sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Comeu, doeu, mas não sangrou e nem chorei

Sexualmente falando, eu era uma mocinha recata e inexperiente, no entanto desejava, há um bom tempo, perder a virgindade. O ia passando e faltava a oportunidade, mas quando aconteceu foi cheio de emoções que me lembro com se fosse hoje. Estava querendo muito, era um desejo antigo, queria me tornar uma mulher, queria ser sexualmente ativa, até aqui era só alguns beijinhos e algumas siriricas, já era hora de deixar de ser virgem… As minhas amigas davam a buceta há tempo, apenas eu ainda não tinha perdido a virgindade.


Eu e meu namorado fomos dar um passeio e no anoitecer daquele dia minha virgindade foi deflorada, eu estava ansiosa, excitada. Aos 19 anos, eu dei a buceta a primeira vez, foi pro meu namorado e ele com muita dificuldade me desvirginou…

Foi na casa de praia dos pais dele. Nas férias de verão, entre o final do segundo grau e o inicia da faculdade, Achava-me velha para ser virgem, mas não havia preparado este dia, simplesmente aconteceu quando achei que deveria acontecer. Foi natural.

No retorno do passeio, à tardinha nos dirigimos à casa dele. Não havia ninguém em casa. Só nós dois. O ambiente era adequado para uma moça ser desvirginada, uma casa vazia, uma cama de casal, um colchão bem fofo. Estava perfeito o momento, eu querendo dar a buceta e ele querendo me comer.

Quando chegamos lá, ele me agarrou pela cintura e me carregou para o quarto. Colocou-me na cama tirou as minhas sandálias, foi tirando a minha calça, depois a minha calcinha, me deixou peladinha.

Ele também tirou a roupa, já estava com o pau completamente duro, enorme, roxo, grosso e cabeçudo, apontando para cima. Pensei comigo: “será que eu, uma virgem, suportarei isso tudo dentro da minha buceta.” Parecia desproporcional, um pau muito grande para aquela bucetinha. Nunca havia tentado dar a buceta antes, nunca havia ficado peladinha junto dele (nem com outro). Nunca havia deixado colocar a mão na minha buceta, nunca havia deixado chupar a minha buceta. Era uma buceta completamente virgem. Quando vi aquele pau enorme fiquei admirada com o tamanho e assustada, nunca tinha visto um homem pelado e nem um pau duro. Foi a primeira vez que eu vi um pau duro, antes apenas havia apalpado por cima da roupa do meu namorado. Disse pra mim mesma: “Tem que ser hoje, não saio daqui virgem.”

Eu estava deitada com uma perna sobre a outro, escondendo a minha xoxotinha. Ele se aproximou, afastou as minhas pernas uma da outra, ficou de joelhos entre elas, ficou olhando para a minha bucetinha. Colocou as mãos nas minhas coxas. Eu estava ali para dar a buceta, então, puxei devagarinho, os meus joelhos para cima e para fora e abri bem, deixando a minha florzinha bem exposta e acessível para facilitar a penetração do pau dele e assim romper o meu cabaço e realizar o meu defloramento…

Naquele momento senti que meu defloramento não seria fácil, porque ele tinha um pau muito grosso e cabeçudo e eu era magrinha e a minha buceta era pequena, era só uma rachinha, com alguns pentelhinhos e lábios bem pequenos, nunca havia passado a mão e nem chupada, totalmente virgem…

Em seguida ele encostou a cabeça do pau na minha xoxotinha, forçou a entrada, mas não conseguiu furar o meu cabaçinho…

Aquele pau grosso e aquela cabeça grande eram excessivos para uma moça inexperiente e para a minha buceta pequena e virgem…

Eu tinha um hímen resistente, que apesar do esforço dele, não permitiu a penetração, então eu coloquei minhas mãos nas coxas dele e o empurrei para trás… E ele tirou o pau de mim…

Ele ficou apenas me olhando…

Eu, então, tive que dar uma ajuda, com minhas mãos abri bem a xaninha, puxei os lábios bem para fora e um pouco para baixo para ficar bem abertinha e facilitar a penetração e me desvirginar.

