como chupar uma buceta VI

O homem afirma que ele é o escolhido, o que foi abençoado por Deus por ter algo que julga a coisa mais magnífica já inventada: o penis... o todo poderoso. Freud até dizia que a mulher o invejava, símbolo do poder, o objeto que subjuga, que penetra e vai fundo conquistando territórios. Mas será que essa é uma perspectiva realmente correta? Vamos propor uma outra análise. Quando estamos com alguém, qual o nosso primeiro impulso? Creio que vocês vão concordar que é o beijo. Nós queremos beijar....nossa vontade e encostar nossa boca naqueles lábios macios, quentes, divinos...sentir o seu gosto, sua textura. Não queremos beijar um dedo, ou algo nessa forma. Queremos beijar uma linda e sensual boca. E com o que se parece uma boca? Qual é a cópia mais exata de uma boca que existe. O que tem lábios macios, quentes, e um buraco pronto a nos acolher, a nos aninhar gostosamente? Claro que estamos falando dela? A buceta (não consigo falar “vagina”). E ela que queremos beijar, encostar nossos lábios, sentir o aroma, provar o gostinho. É nela que queremos nos acabar, nos melar, nos sufocar até dar câimbra na língua, deixar o queixo dormente. Não interessa. Ficamos lá até quando for preciso. Estou divagando a respeito da buceta porque fiquei de contar como rolou a última vez comigo. Foi em uma despedida de solteira e sim....foi com a noiva e não...não chegamos a transar mas foi irresistível não a chupar. Em plena festa de despedida, 17 mulheres extremamente fora da casinha, de uma forma gostosa. O ambiente era de muita brincadeira, muita sedução e muita sacanagem claro. Eu sempre fiel a meu objetivo principal nesses casos: todas tem que ficar molhadas...muiiiito molhadinhas senão em minha cabeça significa que a festa não foi legal. Quando chegou ao final e fui para o quarto para trocar a roupa, as meninas começaram a entrar para dar parabéns e alguns beijinho claro. Faz parte. Quando achei que todas já tinham vindo falar comigo, eis que aparece a noiva, uma morena clarinha de cabelos pretinhos...típica mineira, linda, em um vestido estilo floral muito sensual. “Olha, queria te falar que as meninas adoraram”. “E você?” eu perguntei. “Ah...também me diverti muiiito”. E veio me dar o boa noite com um beijinho. Foi aí que não resisti. Puxei ela pela cintura e tasquei um longo beijo puxando-a para o sofá. Sua única amiga que ainda estava na casa fez o favor de fechar a porta para nós. Ficamos beijando forte e longamente, sentindo o seu perfume (Gianfranco Ferre..delicioso...nunca esqueço um perfume). Por puro impulso fui descendo até chegar em suas coxas macias, brancas, grossas. Ela não oferecia nenhuma resistência e apenas gemia e murmurava algo como “que loucura boa”. Passei a beijar por cima de sua calcinha, sentindo o aroma inebriante de sua buceta. Não agüentei: tirei sua calcinha e a coloquei deitada de cabeça para baixo no sofá, com as pernas para cima. Fui por trás, peguei a garrafa de champanhe, abri e derramei em cima de sua buceta e coxas. Passei a sorver o liquido que se misturava com o da sua pele, dando um gosto completamente delicioso. Resolvi que iria fazer sua buceta de taça e derramei mais um pouco da champanhe nela, imediatamente passando a lamber e a chupar tudinho. Ela apenas gritava “loucooooo....voce é louquinho”. Passei a lamber em volta de sua buceta dedicando atenção especial a dobrinha entre a coxa e os grandes lábios, descendo por baixo e lambendo toda sua extensão. Coloquei suas pernas em de cada lado de meu pescoço e a puxei para mim. Com as mãos abri com calma seus grandes lábios, molhei meu dedo em seu líquido e passei devagar pelo seu clitóris apenas para senti-lo. Estava entumecido, esperando por minha língua, por minha boca que eu não demorei a oferecer. Comecei a explorar com minha língua seu clitóris lambendo de baixo prá cima em toda sua buceta e terminando no clitóris sem parar. Abri gentilmente com os dedos com a finalidade de enfiar minha língua, subir e terminar novamente no clitóris. De repente passei a sentir uma contração forte, contínua e completamente incontrolável. Adorei a forma como ela gozou, sem parar, com centenas de pequenas contrações no abdômen e na coxa. Mas isso não me fez parar. Continuei a lamber de forma mais calma e tranqüila, oferecendo a ela minha boca para sentir seu gozo o que a deixou muito a vontade para me beijar durante um longo período. Espero que para ele tenha sido algo difícil de esquecer, porque com certeza foi prá mim.

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