Lilith era sexualmente fria, e seu marido sabia disso parcialmente, apesar dos fingimentos dela
(...)
Os dois ficaram lá sentados, e ele a olhava com a expressão de branda tolerância que estampava com freqüência, diante das explosões nervosas dela, das crises de egotismo, da autocensura, de pânico. Ele reagia a todo comportamento dramático dela com um bom humor e paciência inabaláveis. Ela sempre esbravejava sozinha, enfurecia-se sozinha, passandopor vastas convulsões emocionais nas quais ele não tomava parte.
Aquilo possivelmente era símbolo da tensão sexual que não ocorria entre eles. Ele recusava todos os desafios e hostilidades primitivos e violentos dela, recusava-se a entrar naquela arena emocional com ela e responder às suas necessidades de ciúmes, de medos, de batalhas.
Talvez se ele tivesse aceitado os desafios e jogado os jogos de que ela gostava, talvez então ela tivesse sentido a presença dele com um impacto físico maior. Mas, o marido de Lilith não conhecia os prelúdios do desejo sensual, não conhecia nenhum dos estimulantes que certas naturezas selvagens requere, e, por isso, em vez de responder tão logo via a esposa ficar elétrica com o rosto mais lívido, os olhos relampejantes, o corpo inquieto e aos trancos como um cavalo de corrida, ele recuava para trás daquela parede de compreensão objetiva, daquela troça e aceitação, exatamente como alguém que observa um animal no zoológico e sorri de seus trejeitos, mas não é induzido àquele estado de espírito. era isso que deixava Lilith em estado de desolação - de fato como um animal selvagem em um deserto total.
Quando ela esbravejava e sua temperatura subia, o marido não era visto em lugar nenhum. Ele era como um céu plácido olhando para ela lá de cima e esperando que a tempestade se consumisse por si. Se ele, como um animal igualmente primitivo, tivesse aparecido na outra extremidade daquele deserto, encarando-a com a mesma tensão elétrica de cabelo, pele e olhos, se tivesse aparecido com o mesmo corpo selvage, abrindo caminho à força pesadamente e querendo algum pretexto para saltar, abraçar com fúria, sentir o calor e a força do oponente, então poderiam ter rolado juntos, e as mordidas poderiam ter se tornado de outro tipo, e o bote poderia ter se tornado um enlace, e os puxões de cabelo poderiam ter juntado bocas, juntado dentes, línguas. E a partir da fúria os genitais poderiam ter roçado um no outro emitindo fagulhas, e os dois corpos teriam entrado um no outro para dar fim àquela formidável tensão.
Anaïs Nin
sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Carta de Artaud à Anais Nin
Eu quero de você abraços violentos, quero descansar em você e que possamos sentir essa vibração total, eu e você, essa vibração que desperta as coisas do espírito. Somente com você um abraço pode não ser inútil.
Uma necessidade violenta que nos ultrapassa empurrou você pra mim, você teve consciência disso, você viu as fantásticas semelhanças, sentiu o bem que eu podia lhe fazer e aquele que você estava destinada a me fazer.
Mesmo que às vezes eu seja cego, eu tenho medo que o destino cegue você também e que você perca de repente o contato com todas essas descobertas, com essa vida que deve fazer o seu maravilhamento. Tenho medo que o seu corpo de repente seja arrastado e faça com que você não me reconheça mais ou num desses períodos em que estou separado de mim mesmo, a decepção que você vai sentir faça com que você deixe de me reconhecer e que eu a perca e reperca completamente.
Alguma coisa maravilhosa está começando e pode preencher uma vida inteira. Eu lhe digo isso com toda a seriedade e toda a gravidade com que sou capaz.
Existem muitas coisas que me unem a você para que eu lhe peça para romper nossa relação. Trata-se apenas de fazer com que cada um de nós possa viver uma vida diferente, mas sem separação.
Mortos, os outros não estão separados, eles giram ainda em volta do seu cadáver. Eu, eu não estou morto, mas estou separado...”
Artaud
domingo, 25 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Lamber a tua flor ...
( ...)
Quero ser grosseiro, penetrar-te, fazer-te mulher com fúria, verdadeiro animal, chamar-te de cadela e vadia. Depois ser amável, dócil, gentil, tocar-te a pele como se eu fosse feito de veludo. Dizer palavras de pura candura em teus ouvidos. Submeter-me a ti como um reles escravo dos teus encantos.
Sinta-se elogiada desde já. Condeno-te ao elogio eterno, a ser varada por minha adoração. Cem chibatadas de minha admiração a arderem na tua pele.
Espeto teu sexo com centenas de palavras picantes e ardentes, apenas para que ele fique vazando amores, fora do teu controle.
Quero ser carnal, exato, científico, ao te experimentar. Lamber a tua flor e fazer com que te esvaias em um gozo de substâncias sem fim. Drenar todo o teu mel, toda a tua consciência, toda a tua alma, deixando-te seca de líquidos, de emoções, de vida. Provocar estertores em teu corpo. Destruir tua consciência. Dúzias de últimos suspiros. Matar-te de tanto amor.
