terça-feira, 30 de março de 2010

sexo virtual sexo webcam





Sexo webcam, sex web cam

Como fazer sexo pela webcam ? Facil..

Primeiro crie um clima de excitação, não adianta nada querer forçar as coisas, deixe a conversa seguir rumos eróticos, mas tudo muito misterioso, como quem não quer nada. Faça de conta que nada foi de propósito, o clima veio de onde menos se esperava, mas deixe-a perceber sutilmente que você também está com tesão. Assim que o papo esquentar, começe a falar de partes do corpo específicas,( do seu corpo e do corpo dela) provoque-a falando dessas áreas, no começo não mostre nada, só provoque, passando a mão, ou mostrando por um fino tecido. Continue a provocação até perceber que ela não agüenta mais de vontade de ver alguma coisa mesmo, comece então a tirar a roupa. Primeiro a camisa, mostre somente o umbigo, passando o tecido bem rente à sua pele, mostrando e escondendo, até que comece a mostrar com mais liberdade. Então tire tudo, mostre os mamilos, os braços, e tente a provocar com as contrações dos teus músculos, se não os tens, faça academia por um mês seguindo tudo certinho que já vai dar pro gasto. Agora a parte mais importante, da cintura pra baixo tudo pode acontecer, vá abaixando o que quer que estiver vestindo, mostrando o começo dos pêlos, se não os tem, para de depilar os pelos pubianos, eles podem ser o diferencial nesse momento. Vá descendo cada vez mais, fazendo com que ela veja o começo do pênis, só o começinho! Mas não mais que isso, volte tudo pro lugar e comece a massagear o pênis pela calça, aperte bem, deixe-a ter uma idéia do tamanho já nessa altura. Agora tire a calça! Fique só de cueca, se seu pênis estiver ereto melhor ainda! Mas se não estiver, comece a acariciar-lo e falar coisas do tipo: “Quer ver isso crescendo?...” “Me diz o que quer fazer com isso tudo...” “Faz ele ficar inchado por ti...”. Depois de ter o pênis ereto é a melhor parte, a provocação extrema, tire a cueca! Deixa ver bem o tamanho e os detalhes do teu pênis, comece a se masturbar e mostrar todos os ângulos do teu membro, inteiro, zoom na glande, por baixo mostrando o saco, por cima mostrando a grossura de como ela viria se chupasse, quando mostrar o saco tente apertar-lo um pouco para que ela sinta vontade de pegar também. Continue a se masturbar e deixar claro que está muito excitado só de saber que ela está também, geme, respire ofegante... Isso vai deixar-la louca! E continue isso até que ela tenha o orgasmo, mas veja bem! Tente ser criativo! Surpreenda-a a cada dia com coisas novas, como novos ângulos, novas poses, novas provocações... Isso foi só uma introdução para uma vida de sexo virtual bem saudável e divertida. Bem, faça desse guia o começo de muitas noites de excitação e prazer com sua parceira distante, e podes ter certeza que quando se encontrarem, o recinto vai flamejar de excitação! Nem as mais santinhas escapam, é só fazer do jeito certo, com calma e passando confiança, segurança e maturidade.


http://pt.shvoong.com/

segunda-feira, 29 de março de 2010

como dar cuzinho sem dor



como dar o cuzinho sem dor

Resolvi escrever esse manual do sexo anal para ajudar casais e mulheres em geral que tem o desejo ou a curiosidade de praticar o sexo e não fazem por receios, medos ou falta de informação.

Embora detalhe situações que ajudam significativamente a relação anal, existem fatores imprescindíveis para o ato anal prazeroso que é o desejo, a segurança, algumas técnicas, limpeza e lubrificação, essas responsabilidades cabem mais ao homem que terá que ser o senhor da situação e principalmente se colocar em segundo plano, pois só a mulher corre o risco de sentir incômodos. Um conselho aos homens, Não sejam egoístas, nas primeiras relações, foquem a mulher, no prazer dela, fiquem em segundo plano, garanto que a recompensa virá depois.



- Parte I - Introdução (uiê!)



- Parte II – Limpeza



- Parte III – Preliminares



- Parte IV (e última): Posições



Dica: Todas as informações abaixo são importantes mais essa dica é essencial. No momento da penetração no sexo anal, o correto é fazer o contrário do que as maiorias das mulheres fazem, ou seja, na introdução, a mulher deve fazer o movimento de expulsão do pênis com o ânus, dessa forma ao tentar expulsar, o ânus abre e o pênis vai entrando gradativamente. Não esqueça de um bom lubrificante como o KY Gel vendido em todas as farmácias.

Parte I - Introdução (uiê!)

Não é preciso discorrer muito para dizer que todos temos tesão por bunda. Uma bunda gostosa é algo que atrai qualquer um; recentemente, até as mulheres começaram a elogiar publicamente bundas masculinas.



