- No cuzinho também.
Ísis obedeceu, lambendo em círculos de leve, de baixo pra cima e dando chupadas, enquanto acariciava o clitóris intumescido de Luciana que tremia de prazer. Voltou à boceta dela e a penetrou com a língua, alternava entre lambidas longas, de baixo pra cima, zigzag na direção contrária.
Luciana tremia, parecia que ia ter convulsões, contorcia-se sobre os lençóis de seda, se esfregando, arrancando-os e contaminando-os com toda a volúpia e mágica do momento. Pela intensidade dos seus gemidos, Ísis percebeu o gozo dela se aproximando o que a deixou tão excitada, tão excitada... a ponto dela também sentir um imenso prazer por isso.
- Deita amor, quero te fazer gozar, deixa eu chupar você de novo.
Era um misto de ordem e súplica, Ísis assim o fez. Luciana foi pra cima dela, indo de encontro ao seu sexo e aproximando o seu da boca dela numa posição de 69. Afagou as nádegas de Luciana com as duas mãos, senti-as macias e firmes. Em seguida empurrou seu quadril para aproximá-lo de sua boca, abriu os grandes lábios carinhosamente com os dedos e começou novamente a saborear o nectar daquela deusa.
Luciana levantou, beijou Ísis com muita volúpia lambendo seu queixo e volta dos lábios impregnados por seu gosto em sinal de agradecimento, reverência e adoração àquela deusa.
Colou sua vulva na de Ísis e nesse beijo molhado, ambas perderam a consciência de quantas vezes gozaram juntas. Arfando e exausta, Luciana deixou seu corpo cair sobre o - igualmente molhado de suor - da amiga tendo apenas a luz a lua que entrava pela janela daquele quarto no 14 andar como testemunha.
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