Reviver-te depois, como um mago, alquimista, ou um santo, com beijos longos, beijos sem fim, inundando tua boca com minha química, nossas línguas em luta franca como duas enguias, enrodilhando-se em um combate mortal de amor.
Reviver-te para amar-te com duplos sentidos, duplas direções, ir e voltar em ti. Consumir litros dos caldos aromáticos de tua doce vasilha. Brindar o teu fim e teu reinício, tampando com rolha comprida e firme o bocal do cantil onde armazenas teu licor. Esfregar e friccionar a longa tampa, lavando-a e lubrificando-a na tua poção do amor. Abrir-te de novo, pois a sede de ver o teu prazer me consome. Lamber-te, beber-te, embriagar-me outra vez em teu inebriante álcool natural. ( ...)
Fabian Balbinot
Quero ser grosseiro, penetrar-te, fazer-te mulher com fúria, verdadeiro animal, chamar-te de cadela e vadia. Depois ser amável, dócil, gentil, tocar-te a pele como se eu fosse feito de veludo. Dizer palavras de pura candura em teus ouvidos. Submeter-me a ti como um reles escravo dos teus encantos.
Sinta-se elogiada desde já. Condeno-te ao elogio eterno, a ser varada por minha adoração. Cem chibatadas de minha admiração a arderem na tua pele.
Espeto teu sexo com centenas de palavras picantes e ardentes, apenas para que ele fique vazando amores, fora do teu controle.
Quero ser carnal, exato, científico, ao te experimentar. Lamber a tua flor e fazer com que te esvaias em um gozo de substâncias sem fim. Drenar todo o teu mel, toda a tua consciência, toda a tua alma, deixando-te seca de líquidos, de emoções, de vida. Provocar estertores em teu corpo. Destruir tua consciência. Dúzias de últimos suspiros. Matar-te de tanto amor.
Reviver-te depois, como um mago, alquimista, ou um santo, com beijos longos, beijos sem fim, inundando tua boca com minha química, nossas línguas em luta franca como duas enguias, enrodilhando-se em um combate mortal de amor.
Reviver-te para amar-te com duplos sentidos, duplas direções, ir e voltar em ti. Consumir litros dos caldos aromáticos de tua doce vasilha. Brindar o teu fim e teu reinício, tampando com rolha comprida e firme o bocal do cantil onde armazenas teu licor. Esfregar e friccionar a longa tampa, lavando-a e lubrificando-a na tua poção do amor. Abrir-te de novo, pois a sede de ver o teu prazer me consome. Lamber-te, beber-te, embriagar-me outra vez em teu inebriante álcool natural. ( ...)
Fabian Balbinot
quarta-feira, 21 de julho de 2010
" Eu num resisto a esse homem"
Tínhamos brigado, tinha até me magoado.Mas já fazia quinze dias, tava num tesão só, passou por mim, fingi q num notei, voltou me pegou me pela cintura, enfiou sua mão na minha nuca por sob os cabelos...ai não, já era covardia, arrepiei toda, puxou meu corpo pra junto, me beijou, um beijo melado chupado, desceu a boca mordeu meu pescoço, enquanto sua mão descia de leve pelas minhas costas, chegando ao reguinho da bunda, puxou forte o sitiam e mordeu meu mamilo...apertou minha bunda, passou o dedo de leve pelo meu cuzinho, virou me sem pedir, dobrou me em cima da pia, arrancou minha calcinha, molhou minha boceta com saliva, e empurrou tudo, sem modos dentro de mim... ajeitei meus cotovelos na pia, abri um pouco as pernas, dobrei levemente os joelhos, e pude sentir ele me abrindo toda...
Eu num resisto a esse homem...
