terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Manuel Delta de Vênus
bela buceta |
necessidade |
Quando não estava obcecado por exigências eróticas, era astrólogo, um cozinheiro extraordinário, um grande contador de casos e uma excelente companhia para uma noitada em um café. Só que nenhuma dessas ocupações era capaz de distrair-lhe a mente da obsessão que dominava sua vida.
Mais cedo ou mais tarde, Manuel tinha de abrir a braguilha das calças e exibir seu membro gigantesco. Quanto maior fosse o número de pessoas que testemunhasse a cena, melhor. Se estava entre pintores e modelos, esperava que todos estivessem um tanto bebados e mais alegres, e então se despia por completo. Seu rosto ascético e sonhador, seus olhos poéticos e seu corpo de monge faziam um contraste tão grande com seu comportamento, que não havia quem não se espantasse. Se virassem o rosto, desviando os olhos, Manuel não sentia prazer. Mas se o olhassem, por um segundo que fosse, ele caía em uma espécie de transe, seu rosto ficava extático e logo ele rolava pelo chão em uma crise de orgasmo. As mulheres tendiam a fugir dele.
Manuel tinha de lhes implorar que ficassem e recorria a todo tipo de truques. Gostava de posar como modelo e só procurava trabalho em estúdios de artistas do sexo feminino. Mas como entrava em ereção assim que as alunas o viam nu, os homens logo o atiravam no olho da rua. Se Manuel era convidado para uma festa, primeiro tentava levar uma mulher sozinha para um aposento vazio ou uma varanda. Então arriava as calças. Se a mulher ficasse interessada, ele caía em êxtase. Caso contrário, saía correndo atrás dela, de pênis ereto, voltava para a festa e se exibia em público, esperando criar curiosidade. Não se podia dizer que fosse uma bela visão, pelo contrário. Como seu pênis não combinava com o rosto austero e o corpo ascético, adquiria proeminência ainda maior, como se fosse algo á parte.
Finalmente Manuel achou a mulher de um pobre agente literário, que praticamente estava morrendo de fome e de excesso de trabalho, e com quem fez a seguinte combinação. Ele iria ao seu apartamento de manhã para fazer o trabalho da casa para ela, lavar a louça, varrer tudo, fazer as compras e coisas desse tipo, com a condição de que quando tivesse terminado pudesse se exibir. Nesse caso ele exigia toda a sua atenção. Queria que ela o observasse desafivelando o cinto, desabotoando as calças e baixando-as.
Ele não usava cuecas. Manuel segurava o pênis e o sacudia como uma pessoa que avalia um objeto valioso. Ela teria de ficar bem perto dele e observar cada gesto. Tinha de olhar para o seu pênis como olharia para um prato de comida de que gostasse muito. Essa mulher acabou por desenvolver a arte de satisfazê-lo por completo. Ficava absorta ante seu pênis, dizendo: ‚Que belo pênis o seu, o maior que já vi em Montparnasse. Tão macio e duro! E lindo! Enquanto ela pronunciava essas palavras, Manuel continuava a sacudir o pênis como uma panela de ouro diante dos olhos dela, e ele próprio ficava com a boca cheia de saliva. Manuel era o maior admirador de seu próprio membro.
Quando ambos se inclinavam para observá-lo, seu prazer se tornava tão intenso que seu corpo tremia todo, da cabeça aos pés, sempre segurando o pênis e sacudindo-o no rosto dela. O tremor aumentava cada vez mais até que ele caía no chão, todo encolhido, rolando sobre si próprio como uma bola até gozar, e ás vezes ejaculava no próprio rosto.
Frequentemente Manuel parava nos cantos escuros das ruas, nu sob um sobretudo. Quando passava uma mulher, ele abria o casaco e se exibia. Mas isso era perigoso e a polícia poderia puni-lo severamente.
Ele gostava mais de entrar no compartimento vazio de um trem, desabotoar dois botões da braguilha e sentar-se recostado no banco como se estivesse bêbado ou adormecido, com o pênis aparecendo um pouco através da abertura. enquanto ia entrando gente em outras estações. Se ele estivesse com sorte, podia ser que uma mulher se sentasse bem á sua frente e ficasse olhando para ele.
Como parecia estar bêbado, geralmente ninguém tentava despertá-lo. As mulheres não costumavam protestar. Se entrasse uma mulher acompanhada de meninas em idade escolar, era o paraíso. Manuel tinha uma ereção e no fim a coisa chegava a tal ponto que a mulher e suas filhas acabavam por ter de deixar o compartimento.
