(,,,)
Preliminares
Nossa maravilhosa e profunda (uiê!) série do sexo anal continua. Depois da noção geral e do aspecto higiênico, agora falaremos das práticas que antecedem o 'sapeca' propriamente dito.
O sexo tem preliminares; o sexo anal tem preliminares especiais. Beijos, carinhos, bebidas, música... tudo isso pode ser considerado 'preliminar' num sentido amplo. Não é disso que se trata este texto. Falo aqui das preliminares exclusivas do sexo anal.
Sexo Oral
Antes de tudo, é bom observar aquela parte lá da higiene. E, mesmo assim, a coisa tem seus riscos. Mas é o tal negócio: sexo com nojo não é sexo, é bichice. Então é para cair de boca e lamber o cuzinho da moça, sim. Sem dó nem piedade. É uma forma de estimular a região, sem qualquer tipo de agressão ou atrito.
Se ela tiver alguma aversão ou se ela for do tipo que não faz de forma alguma, essa preliminar será aflitiva o suficiente para que ela não permita prosseguir, de modo que não haverá sexo anal - mas você não precisou meter metade do pau para descobrir isso. Ou seja, não há dor para qualquer um dos dois.
Se for bem o inverso (ou seja, ela curtir), então é o caminho certo. O sexo oral ajudará no estímulo e fará com que ela relaxe e tenha mais tesão. Relaxamento e tesão são as únicas receitas realmente boas para o sexo anal. Esse negócio de posição, almofadinha e quejandos é tudo conversa mole. O negócio é ela estar com tesão e relaxada (e também haver um bom gel). Só.
Dedada
Seria, digamos assim, uma segunda etapa; depois da língua, o dedo. Mas não é para enfiar de uma vez, e sim acariciar superficialmente, sem pressa. Uma forma de fazer isso é durante a penetração vaginal. Mete na buceta e acaricia o cuzinho numa boa, por fora mesmo.
Basta uma noção de semiótica para saber se ela gosta. Em caso positivo, haverá reações bastantes para você ter certeza. Em caso negativo, provavelmente ela dará um jeito de deixar claro. Algumas moças não são sutis nisso, então você pode realmente ficar em dúvida; a dica, nesse caso, é não arriscar.
Porque esse negócio de "quem arrisca não petisca" não vale para o sexo anal. Quando se trata de penetração no cu, o 'petisco' independe de esperteza ou rapidez. É preciso sintonia. Não faça nada na dúvida, pois a chance de dar chabu é muito alta.
Depois de uma brincadeirinha 'nas redondezas', é claro que é preciso enfiar o dedo. Mas sempre na manha, obedecendo o ritmo de vocês dois. Não existe uma regra geral. A única norma é essa: respeite a sintonia. Em alguns casos, tudo rola rápido e sem firulas; em outros, é tudo mais calminho. Como não existe o 'manual da sensibilidade', então aprenda na raça. E sem pressa.
Gel
Não entre nessa onda de usar métodos alternativos. Manteiga deu certo no filme? Ok, maravilha, mas na vida real use-a para a culinária. Todas essas variantes macabras são mais para o desespero do que para os casos normais.
Há quem use de azeite a creme rinse, de cuspe a 'água com sabonete'. Saia fora. Se for para usar algo que não seja gel, que seja a própria lubrificação da mulher. Se ela não molhou o suficiente, não sou eu o culpado, né?
E nada de inovar, mesmo se tratando de gel. Anestésico é uma puta roubada, pois ele não anestesia somente o cu dela, mas também seu pau. Ou seja, ninguém sente nada. Nem dor, nem muito. Uma merda.
Coisinha com sabor também é o fim da picada. Qual o objetivo de passar um gel de baunilha no rabinho da sua mulher? Sem comentários, não é mesmo? Use o bom e velho KY, que nunca deixou ninguém na mão.
No mais, aproveite. A próxima e última parte deste manualzinho falará do lero-lero propriamente dito.
POSTED BY SR. LASCIVO AT 00:40
1 COMMENTS:
Sapequinha said...