Szzaboo
terça-feira, 20 de julho de 2010
Meu servo
Meu querido servo,
Eu senti sua falta estes últimos dias. Essas pequenas viagens de negócios que você teve que ir tendem a me fazer te querer ainda mais. Das mais diabólicos maneiras..Eu acabei pensando muito durante todo esse tempo livre, você sabe. Eu penso sobre novas maneiras de torturar você. Para torturar teu pau, suas bolas. Para te humilhar com pequenas coisas ainda mais femininas para decorar teu corpo.Renda. Lingerie faz você se sentir tão vulnerável quando você a usa debaixo da sua roupa no trabalho. Essa é a melhor parte. Fazer você usar meia- calça debaixo da sua mais fina calça comprida, aí você imagina se alguém pode ver que você não está usando meias.. E quando eu faço você tirar seus sapatos debaixo da sua mesa e colocar uma plataforma de couro vermelho brilhante com um salto alto de 12 centímetros... O mesmo calçado feminino que eu faço você chupar com sua boca, somente depois de passar batom em você da mesma cor do calçado...Batom que mancha o dildo cor de pele que você engole todo só para mim tantas vezes. Bem em frente ao espelho. Para que assim você possa ver tudo bastando para isso virar um pouco a cabeça...Oh querido, acho que estou saindo um pouco do assunto ( não muito ). Deixe me dizer o que eu irei fazer com seu pau..Ë um processo longo, sua castidade. Esta palavra assusta você? Eu te deixarei tão excitado, minha putinha, tão excitado que você não irá agüentar 5 minutos sem uma ereção. Uma ereção que faz seu pau tremer e pulsar dentro do cilindro apertado de metal que mantêm você intacto. Que te lembra da pessoa que é dona desce pedaço do seu corpo também.Eu irei te testar fazendo de você minha empregadinha sexual, meu escravo oral. Trancado entre minhas pernas e forçado a me fazer gozar. Me comendo enquanto eu leio revistas e falo com minhas amigas no telefone. Me chupando enquanto você usa sutiã e calcinha sobre esse dispositivo de metal no seu pau... Eu irei gozar duas vezes por dia durante cinco dias.Você não irá gozar em nenhum desses dias., Já está começando a pegar a idéia?A razão de não te deixar gozar por cinco dias é para provar para você que eu tenho total controle sobre seu prazer e para também te transformar em uma putinha loucamente excitada por mim e para mim, disposta a fazer qualquer coisa – QUALQUER COISA – para esse prazer. O privilégio de gozar..Você será levado muitas vezes a beira de gozar e logo em seguida frustado que você irá querer chorar em meus braços, minha pobre sissy.E eu farei várias coisas com você. Eu tenho tantas coisas planejadas, coisas que irão te frustar ainda mais, deixa eu te dar uma pequena prévia? Coisas como amarrar você a uma cadeira de cinta-liga e calcinha e fazer você assistir o filme pornô mais sacana que eu puder encontrar. Claro, Eu irei me masturbar com meu vibrador logo ao seu lado ( isso não irá contar nos meus dois orgasmos por dia se você está imaginando ). Eu talvez te dê o prazer de alguma pequena sensação movendo meu calcanhar em direção do seu pau ( usando tênis ) para ver você tremer. Mas o único sêmen que você irá ver é o que aparecer na tela...Coisas como te enviar uma calcinha minha ensopada com meus sucos dentro de uma sacola, com uma foto minha me masturbando nela logo antes de te mandá-la. A sacola irá chegar com uma rosa e um bilhete para você, entregue em mãos para ti, provavelmente por sua secretária. Eu espero que ela esteja usando uma saia bem apertada e curta neste dia.. Coisas como ligar na sua secretária eletrônica e dizer o quão pequena sissy indecente você é. Te ordenar para checar sua segunda gaveta para encontrar um presente que eu deixei para você, um par de calcinhas de seda de uma nova marca com uma abertura no meio dela para deixar seu pau nu, junto com um butt plug prateado de um tamanho muito grande para você..E ordens. Ordens detalhadas sobre o que fazer com estes presentes. E finalmente, no quinto dia, se você agüentar até lá ( e cada vez que você falhar nós adicionaremos mais dois dias ao teste), você terá a recompensa de poder gozar.Mas você irá gozar da minha maneira, e eu irei te dizer agora como é minha maneira.. Eu decidi que quando eu finalmente te permitir gozar, isto terá que ser desafiador e humilhante ao mesmo tempo. Totalmente degradante, tanto que no exato momento de escolha ( se você tiver uma ) você irá pensar se ainda vale a pena..Você consegue imaginar, depois de cinco dias de não poder gozar, se deparar com algo tão terrível que faça com que você considere até mesmo recusar o privilégio de gozar? Você sabe que eu sou capaz de coisas assim. Eu amo te colocar em situações como essa. Depois de te fazer me servir durante o fim da tarde todo – oralmente e analmente – e preparar uma fina refeição ( e se ajoelhar apropriadamente do lado da mesa enquanto eu como ), você será levado para o quarto onde meu novo brinquedo estará. Eu me consultei com meu amigo que mexe com couro sobre o design desse novo item. Um modo de te render totalmente imóvel e impossibilitado até de tremer, enquanto terei acesso total ao seu pau e suas bolas "e" te colocando em uma posição que combine com meu distinto paradoxo. Eu não irei te dar todos os detalhes agora, mas você deve ficar ciente que você se encontrará no topo de excitação, suando e implorando por misericórdia, com suas mãos completamente fora da minha linha de ação e seus tornozelos amarrados acima da sua cabeça, perto da