Ele se aproximou novamente encostou o pau na minha buceta e começou a me penetrar, mas a dificuldade era a mesma e para agravar a situação, ele não sabia que eu ainda era donzela, ele não me perguntou e eu também não lhe contei, ele não sabia que aquilo que estava oferecendo resistência à entrada daquele pau grande e grosso, não era apenas uma buceta pequena e apertada, era o cabacinho duma moça virgem…

No entanto ele foi forçando a entrada, metendo devagarinho e com firmeza, mas meu cabaço continuava apresentando muita resistência e de repente, numa estocada mais forte e firme, mas com muita dificuldade o pau venceu a resistência e entrou e acabou rompendo o meu cabacinho, rasgando-o com violência.

Quando furou meu selinho virginal, senti uma ardência enorme na entrada da buceta (onde rasgou o cabacinho) e o pau dele socou no fundo. Gritei de dor, comecei a chorar convulsivamente. Meu cabaço estava rompido, não era mais virgem.

Bati com força nos ombros dele, ele parou e o empurrei para trás de novo e ele saiu fora e não continuou mais, ficou assustado com a minha reação, pois como disse, eu não havia lhe dito que eu era virgem…

Ao tirar o pau da minha buceta ele viu o que havia acontecido ali, ele havia deflorado uma virgem e a buceta dela estava sangrando muito.

Coloquei minha mão sobre a minha buceta já deflorada, fechei as pernas, deitei de lado e apertei uma contra a outra, chorei feito uma meninha, soluçava… senti algo quente escorrer na mão e quando tirei a mão da buceta, vi que era só sangue, sangue do meu cabaço deflorado, era muito sangue, sangrou muito, parecia uma menstruação abundante.

Vendo a minha situação, chorando e sangrando daquele jeito, então ele meio assustado, puxou o lençol, dobrou-o e colocou-o no meio das minhas pernas, contra a minha buceta, para aparar o sangue que escorria do meu cabaço ali deflorado…

Nem deu tempo pra ele gozar. Vi o pau dele todo sujo de sangue desde a cabeça até a base…

Ficou acariciando os meus pentelhinhos e chupando as minhas tetinhas.

Fiquei ali mais ou menos uma hora, chorei o tempo todo. Me recompus e pedi para ele me levar para a minha casa…

Vestimo-nos e saímos dali e jogamos o lençol num barranco à beira da estrada, pois estava todo ensanguentado.

Mais tarde, ao chegar em casa, a minha buceta ardia um pouco (era na região do cabaço que havia sido deflorado) e meu baixo ventre ainda doía (era a estocada, do pau dele que havia levado, no fundo da buceta), fui tomar banho e vi que tinha parado de sangrar, mas tinha muito sangue na calcinha. A minha buceta estava inchada e avermelhada.

Sentia-me leve, diferente, custei a dormir, fiquei pensando no ocorrido.

No dia seguinte não sentia dor nenhuma, minha buceta tinha desinchado e a cor voltado ao normal, nenhum sinal visível daquilo que havia passado na noite anterior.

Dias depois ele me disse que eu deveria ter dito que era virgem. Disse também que de tanto forçar o pau para entrar na minha buceta a cabeça do pau dele tinha ficado todo esfolado.

Foi um desvirginamento difícil, mas eu estava feliz, ele me fez mulher, pois eu queria mesmo deixar de ser virgem. E havia deixado. Agora já era uma mulher.

Namoramos ainda alguns meses, mas não trepamos nenhuma vez depois daquela. Me desiludi com ele por outros motivos e terminei o namoro com ele.

Já a segunda vez que dei a minha buceta, foi para o meu marido, que teve muita paciência comigo. Ele, também, pensava que eu fosse virgem, pelo meu jeito, miudinha e pouco experiente, e deixou as coisas rolarem do meu jeito, muitos beijos, muitos orais (virei a boqueteira dele), até que um dia ele me comeu. Pedi para me penetrar com cuidado, e ele assim fez. Contei a ele que já havia dado a buceta uma vez, apenas uma vez, no dia em que fui desvirginada, que havia doido muito, por isso deveria ter cuidado…

Então ele me comeu, doeu, mas não sangrou e nem chorei.

Depois de muito tempo meu marido me contou que quando me comeu a primeira vez ele ainda era virgem!

Ele não tirou o meu cabacinho, mas eu tirei o dele!

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