É isso aí. Deu até vontadinha de fazer agora....ai ai.
A regrinha é essa mesmo, mulher gosta mesmo do cara desejando o rabinho dela, botando linguinha, dedos, acessórios, gelzinho... e claro, o pau. Qto a lubrificação, dá pra fazer sem gel, mas com ele, dá muito mais segurança e conforto
SEXO ANAL, A SÉRIE
Parte IV (e última): Posições
As posições do sexo anal não visam somente ao aumento de prazer. Algumas são estratégicas para não haver dor. Ok, certo, isso também é uma de aumentar o prazer. Mas vocês me entenderam.
Quando falamos de buceta, há milhares de posições, algumas bem malucas, que prometem o ponto "G" e o escambau. Não existe o 'ponto G anal'. O máximo que se consegue é aliviar a dor para se concentrar no prazer (aliás, um breve comentário: o ponto G vaginal também é lenda, mas blz).
Comentarei a seguir algumas posições. Começo das mais adequadas para iniciantes e sensíveis, e vou até as recomendadas para moçoilas que não sentem tanta dor assim.
Agachadinha
Ou 'de cócoras'. Creio que 'agachadinha' é uma expressão menos broxante. É importante diferenciar 'agachada' de 'sentada'. Na hora de agachar, os pés ficam no chão (ou na cama). Diz a lenda (e a essas lendas é bom dar ouvidos) que dói menos. Não custa tentar, né?
Sentada
A famosíssima 'cavalgada'. No agachamento, a moça se apóia sobre os pés. Quando 'senta', ela se apóia nos joelhos. O 'ideal' é começar agachando e prosseguir cavalgando sentada. É bom porque a própria garota controla o lance da dor (ao final do texto, falarei sobre os 'dois tempos).
Ladinho
Os institutos de pesquisa apontam essa como a segunda menos dolorida. Em suma, a mulher vira de lado, o moço vem por cima. Ela de lado, ele 'de frente', entre suas pernas. Assim falando parece complicado, mas tenho certeza absoluta de que na hora vocês saberão fazer direitinho.
Bruços
Super clássica. Ela deita, ele chega por cima. Em alguns casos, usa-se uma almofada sob a mulher, para dar 'aquele apoio'. Sem dúvida, é a posição mais carinhosa, porque permite beijinhos no pescoço. E também pode ser bem safada, porque os beijinhos podem ser substituídos por palavras no ouvido.
De Quatro
Desnecessário explicar. Todos sabem como é etc etc etc. É isso aí.
Frango Assado
Com o perdão do pleonasmo (e alguns não sabem que isso é pleonasmo...) essa é a posição de quem gosta de 'encarar de frente'. É para poucas e boas, porque essa 'encarada' dificulta no relaxamento das mais acanhadas.
Revirada
Para contorcionistas, atores pornôs ou integrantes da trupe do Cirque du Soleil. A mulher deita e se vira toda para cima. O cara vem por cima e mete meio invertido. Olha, não sei mesmo explicar. Já vi em filmes e sei que deve ser não somente impraticável, mas até mesmo broxante.
Bônus: Penetração em Dois Tempos
A expressão "dois tempos" ganhou valor semântico de coisa rápida, quase imediata. Mas o verdadeiro signficado é sua literalidade: dois momentos. A penetração anal depende dessa técnica. Só em casos bem avançados é que ela é dispensável. Nos demais, é necessária.
Deve-se enfiar um pouco e parar. Isso mesmo, parar. Aguardar o relaxamento. Se a dor for insuportável, desencana. Se for só um pouquinho, e depois amenizar, o camarada continua.
Mesmo mulheres que adoram sexo anal precisam desses dois momentos. Às vezes tudo vai pro saco só porque o camarada não teve essa noção. A dica está dada.
- - - -
Claro que não dá para falar tudo sobre sexo anal. Toda hora surge uma nova idéia, lembro de algo que deveria ter dito etc etc etc. Mas valeu mesmo assim, né? Agradeço a paciência.
Sim, a última frase teve duplo sentido.