sua coleira, tão perto que seu pau balançará bem próximo e logo acima do seu rosto... Tão perto, de fato, que levará pouco tempo para você perceber que gozar significa não somente gozar sobre todo o seu rosto, mas graças a mordaça de anel na sua boca, significa praticamente gozar na sua garganta abaixo. Tudo isso, é claro, enquanto a parte de trás das suas cochas estarão vulneráveis a minha vara de equitação, e seu cuzinho estará justamente onde eu quero. Me dando a possibilidade de assaltar seu cu com quantos plugs, dildos, vibradores, dedos, qualquer coisa que eu quiser! Eu poderei me posicionar logo atrás de você com meu strapon amarrado na cintura e te comer de cima pra baixo, segurando nas suas pernas para me equilibrar, mandando beijinhos para você enquanto você assisti tudo tão indefeso. Manejando seu pau com minha mão enquanto te como, te masturbando ainda mais perto de gozar...E seu pau estará logo ali. Você sabe que não poderá fugir dele. Se você ainda tentar virar a cabeça de lado eu irei amarrá-la fixa para cima. Eu irei fazer com que você não consiga se virar, não importa o que aconteça, e eu tenho um pressentimento que quando teu gozo chegar você tentará pará-lo imediatamente... Você tentará resistir em gozar o máximo que conseguir, Praticamente impossibilitado de se mover, sem poder respirar direito devido a posição e devido a coleira que eu deixarei bem apertada. Você terá que se manter com o rosto para frente para ao menos respirar, e você verá cada gota de pré-gozo seu se formar na ponta do seu pau. Cada pedacinho delas escorregando lentamente, te mostrando pelo que você terá que passar no futuro próximo.. Cinco dias de gozo. Cinco longos dias de produção. Você pode imaginar a quantidade de gozo que você irá gozar? Tanto que você poderá até se afogar nele. E esses serão os pensamentos que estarão na sua cabeça quando eu estiver comendo seu cu, te dizendo o quão putinha você é, te masturbando bem na sua cara enquanto você chega mais perto...e mais perto.. para um orgasmo que você implorou por cinco dias e agora faria de tudo para evitar. A beleza de tudo isso é que eu controlarei o momento de teu gozo acontecer. Eu posso decidir parar e prolongar ainda mais. Você estará entre implorar para eu deixar você gozar e implorar para que eu não deixe que aconteça... Eu posso de repente fazer um intervalo para sentar no seu rosto, fazer você manobrar sua língua pela mordaça de anel e me chupar até o orgasmo enquanto eu brinco com suas bolas e seu pau. Nessa posição, respirar será quase que impossível. Eu sei, mas você provavelmente estará distraído prazerosamente com o gosto da minha boceta que nem irá se incomodar. E o cheiro que ficará impregnado no seu rosto quando eu finalmente gozar pode , quem sabe, até te ajudar a se acostumar com a idéia de beber cinco dias de seu próprio gozo quente...Cinco dias! Eu simplesmente me delicio quando penso sobre nisso. Cinco dias e noites de você me implorando para terminar com tudo isso, para terminar agora, implorando para gozar, e prometendo em fazer qualquer coisa – qualquer coisa – para um alívio...Bem, aqui está sua "qualquer coisa". Você está preparado para realizá-la? Durante estes últimos segundos eu tento imaginar o que se passará pela sua cabeça. Você estará pensando sobre o gosto da minha boceta, ou estará pensando em como é bom ser masturbado por sua Senhora até o ponto do orgasmo? Você estará pensando sobre algum provável modo de virar seu rosto e não receber os jatos no rosto e dentro da sua boca ( somente pense nisso, pois é impossível minha sissy), ou estará pensando em como será sentir sua porra quente e viscosa toda espalhada no seu rosto? Que putinha mais sacana você é! E você pode não acreditar em mim agora, mas você irá implorar a mim por isso. Você irá balançar sua cabeça positivamente quando eu perguntar se você é uma pequena sissy pervertida, e fará novamente o mesmo quando eu perguntar se você quer beber sua própria porra. Porque neste momento, minha sissy, você estará exatamente no estado que eu planejei te deixar.. Uma verdadeira sissy
E você irá beber tudo! Cada gota que entrar na sua boca, e provavelmente aos traços que estarão no seu rosto e cabelo, a porra que eu irei lambuzar meus dedos e enfiar dentro da sua boca. Cada gotinha de todo seu gozo! E eu estou vendo que irei amar esta tua nova posição para gozar que irei tornar isso rotina para nós
Portanto, minha sissy, se acostume com o gosto de sua porra. E se prepare para seus longos, humilhantes, desafiadores e excitantes cinco dias!
Atenciosamente,
Sua Senhora.
sábado, 17 de julho de 2010
Gelatinosa
- Aperta minha bunda...
Foi lindo de ver, existem fatos, imagens e sensações, que são nós, que fazem de nós, o que somos, felizes ou frustrados, feliz daquele que as tem presa na retina de seus olhos, na memória.
As palavras às vezes não conseguem expressar com exatidão a emoção, o tesão sentido.
O final da cena foi mais ou menos assim:
Ao perceber que ia gozar depois de ter enfiado, socado, batido em todos seus buracos, virou pra mim, ficou de joelhos sobre mim, colocou as mãos em meu peito e disse num tom diferente. - deita, seus olhos, sua expressão tinha um aspecto diferente, deitei... abriu as pernas, e veio caminhando de joelho sobre eu, roçando a boceta primeiro nas pernas, meu pau, barriga, peito, parando com a bocetinha sobre meu rosto, pegou minhas mãos colocou em sua bunda
- aperta minha bunda...
