Clarissa tinha o que sempre desejou e buscou em seus relacionamentos: Estabilidade. Depois de muitos anos de fracassos amorosos, ela estava com Luís há três anos e isso, pelo menos para ela, não causava problemas.
Mas para Luís parecia causar.
Luís reclamou para alguns amigos que o sexo com Clarissa já não era mais o mesmo. Não existia mais aquele tesão de começo de relacionamento, aquela vontade. “Até mesmo as posições não variavam mais e o tempo de sexo era maior”, disse ele.
Clarissa já vinha notando um distanciamento por parte dele. Um dia achou uma revista masculina nas coisas do namorado. Na revista tinha uma longa reportagem sobre o quê a mulher pode fazer para manter o sexo sempre quente. Foi graças a essa leitura que Clarissa teve uma louca idéia.
Foi num fim de domingo que Clarissa optou por surpreender seu namorado. Ela alugou um filme e os dois foram assistir na cama. Lá para meio do filme, Clarissa olhou as horas, desligou a televisão e passou a beijar o namorado insaciavelmente. Alguns segundos depois ela já percebia a excitação dele. O pau estava duro, quase estourando. Acariciou por cima da calça o membro rijo e desejou chupá-lo. Mas não era isso que havia programado. De dentro da gaveta do criado-mudo, ela retirou duas algemas e uma venda para os olhos. Luís parecia gostar. Deixou ser algemado e vendado por ela. Nisso a campainha soou. Ele nem teve tempo de resmungar. Antes mesmo de abrir a boca Clarissa disse: “Amor, faz parte da surpresa”.
Depois de poucos instantes, passos invadiram o quarto. Clarissa se aproximou do namorado e falou sussurrado em seu ouvido: “Amor, ela é uma amiga e vai trepar com você. Eu vou ficar só olhando”. Ele já sentia as carícias em seu pau de outras mãos, outras mãos que não eram as mãos de Clarissa. Ele não podia, não conseguia falar nada.
Ele ouviu uma cadeira se arrastar. Clarissa sentou-se e falou para ele aproveitar. A garota acariciava seu pau e logo o colocou para fora e começou a chupá-lo. Chupava, lambia e masturbava o pau já úmido de saliva. Dele, de Luís, só poucos gemidos eram escutados.
A garota misteriosa não dizia nada. Luís pensou se tratar de uma profissional. Ela o chupou por alguns bons minutos e parou. Continuou um pouco mais com a mão, batendo uma deliciosa punheta para ele. Quando ela parou, ele sentiu que o corpo dela estava por cima do seu. A imaginou de quatro, com os peitos quase roçando seu corpo. A garota coloca um dos peitos na boca de Luís. Ele chupa, mama e lambe como se fosse o primeiro e último peito de sua vida. Ela troca o peito, dá o outro para ele chupar. A garota coloca o rosto de Luís entre seus peitos – são peitos grandes, ele consegue perceber.
As mãos de Luís continuam algemadas à cama e ele pede para soltá-las. Toma um forte tapa na cara e, surpreso, gosta. Sente a boceta úmida da garota roçar sua boca. Ele abre e engole o sexo peludo da desconhecida. Chupa o grelo. Sente o cheiro. Passa a língua onde pode alcançar. Morde-lhe as coxas, lambe sua virilha e volta a chupar sua boceta. Ela tira a boceta de sua boca, vira-se sentido contrário e coloca novamente a boceta na boca de Luís. Só que agora com o cu logo acima, todo aberto, pedindo para ser lambido. Ela passa a chupar novamente seu pau. Ele passa, então, a lamber o cu daquela desconhecida.
Ela desvencilha seu corpo do dele. Ele sente a boceta úmida da garota deslizar seu pau para dentro daquela gruta. Colocou devagar. Uma, duas, três vezes. Ele sussurrava de tesão. Podia sentir a excitação da garota mesmo com todo o silencio dela. A boceta molhada não podia negar. Ela começou a cavalgar no mastro dele. E cavalgava gostoso. Sentia a força que a garota fazia e se sentia um felizardo por estar ali, algemado e sem precisar fazer esforço algum para fodê-la. Apenas sentia a violência deslizada e gostava. Bastaria um pouco mais e gozaria.
A garota parecia ler seus pensamentos e saiu de cima dele. Ela o masturbou devagar e colocou o pau para dentro do cu, que ofereceu alguma resistência. Não custou muito e o pau deslizou para dentro. A penetração anal era apertada. Mas aos poucos a garota começou a ir e vir com maestria. Ele não desejava mais nada da vida quando sentiu uma outra boceta encostar-se a sua boca. Percebeu ser a boceta de sua namorada. E chupou ao mesmo tempo em que comia o cu de uma desconhecida.
Luís perdeu a noção de quanto tempo permaneceu nesse ato. Não queria mais nada. O tempo parecia estacionado e, realmente, era isso que ele queria que acontecesse. Começou a ouvir os sussurros de Clarissa que logo gozou em sua boca. Gozou orgasmos múltiplos. E ele engoliu. Era delicioso. Há quanto tempo Clarissa não gozava em sua boca.
Ele sentiu que logo iria gozar e avisou. A garota saiu, pegou seu pau e começou a chupá-lo. Ele, não agüentando mais de tesão, inundou a boca daquela garota, que ele não sabia quem era. E, sinceramente, naquele momento, nem queria saber. Ela continuou acariciando seu pau mais um pouco enquanto passava a língua em sua glande. Sugou o restinho de porra e engoliu. Luís respirava ofegante. Estava satisfeito. Realizado.
Percebeu que a garota saiu da cama e foi se vestir na sala. Ele continuava algemado à cama. Ouviu a porta abrir e a garota sair. Nem a voz dela ouvira. Logo em seguida sentiu a aproximação de sua namorada na cama e o carinho em seu peito. Que presente ela lhe dera. Ela o soltou e tirou a venda de seus olhos. Ele a beijou e agradeceu. Ela falou: “Você merece. Ela é só uma amiga, e você a conhece”.
Hoje, para todas as amigas de Clarissa que Luís olha, ele imagina qual, de fato, foi aquela safada que ele comeu e que gozou em sua boca.
Thiago Duran Nogueira
2 comentários:
Legal a história!!
Abraços...
Gostei muito deste conto.
Beijo.
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