Um dia Manuel encontrou uma alma gêmea em seu divertimento favorito. Ele se sentara sozinho em um compartimento do trem e estava fingindo ter adormecido quando entrou uma mulher que se sentou á sua frente.
Era uma prostituta até meio velhusca, e sua profissão era facilmente denunciável pelos olhos pesadamente pintados, pela verdadeira máscara de pó que lhe cobria o rosto, as olheiras muito acentuadas, os cabelos exageradamente ondulados, os sapatos cambaios e o vestido e o chapéu velhos mas ainda com um certo ar coquete.
Através dos olhos semicerrados, Manuel a observava. Ela deu uma olhada em suas calças parcialmente abertas, e depois olhou de novo. Ela também recostou-se no banco e fingiu adormecer. Quando o trem deu a partida, levantou a saia por completo. Estava nua por baixo. Depois abriu bem as pernas e se expôs, ao mesmo tempo em que continuava olhando para o pênis de Manuel, que estava intumescendo e acabou por ficar totalmente de fora. E assim os dois ficaram sentados um á frente do outro, se observando.
Manuel receou que a mulher resolvesse se adiantar e tentasse empalmar seu membro, o que não era de modo algum o que ele desejava. Mas não, ela era viciada no mesmo prazer passivo. Sabia muito bem que ele estava olhando para o seu sexo. Finalmente os dois abriram os olhos e sorriram um para o outro. Manuel estava entrando em êxtase, mas não teve tempo de notar que ela própria se encontrava no mesmo estado que ele. Ela começou a se mover quase imperceptivelmente para a frente e para trás, como se estivesse se balançando para cair no sono. O corpo dele começou a tremer com imenso prazer, e ela então se masturbou, sorrindo para ele o tempo todo.
Manuel casou-se com ela, que jamais tentou entregar-se a ele como as outras mulheres.
Anais Nin
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Como convencer a mulher a fazer sexo anal
Muitos homens adoram sexo anal, mas convencer sua parceira a fazê-lo pode ser um desafio. Então, como convencê-la a fazer isso por você? Antes de mais nada: converse com ela. Tente entender quais os medos e preocupações dela, demonstre-se empático e acalme-a. Nada de tentar colocar seu pênis no ânus dela de surpresa! Você pode arruinar não só seu desejo, mas qualquer outro tipo de relação sexual entre vocês.
Muitas mulheres fazem sexo anal uma vez e juram nunca mais fazer de novo. Isso geralmente acontece quando essa primeira tentativa foi dolorosa – e, infelizmente, geralmente é mesmo. Algumas sequer tentaram, mas já tem um pavor adquirido de tanto ouvir histórias horríveis a respeito. Afinal, ao menos que sua parceira seja masoquista, ela certamente não vai querer sentir tanta dor!
Contudo, o ânus é repleto de terminações nervosas que, se estimuladas corretamente, podem, sim, causar prazer. Ao tentar convencer sua parceira a fazer sexo anal, você deve certificá-la de que fará tudo com a maior calma e paciência possíveis, respeitando os limites dela e procurando fazer com que a experiência seja prazerosa pra ela também – e de fato cumprir o que diz, não vá se empolgar ali na hora e esquecer de todas essas promessas!
Em primeiro lugar, deve haver uma preparação mínima para o dia em que vocês farão isso. Deve ser um dia em que ambos tenham tempo de sobra e um lugar em que vocês certamente não serão interrompidos. É essencial que sua parceira esteja relaxada e principalmente excitada. Para isso, você deve caprichar bastante nas preliminares e tentar fazê-la gozar antes de propor pôr seu pênis em outro lugar. Conhecendo-a, você deve saber o que mais a excita e do que ela mais gosta. Faça uso de todos os artifícios possíveis pra que ela fique o mais confortável e no clima possível.
Após ter caprichado nas preliminares, tê-la feito gozar e ter certeza de que ela está excitadíssima, dê sinais do que você quer.Vire-a de barriga pra baixo e acaricie e beije sua nuca, suas costas até chegar em seu bumbum e ali permanecer. Trate o bumbum dela como uma peça de porcelana que não pode ser quebrada, com muito cuidado e carinho e, aos poucos, vá se aproximando de seu ânus. Passe bastante lubrificante em seu dedo (bastante mesmo, pois o ânus não possui a lubrificação natural que a vagina possui) e passe no ânus dela, “abrindo caminho” com seu dedo, preparando o terreno para o que vem depois.