E começou se contorcer aproximando e afastando a rachinha da minha boca, era enlouquecedor sentir seu cheiro, sentir seu tesão, sentir ela toda molhada, escorrendo, uma sensação jamais sentida, encaixou ela em minha boca, desceu um pouco, forçou no queixo, subiu, colocou meu nariz dentro dela, o cheiro e as secreções inundaram, cravei a unha em sua bunda, e chupei seu grelo, mordi, apertei, ai ela enlouqueceu, mexia pra frente e pra trás com os quadris com se estivesse penetrando, ao mesmo tempo que subia e descia, esfregava em meu rosto de forma cada vês mais forte, doía em mim, machucava minha boca, tentei pedir que fosse devagar, inútil, segurou minha cabeça e aumentava cada vês mais a força, o ritmo, do pouco que via, era uma mulher transfigurada, irreconhecível, seu rosto, sua expressão, seus gestos, lindo de ver, até que num urro de prazer, gemeu um grito cortante, assustador, enfiou minha boca de tal forma dentro da boceta, que por instantes faltou ar, ai estremeceu, puxou minha cabeça como se quisesse, me enfiar inteiro dentro dela, banhou meu rosto com uma gozada gelatinosa branca, melada, intensa e farta que exalava um cheiro embriagante, coisa que jamais tinha sentido, visto...Inesquecível
Foi deliciosamente, mais ou menos assim...”
Erhos
O doce de ser mulher
Me seduza,
excite,
transpasse ...
com esse olhar
vara me,
desvende...
os meus desejos (os verdadeiros)
aconteça os
realize,
por que sou uma dama...
mas sou mulher...
sou alma desejo tesão
sou sentimento, gostar...tesão
sou colo, fera, cadela ...
Amiga, fiel, paixão ...
arde dentro de mim a eterna...
contradição..
ache em mim essa passagem
me provoque
machuque me com teu corpo
Meu cavaleiro,
e tremule em sua lança
meus desejos
mostre a todos ...
montei...
domei...
abra me
vara me
molha me
penetra me
rasge me
decifra me
as minhas fantasias (as escondidas)
as mais estranhas
as mais meladas
as mais cheirosas
as mais doidas
( as mais doídas)
é assim...não estranhe
somente...
realize as
por sou dama ...
mas quero ser ...
puta na cama
Szzaboo
Estephanny
A luz era intensa.
O dia claro e brilhante
A pele brilhava de suor
A claridade nas gotas q corriam e as gotas eram luz
Ela brilhava embrulhada em gotas e prazer
Os olhos reflectiam a luz que entrava
Iluminavam mais o dia e diziam da felicidade
A alegria rodeava-os e era fogueira acesa
Ateavam o prazer e ardiam em gotas de prazer, suor, alegria
Rodavam juntos e brilhavam e o dia era brilhante e escorria amor
As gotas colavam-nos. Eram um
Um brilho só
Uma só luz
E no momento do (gozo), da explosão
a luz foi tão intensa q atravessou as gotas d suor e decompôs
E acenderam estrelas num dia claro e brilhante
Ela levantou a mão e as estrelas brilharam na mão
Ele tocou-lhe a mão
Tocou as estrelas
Ela fechou a mão e guardou-o.
E guardou as estrelas entre as linhas da mão
E em dias de solidão acende as estrelas para q ele siga o trilho, o brilho e
encontre o caminho:(seu corpo seu coração)
Encandescente
pra vc Esthephany, uma doce virgem, beijos molhados ...
quarta-feira, 14 de julho de 2010
69
"Festa de cheiros e sabores, beijo na boca, salivas minha e dela. Nossas peles, limpas no início, agora porejam, destilam suor.
Dou uma longa lambida em seu pescoço. Provo e gosto. Ela aceita o jogo e também me lambe, pescoço, peito, mamilos, barriga. Fecho os olhos e deixo rolar. Sei o que ela vai fazer, conheço aquela sensação, mas não consigo deixar de sentir uma certa ansiedade.
Ela não tem pressa. Envolve a cabeça do meu pau com os lábios e vai me engolindo aos poucos, avançando sempre. Dá pequenas paradas, mas não recua. Simplesmente, vai engolindo, engolindo, até não sobrar nada do lado de fora. Só então, começa a movimentar os lábios, a língua e as bochechas de uma maneira impossível de ser descrita.
Lânguida, felina, sem deixar um segundo sequer de chupar, ela se vira e me oferece a buceta. Na penumbra, sua umidade brilha e o cheiro suave me atrai como um ímã. Eu poderia, como das outras vezes, adiar ao máximo, provocá-la lambendo em volta, mas algo me impele a tomá-la inteira, de uma só vez. ɉ quase doce o mel denso que escorre dela e enche minha boca. Chupo guloso e por alguns minutos eu sou apenas língua, para logo em seguida ser também dedos, a barba molhada daquilo que já não é apenas dela, é mel e saliva, é meu e dela, que se comprime contra minha boca, apertando as coxas e fazendo uma revolução no meu pau com seu chupar macio e constante.
Eu gozo, ela goza, conjugamos gemidos. Festa de cheiros e sabores, beijo na boca, suor, saliva, porra e mel."