(,,,)
Preliminares
Nossa maravilhosa e profunda (uiê!) série do sexo anal continua. Depois da noção geral e do aspecto higiênico, agora falaremos das práticas que antecedem o 'sapeca' propriamente dito.
O sexo tem preliminares; o sexo anal tem preliminares especiais. Beijos, carinhos, bebidas, música... tudo isso pode ser considerado 'preliminar' num sentido amplo. Não é disso que se trata este texto. Falo aqui das preliminares exclusivas do sexo anal.
Sexo Oral
Antes de tudo, é bom observar aquela parte lá da higiene. E, mesmo assim, a coisa tem seus riscos. Mas é o tal negócio: sexo com nojo não é sexo, é bichice. Então é para cair de boca e lamber o cuzinho da moça, sim. Sem dó nem piedade. É uma forma de estimular a região, sem qualquer tipo de agressão ou atrito.
Se ela tiver alguma aversão ou se ela for do tipo que não faz de forma alguma, essa preliminar será aflitiva o suficiente para que ela não permita prosseguir, de modo que não haverá sexo anal - mas você não precisou meter metade do pau para descobrir isso. Ou seja, não há dor para qualquer um dos dois.
Se for bem o inverso (ou seja, ela curtir), então é o caminho certo. O sexo oral ajudará no estímulo e fará com que ela relaxe e tenha mais tesão. Relaxamento e tesão são as únicas receitas realmente boas para o sexo anal. Esse negócio de posição, almofadinha e quejandos é tudo conversa mole. O negócio é ela estar com tesão e relaxada (e também haver um bom gel). Só.
Dedada
Seria, digamos assim, uma segunda etapa; depois da língua, o dedo. Mas não é para enfiar de uma vez, e sim acariciar superficialmente, sem pressa. Uma forma de fazer isso é durante a penetração vaginal. Mete na buceta e acaricia o cuzinho numa boa, por fora mesmo.
Basta uma noção de semiótica para saber se ela gosta. Em caso positivo, haverá reações bastantes para você ter certeza. Em caso negativo, provavelmente ela dará um jeito de deixar claro. Algumas moças não são sutis nisso, então você pode realmente ficar em dúvida; a dica, nesse caso, é não arriscar.
Porque esse negócio de "quem arrisca não petisca" não vale para o sexo anal. Quando se trata de penetração no cu, o 'petisco' independe de esperteza ou rapidez. É preciso sintonia. Não faça nada na dúvida, pois a chance de dar chabu é muito alta.
Depois de uma brincadeirinha 'nas redondezas', é claro que é preciso enfiar o dedo. Mas sempre na manha, obedecendo o ritmo de vocês dois. Não existe uma regra geral. A única norma é essa: respeite a sintonia. Em alguns casos, tudo rola rápido e sem firulas; em outros, é tudo mais calminho. Como não existe o 'manual da sensibilidade', então aprenda na raça. E sem pressa.
Gel
Não entre nessa onda de usar métodos alternativos. Manteiga deu certo no filme? Ok, maravilha, mas na vida real use-a para a culinária. Todas essas variantes macabras são mais para o desespero do que para os casos normais.
Há quem use de azeite a creme rinse, de cuspe a 'água com sabonete'. Saia fora. Se for para usar algo que não seja gel, que seja a própria lubrificação da mulher. Se ela não molhou o suficiente, não sou eu o culpado, né?
E nada de inovar, mesmo se tratando de gel. Anestésico é uma puta roubada, pois ele não anestesia somente o cu dela, mas também seu pau. Ou seja, ninguém sente nada. Nem dor, nem muito. Uma merda.
Coisinha com sabor também é o fim da picada. Qual o objetivo de passar um gel de baunilha no rabinho da sua mulher? Sem comentários, não é mesmo? Use o bom e velho KY, que nunca deixou ninguém na mão.
No mais, aproveite. A próxima e última parte deste manualzinho falará do lero-lero propriamente dito.
POSTED BY SR. LASCIVO AT 00:40
1 COMMENTS:
Sapequinha said...