É mais que necessário que você use camisinha, pois nem você nem ela vão querer correr o risco de pegarem uma infecção por conta de alguma bactéria intestinal indesejada. Após colocar a camisinha e passar lubrificante também em seu pênis, é hora de começar a penetração. Faça-o lentamente, sempre prestando atenção às expressões de sua parceira. Se perceber que ela está com dor, não tire o pênis, apenas pare de penetrar por alguns segundos. O mais difícil é fazer a cabeça passar pela entrada do ânus, pois é a região que mais causa dor da mulher. Após ter passado a cabeça, continue a penetração lentamente até completá-la. Dê uns segundos para a mulher se adaptar à situação e comece a se movimentar. Aos poucos, você pode acelerar seus movimentos, mas cuide para não fazê-los com força excessiva.
Após a penetração, é essencial que você evite fazer qualquer expressão que expresse nojo – pois pode ser que ao retirar o pênis ele esteja sujo de fezes –, pois qualquer expressão nesse sentido pode fazer sua parceira se sentir envergonhada e não querer repetir a experiência. Também é bom não deixá-la ver a camisinha se ela sair suja dessa forma. Ela própria pode ficar com nojo e desistir de fazer sexo anal de novo.
Por fim, deite-se com ela na cama e lhe dê mais carinho que de costume, como quem mostra que você apreciou o “esforço” que ela fez por você. Se você não for afobado e fizer tudo com calma e delicadeza, é bem provável que ela goste da experiência e que você não tenha mais problemas para convencê-la a fazer sexo anal. Mas lembre-se de repetir esse mesmo procedimento toda vez que fizerem, pois se machucá-la (não importa se na primeira, na segunda ou na décima vez), ela pode não querer se arriscar de novo.
Autor: Julia Jones
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
apaixonei-me por minha própria boceta
“Com cuidado, depois cada vez mais freneticamente, torno a explorá-lo, coroado de uma virgindade desprezível e magnífica. Ele quer isso. Não tenho Driss nem a cenoura de Bornia na mão. Pego-o e colho-o, severa. Ele pede mais. A extremidade do clitóris desponta, solta, como uma língua de fogo. Sucumbo. Quero isso. Quero a mim. Com o polegar, provoco a ereção sublime. Meu clitóris se escora no indicador caridoso e compreensivo que sustenta sua rigidez. Sua embriaguez. Comprimo essa massa de água e fogo para puni-la. Meu sexo me venceu. Está feliz e vibro até os dedos dos pés com sua felicidade. Mais que tudo, é a superfície macia e branca que me emociona. Gozo com e por esse sexo nu que caçoa de mim. Ele é tão lindo que compreendo que queiram enfiar a língua nele. Não me masturbo: faço amor com o bicho abençoado que goza sem vergonha nos meus dedos. Ele não pára de escorrer e eu de lhe dizer: “Mais... Mais.” É de morrer de rir: apaixonei-me por minha própria boceta. Em uma noite, dei um passo de sete léguas, atravessei o espelho para finalmente me encontrar”.
Anais Nin
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
01 MILHÃO DE VISITANTES
CAMINHAMOS PARA UM MILHÃO DE VISITANTES,
VOCES FIZERAM DO 'ORGASMO' UM SUCESSO
VOCES FIZERAM DO 'ORGASMO' UM SUCESSO
gemendo
Quando o desejo acabava por impregnar cada poro de seus corpos, eles
se abandonavam a carícias violentas. Ás vezes ela ouvia o estalar de
seus ossos quando ele lhe erguia as pernas acima de seus ombros, podia
ouvir a sucção de seus beijos, o som de chuva caindo dos lábios e
línguas, a saliva se espalhando no calor da boca como se estivessem
comendo uma fruta que se dissolvesse.
Depois ela caía, gemendo, vítima de um prazer grande demais, um prazer que era um pouco como uma pequena morte, tão deslumbrante que nenhuma droga ou o álcool poderiam proporcionar, que nada mais poderia gerar que não dois corpos apaixonados um pelo outro vivendo uma paixão implantada no fundo de sua alma em cada célula, em cada nervo e em cada pensamento.
Anais Nin
Depois ela caía, gemendo, vítima de um prazer grande demais, um prazer que era um pouco como uma pequena morte, tão deslumbrante que nenhuma droga ou o álcool poderiam proporcionar, que nada mais poderia gerar que não dois corpos apaixonados um pelo outro vivendo uma paixão implantada no fundo de sua alma em cada célula, em cada nervo e em cada pensamento.
Anais Nin
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