Dou uma longa lambida em seu pescoço. Provo e gosto. Ela aceita o jogo e também me lambe, pescoço, peito, mamilos, barriga. Fecho os olhos e deixo rolar. Sei o que ela vai fazer, conheço aquela sensação, mas não consigo deixar de sentir uma certa ansiedade.
Ela não tem pressa. Envolve a cabeça do meu pau com os lábios e vai me engolindo aos poucos, avançando sempre. Dá pequenas paradas, mas não recua. Simplesmente, vai engolindo, engolindo, até não sobrar nada do lado de fora. Só então, começa a movimentar os lábios, a língua e as bochechas de uma maneira impossível de ser descrita.
Lânguida, felina, sem deixar um segundo sequer de chupar, ela se vira e me oferece a buceta. Na penumbra, sua umidade brilha e o cheiro suave me atrai como um ímã. Eu poderia, como das outras vezes, adiar ao máximo, provocá-la lambendo em volta, mas algo me impele a tomá-la inteira, de uma só vez. ɉ quase doce o mel denso que escorre dela e enche minha boca. Chupo guloso e por alguns minutos eu sou apenas língua, para logo em seguida ser também dedos, a barba molhada daquilo que já não é apenas dela, é mel e saliva, é meu e dela, que se comprime contra minha boca, apertando as coxas e fazendo uma revolução no meu pau com seu chupar macio e constante.
Eu gozo, ela goza, conjugamos gemidos. Festa de cheiros e sabores, beijo na boca, suor, saliva, porra e mel."
quarta-feira, 7 de julho de 2010
prefacio de Trópico de câncer
EIS UM LIVRO QUE, se tal fosse possível, talvez restaurasse nosso apetite pelas realidades fundamentais. A nota predominante parecerá de amargura, e amargura existe, ao máximo. Contudo, há também uma selvagem extravagância, uma louca jovialidade, uma verve, um prazer, às vezes quase um delírio. Uma oscilação continua entre extremos, com passagens cruas que têm o gosto da impudência e deixam o pleno sabor do vazio. Fica além do otimismo e do pessimismo. O autor deu-nos o último "frisson". A dor não tem mais recessos secretos.
Em um mundo que ficou paralisado pela introspecção e constipado por delicadas refeições mentais, esta brutal exposição do corpo substancial surge como vitalizante corrente de sangue. Deixam-se inalteradas a violência e a obscenidade, como manifestações do mistério e da dor que sempre acompanham o ato de criação.
O valor restaurativo da experiência, fonte primária de sabedoria e criação, é reafirmado. Restam áreas desertas de inacabado pensamento e ação, um feixe de fragmentos e fibras com o qual os excessivamente críticos talvez se estrangulem. Referindo-se a seu "Wilhelm Meister", Goethe disse certa vez: "As pessoas procuram um ponto central: isso é difícil e não é sequer certo. Eu penso que bastaria uma vida rica e múltipla, trazida até perto de nossos olhos, sem qualquer tendência expressa; o que, afinal, é apenas para o intelecto."
O livro é sustentado sobre seu próprio eixo pelo puro fluxo e rotação dos acontecimentos. Assim como não há ponto central, não há também questão de heroísmo ou de luta, pois não há questão de vontade, mas apenas de obediência ao fluxo.
As caricaturas gritantes são talvez mais vitais, "mais fiéis à vida", que os retratos inteiros do romance convencional, porque o indivíduo hoje não tem centralidade e não produz a mais ligeira ilusão de integridade. Os personagens são integrados no falso vazio cultural em que nos estamos afogando; assim se produz a ilusão de caos, para enfrentar a qual se torna necessária a coragem decisiva.
As humilhações e as derrotas, expostas com honestidade primitiva, não terminam em frustração, desespero ou futilidade, mas em fome, uma extasiante e devoradora fome - de mais vida. O poético é descoberto despindo-se a vestidura de arte; descendo ao que se poderia chamar de "nível pré-artistico", o esqueleto duradouro da forma, que está oculto nos fenômenos de desintegração, reaparece para ser transfigurado de novo na sempre cambiante carne de emoção. Queimam-se as cicatrizes – as cicatrizes deixadas pelos obstetras da cultura. Aqui está um artista que restabelece a potência da ilusão embasbacando-se diante das feridas abertas, namorando a dura realidade psicológica que o homem procura evitar pelo recurso ao simbolismo oblíquo da arte. Aqui os símbolos são postos a nu, apresentados quase tão ingenuamente e descaradamente por este indivíduo supercivilizado como pelo selvagem bem arraigado.
Não é nenhum falso primitivismo que faz nascer este selvagem lirismo. Não é uma tendência retrogressiva, mas um balanço para a frente até áreas inexploradas. Errôneo é encarar um livro franco como este com olho crítico igual ao que se volta para tipos mesmo tão diversos quanto Lawrence, Breton, Joyce e Céline. Tentemos, em lugar disso, fitá-lo com os olhos de um patagônio para quem não tem sentido tudo quanto é sagrado e tabu em nosso mundo. Isso porque a aventura que levou o autor aos confins espirituais da terra é a história de todo artista que, para expressar-se, precisa atravessar as intangíveis grades de seu mundo imaginário. As bolsas de ar, os detritos de álcali, os monumentos em ruínas, os cadáveres putrescentes, a dança maluca, tudo isso forma um grande afrêsco de nossa época, feito com frases demolidoras e altas e estridentes batidas de martelo.