É isso aí. Deu até vontadinha de fazer agora....ai ai.
A regrinha é essa mesmo, mulher gosta mesmo do cara desejando o rabinho dela, botando linguinha, dedos, acessórios, gelzinho... e claro, o pau. Qto a lubrificação, dá pra fazer sem gel, mas com ele, dá muito mais segurança e conforto
SEXO ANAL, A SÉRIE
Parte IV (e última): Posições
As posições do sexo anal não visam somente ao aumento de prazer. Algumas são estratégicas para não haver dor. Ok, certo, isso também é uma de aumentar o prazer. Mas vocês me entenderam.
Quando falamos de buceta, há milhares de posições, algumas bem malucas, que prometem o ponto "G" e o escambau. Não existe o 'ponto G anal'. O máximo que se consegue é aliviar a dor para se concentrar no prazer (aliás, um breve comentário: o ponto G vaginal também é lenda, mas blz).
Comentarei a seguir algumas posições. Começo das mais adequadas para iniciantes e sensíveis, e vou até as recomendadas para moçoilas que não sentem tanta dor assim.
Agachadinha
Ou 'de cócoras'. Creio que 'agachadinha' é uma expressão menos broxante. É importante diferenciar 'agachada' de 'sentada'. Na hora de agachar, os pés ficam no chão (ou na cama). Diz a lenda (e a essas lendas é bom dar ouvidos) que dói menos. Não custa tentar, né?
Sentada
A famosíssima 'cavalgada'. No agachamento, a moça se apóia sobre os pés. Quando 'senta', ela se apóia nos joelhos. O 'ideal' é começar agachando e prosseguir cavalgando sentada. É bom porque a própria garota controla o lance da dor (ao final do texto, falarei sobre os 'dois tempos).
Ladinho
Os institutos de pesquisa apontam essa como a segunda menos dolorida. Em suma, a mulher vira de lado, o moço vem por cima. Ela de lado, ele 'de frente', entre suas pernas. Assim falando parece complicado, mas tenho certeza absoluta de que na hora vocês saberão fazer direitinho.
Bruços
Super clássica. Ela deita, ele chega por cima. Em alguns casos, usa-se uma almofada sob a mulher, para dar 'aquele apoio'. Sem dúvida, é a posição mais carinhosa, porque permite beijinhos no pescoço. E também pode ser bem safada, porque os beijinhos podem ser substituídos por palavras no ouvido.
De Quatro
Desnecessário explicar. Todos sabem como é etc etc etc. É isso aí.
Frango Assado
Com o perdão do pleonasmo (e alguns não sabem que isso é pleonasmo...) essa é a posição de quem gosta de 'encarar de frente'. É para poucas e boas, porque essa 'encarada' dificulta no relaxamento das mais acanhadas.
Revirada
Para contorcionistas, atores pornôs ou integrantes da trupe do Cirque du Soleil. A mulher deita e se vira toda para cima. O cara vem por cima e mete meio invertido. Olha, não sei mesmo explicar. Já vi em filmes e sei que deve ser não somente impraticável, mas até mesmo broxante.
Bônus: Penetração em Dois Tempos
A expressão "dois tempos" ganhou valor semântico de coisa rápida, quase imediata. Mas o verdadeiro signficado é sua literalidade: dois momentos. A penetração anal depende dessa técnica. Só em casos bem avançados é que ela é dispensável. Nos demais, é necessária.
Deve-se enfiar um pouco e parar. Isso mesmo, parar. Aguardar o relaxamento. Se a dor for insuportável, desencana. Se for só um pouquinho, e depois amenizar, o camarada continua.
Mesmo mulheres que adoram sexo anal precisam desses dois momentos. Às vezes tudo vai pro saco só porque o camarada não teve essa noção. A dica está dada.
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Claro que não dá para falar tudo sobre sexo anal. Toda hora surge uma nova idéia, lembro de algo que deveria ter dito etc etc etc. Mas valeu mesmo assim, né? Agradeço a paciência.
Sim, a última frase teve duplo sentido.
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