozar, aiii estou gozaaandooo, ahhh....
Ana estocava tão fortemente sua pica de borracha em mim que quase cai para trás. Mesmo amarrado ela me abraçou mantendo seu consolo dentro de mim. Ela me desamarrou e ainda me fez chupar novamente seu consolo. Ana colheu a pequena quantidade de porra que caira em minha barricha e passou na minha boca me obrigando a provar de meu próprio gosto. Em seguida fomos tomar banho e eu fui obrigado a me ajoelhar no box. Ana posicionou-se na minha frente e despejou uma "cascata"de urina sobre todo o meu corpo. Assim que ela terminou de mijar, pegou meu rosto e meteu no meio de suas pernas fazendo-me chupar sua buceta. Ela gozou novamente e seu suco melou todo o meu rosto. Servi de tapete para ela que tomava um delicioso banho despejando todo o seu suor juntamente com agua e espuma do sabonete sobre meu corpo. Depois de finalizado o banho tive que secá-la e aí sim tive permissão para me lavar, assim mesmo sob sua total supervisão. Durante o banho ela me obrigava a arrebitar minha bunda e enfiar meus proprios dedos em meu cú que a essa hora estavam latejando. Voltamos para a sala e após algumas horas de uma deliciosa conversa e troca de muitos beijos e carinhos eu não resisti e lhe implorei que fodesse meu cu novamente. Ana então me montou com como um putinha mesmo...me colocou uma meia calça, uma calcinha minuscula, sutiem, depois uma minissaia, uma bluzinha, peruca, me pintou de baton, sombra nos olhos, quando me vi no espelho, adorei estav uma mulher perfeita..Ficou pensativa e botou uma musica começamos a dançar...eu fui ficando excitado...Ela então parou me deiotou no sofá...e começou a me masturbar com uma mão o meu pau e com a outra enfiava o seu consolo no meu cú...Assim safada agora eu quero que vc goze bastante...toma putinha gulosa...vai goze para sua Ana...Quando eu estava para gozar ela pegou um copo e colheu todo o meu sêmem..logo em seguida apanhou uma seringa sem agulha é claro, encheu a seringa com minha porra, mandou eu ficar de buços e enfiou a seringa em meu cú e injetou todo o conteudo dentro de mim...toma porra no cú seu viadinho delicioso...fique quieto...Logo ela mandou eu ficar de quatro e empurrou aquel pica novamente no meu rabo...toma safada...toma o que vc tá querendo...rebola...e ficou me fodendo uns vinte minutos...eu estava todo dolorido...Ela realmente me abriu todinho...fui praticamnte violentado como jamais poderia imaginar. Naquela noite Ana me fodeu de varias posições me fazendo sentir cada vez mais sua puta. Hoje estou só. Gostaria muito de encontrar uma mulher que quisesse me foder com seu consolo e abusar de mim da maneira que desejar.

Ricardo