Se aqui se revela uma capacidade de escandalizar, de assustar os sem-vida, fazendo-os sair de sua profunda sonolência, congratulemo-nos conosco mesmos; pois a tragédia de nosso mundo é precisamente a de nada mais ser capaz de despertá-lo da letargia. Não mais sonhos violentos, nenhum revigoramento, nenhum despertar. Na anestesia produzida pelo autoconhecimento, a vida está passando, a arte está passando, fugindo de nós: estamos vogando com o tempo e nossa luta é contra sombras. Precisamos de uma transfusão de sangue.
E sangue e carne é o que aqui nos é dado. Bebida, comida, riso, desejo, paixão, curiosidade, as realidades simples que alimentam as raízes de nossas mais altas e vagas criações. A superestrutura está pendendo. Este livro traz consigo um vento que derruba com seu sopro as árvores mortas e ocas cujas raízes estão secas e perdidas no solo estéril de nosso tempo. Este livro vai até as raízes e escava por baixo, escava à procura de fontes subterrâneas.
Anaïs Nin
leia o livro na integra
Em um mundo que ficou paralisado pela introspecção e constipado por delicadas refeições mentais, esta brutal exposição do corpo substancial surge como vitalizante corrente de sangue. Deixam-se inalteradas a violência e a obscenidade, como manifestações do mistério e da dor que sempre acompanham o ato de criação.
O valor restaurativo da experiência, fonte primária de sabedoria e criação, é reafirmado. Restam áreas desertas de inacabado pensamento e ação, um feixe de fragmentos e fibras com o qual os excessivamente críticos talvez se estrangulem. Referindo-se a seu "Wilhelm Meister", Goethe disse certa vez: "As pessoas procuram um ponto central: isso é difícil e não é sequer certo. Eu penso que bastaria uma vida rica e múltipla, trazida até perto de nossos olhos, sem qualquer tendência expressa; o que, afinal, é apenas para o intelecto."
O livro é sustentado sobre seu próprio eixo pelo puro fluxo e rotação dos acontecimentos. Assim como não há ponto central, não há também questão de heroísmo ou de luta, pois não há questão de vontade, mas apenas de obediência ao fluxo.
As caricaturas gritantes são talvez mais vitais, "mais fiéis à vida", que os retratos inteiros do romance convencional, porque o indivíduo hoje não tem centralidade e não produz a mais ligeira ilusão de integridade. Os personagens são integrados no falso vazio cultural em que nos estamos afogando; assim se produz a ilusão de caos, para enfrentar a qual se torna necessária a coragem decisiva.
As humilhações e as derrotas, expostas com honestidade primitiva, não terminam em frustração, desespero ou futilidade, mas em fome, uma extasiante e devoradora fome - de mais vida. O poético é descoberto despindo-se a vestidura de arte; descendo ao que se poderia chamar de "nível pré-artistico", o esqueleto duradouro da forma, que está oculto nos fenômenos de desintegração, reaparece para ser transfigurado de novo na sempre cambiante carne de emoção. Queimam-se as cicatrizes – as cicatrizes deixadas pelos obstetras da cultura. Aqui está um artista que restabelece a potência da ilusão embasbacando-se diante das feridas abertas, namorando a dura realidade psicológica que o homem procura evitar pelo recurso ao simbolismo oblíquo da arte. Aqui os símbolos são postos a nu, apresentados quase tão ingenuamente e descaradamente por este indivíduo supercivilizado como pelo selvagem bem arraigado.
Não é nenhum falso primitivismo que faz nascer este selvagem lirismo. Não é uma tendência retrogressiva, mas um balanço para a frente até áreas inexploradas. Errôneo é encarar um livro franco como este com olho crítico igual ao que se volta para tipos mesmo tão diversos quanto Lawrence, Breton, Joyce e Céline. Tentemos, em lugar disso, fitá-lo com os olhos de um patagônio para quem não tem sentido tudo quanto é sagrado e tabu em nosso mundo. Isso porque a aventura que levou o autor aos confins espirituais da terra é a história de todo artista que, para expressar-se, precisa atravessar as intangíveis grades de seu mundo imaginário. As bolsas de ar, os detritos de álcali, os monumentos em ruínas, os cadáveres putrescentes, a dança maluca, tudo isso forma um grande afrêsco de nossa época, feito com frases demolidoras e altas e estridentes batidas de martelo.
Se aqui se revela uma capacidade de escandalizar, de assustar os sem-vida, fazendo-os sair de sua profunda sonolência, congratulemo-nos conosco mesmos; pois a tragédia de nosso mundo é precisamente a de nada mais ser capaz de despertá-lo da letargia. Não mais sonhos violentos, nenhum revigoramento, nenhum despertar. Na anestesia produzida pelo autoconhecimento, a vida está passando, a arte está passando, fugindo de nós: estamos vogando com o tempo e nossa luta é contra sombras. Precisamos de uma transfusão de sangue.
E sangue e carne é o que aqui nos é dado. Bebida, comida, riso, desejo, paixão, curiosidade, as realidades simples que alimentam as raízes de nossas mais altas e vagas criações. A superestrutura está pendendo. Este livro traz consigo um vento que derruba com seu sopro as árvores mortas e ocas cujas raízes estão secas e perdidas no solo estéril de nosso tempo. Este livro vai até as raízes e escava por baixo, escava à procura de fontes subterrâneas.
Anaïs Nin
leia o livro na integra
terça-feira, 6 de julho de 2010
mel na buceta
( ...)
Então para ser bonzinho com vc, dei descanso as suas pernas e te pus de joelho
vc ficou a beijar a minha barriga, bem la em baixo, perto daquilo que vc estava atras... enquanto abria o botão da minha calça e abria o ziper. Baixou a minha calça e logo em seguida a minha cueca então meu pau saiu daquela prisão tão apertada, ele estava louco para sair então sem ver ainda, só pode sentir ele tocando a sua face... logo pegou ele em suas mãos com propriedade, firme e começou a me masturbar, vc já queria cair de boca, mas eu não deixei então vc me masturbou bem gostoso, ora devagar... ora rápido... então tirei a sua venda, então vc pode ver o que tanto desejava... seus olhos se arregalaram , sua boa se abriu, podia ver que sua boa se encheu d´agua, pedi que vc lambesse as bolas, e vc prontamente atendeu. sua língua estava enlouquecida, uma língua macia e quente, mas não parava um segundo, lambia toda a minha bola e eu com o pau sobre o seu rosto, e sem que eu pedisse vc começou a lamber o meu pau, vc estava sentindo o gosto dele, vc lambia cada centímetro... se acabava como um criança e seu sorvete de chocolate então chegou a cabecinha, vc concentrou a sua língua na minha cabecinha, lambia ela todinha, com vontade
e me olhava com aquela cara de safada como se quisesse dizer "estou fazendo tudo direitinho, professor ?" e então começou a dar um beijos na cabeça , beijos de língua e então caiu de boca. Nossa sua boca era uma loucura... macia... me levou a loucura... fui chupando e chupando e chupando, mamando bem gostoso, sugava forte e passava a língua, vc parecia adora o gosto de rola, sentir ele todo na sua boca, te preenchendo, vc as vezes quase engasgava mas não parava de chupar... então tive que te levantar olhar em seus olhos por um instante e te beijar, então deitei vc na cama... uma cama grande, cama de casal , então tirei sua calça e sua calcinha.
Deitei sobre vc e meu pau ficou bem na entrada da sua buceta, eu me movimentava, para ficar naquela coisa de "errar o buraco", vc ja estava louquinha para que eu te comece ali mesmo, mas eu ainda tinha mais surpresas para vc, peguei um travesseiro e pus embaixo de vc.. deixando o seu quadril mais alto então com a sua bundinha empinada para mim eu subi minhas mão pelo interior das suas coxas, vc veio se arrepiando e se empinando conforme minha mãe subia até que cheguei ao destino quente e úmido, ensopada na verdade, os lábios estavam apertos, se contraindo, involuntariamente pelos espasmos, aquela cena de vc rendida aos meus desejos me levava a loucura, então peguei as fronhas e amarrei seus mãos na cabeceira da cama, e te vendei de novo. Vc era toda minha de novo, de 4 como uma menina safada, mas vc ia ter o seu castigo... eu então peguei um morango mergulhei na calda de chocolate e e deixei melar a sua bundinha, o chocolate estava quentinho, e vc perguntou se eu havia gozado, e eu disse que não estava nem perto, e continuei a espalhar o chocolate na sua bundinha , redondinha, branca, só minha, vc ia se abrindo cada vez mais, revelando seu cuzinho... eu então derramei o chocolate bem no cuzinho, ao sentir o chocolate quentinho bem nas preguinhas vc gemeu baixo, e eu fiquei observando o chocolate escorrendo do seu cuzinho para sua buceta, conforme ele ia escorrendo vc ia se arrepiando, chegando la eu peguei o morango peguei o chocolate misturado ao melzinho da sua buceta ensopada e comi, foi definitivamente o melhor morango que eu já comi. Mas tinha que limpar a sujeira que havia feito então tratei de lamber tudinho, lamber cada cantinho, lambi sua buceta e seu cuzinho todinho até ele ficar limpinho, e pude sentar a minha rola nele! Eu comi sem dó ! Bombava forte no seu cuzinho, até o talo, até vc sentir ele la no fundo, até sentir minhas bolas batendo... então vc estava desfalecida de tanto gozar com minha rola no seu cuzinho, sem poder fazer nada, eu lhe desamarrei, lhe virei , tirei a sua venda e gozei muito, gozei na sua cara e vc pedia por mais, ficou com a cara toda melada de porra quente”
( ...)
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