Os homens, claro, adoram a das mulheres. E há os que gostam das bundas de seus iguais (mulheres de mulheres, homens de homens). Não há uma variante sexual que não inclua a bunda como algo delicioso na foda, por mais específica que seja a orientação de alguém.



Mas uma coisa é bunda, outra coisa é sexo anal. Ou, para ser mais chique: bunda é bunda, cu é cu.



Quase todas as mulheres adoram saber que portam uma bunda atraente. Vaidade é vaidade, né? Mas quase nenhuma realmente gosta de ofertar o bumbum assim tão literalmente. Gosta que gostem, mas não que entrem.



Qual a posição favorita de quase todo mundo? De quatro, claro. Há quem goste da mulher por cima, ou a famosa de ladinho, ou até papai-mamãe. Mas a de quatro, se não é a favoritaça, quase empata com alguma outra. Vocês sabem que não estou falando mentira.



Existe toda a idéia da dominação, da submissão, do gingado, do rebolado e muitas outras explicações mirabolantes. Mas a grande verdade é que essa posição é legal porque a dita cuja está lá, rebolando maravilhosamente. Sim, ela: a bunda. Se oferecendo toda.



De novo, a mesma ressalva: bunda é bunda, cu é cu. A bunda rebola, se oferece, mas a penetração é na buceta (me recuso a dizer "penetração vaginal"; desculpem os mais frágeis, mas isto não é uma palestra científica). A bunda é para olhar, pegar, puxar, dar uns tapas, mas comer, comer mesmo, aí complica, né?



Poucas gostam. Muitas odeiam, algumas toleram, mas gostar de verdade, ah!, poucas gostam. E vocês, mulheres, sabem que não estou mentindo. Ter efetivo tesão no cu é coisa não somente para "poucas e boas", mas sim "raras e ótimas". Bem aventurado o homem que tem a seu lado - ou, melhor ainda, debaixo ou sobre si - uma mulher com libido anal. Eta, ferro!



Por mais que eu goste de bunda, e por mais que goste de sexo anal, confesso que prefiro comer a buceta. Jamais recuso um cuzinho, mas não sou de forçar a barra. Se rolar, ótimo; se não rolar, ótimo também. O segredo de comer um cu é não ter pressa. E nem ser exigente.



Sexo "à força" é legal para dar um clima, realizar uma fantasia, mas cu é coisa delicada. Comer um cu à força pode transformar o "vem cá, minha nega" numa verdadeira catástrofe. E não é preciso ter o pau do John Holmes para machucar. O negócio é tão sensível que até um dedinho inconveniente pode causar um incômodo desgraçado. De novo, as moças sabem que não estou mentindo. Ô se sabem, né?



Como diz o título, o tema é uma 'série' que pretendo publicar aqui. Falarei sobre preliminares anais (sim, lambida e dedinho), técnicas de "dilatação" (ei, não assustem, o termo é esse, mas ninguém vai usar macaco-hidráulico) e acessórios para a dupla penetração.



Encerro dando a única dica que considero válida para a mulher que não gosta de sexo anal: se não gosta, não faz. Sério. Sexo é para ser gostoso, não um castigo. Sexo é pecado, não pagamento de pecado. Quer agradar o cara? Faça um boquete bem feito, sei lá, inventa. Mas não sofra dessa forma.



É sério mesmo.



Se você nunca provou, então prove. Só será bom se você estiver bem relaxada e cheia de tesão. Se estiver encanada ou não muito elétrica, deixa para provar outro dia. E, mesmo estando com os "pressupostos objetivos" em dia, pode não ser legal. E daí? Sexo é algo infinito. Se não rola anal, rola todo o resto.



Ah! Vocês, mulheres, já sabem disso, né? Os homens é que insistem. Ok. Então, amiguinhos, releiam esses últimos parágrafos como se fossem dicas para vocês. E deixem de ser chatos!








Parte II - Limpeza

O assunto é desagradável numa roda, tanto mais numa conversa a dois, mas como isso aqui é um manualzinho frio e calculista, não há problema algum em abordar o tema.

Vocês, mulheres, odeiam homens sem higiene, não é mesmo? E odeiam com razão, é claro! Ninguém merece gente suja. Sexo é coisa limpa, e essa coisa de 'tomar banho junto' só é legal quando todos já estão banhados e o chuveiro serve mais pra cenário.

Esfregação de bucha e tiração de azedo são coisas necessárias, mas não ajudam no tesão. Portanto, fazemos isso dentro de nossa intimidade.

Quando o assunto é sexo anal, os cuidados vão além disso, mas pode-se seguir a mesmíssima regra: faça na intimidade aquilo que é constrangedor, mas serve para evitar constrangimentos ainda maiores.

Não é novidade para ninguém que essa modalidade sexual envolve um orifício tradicionalmente voltado para atividades pouco eróticas (há quem goste, é verdade, mas enfim...).

Desse modo, tenho certeza absoluta de que todos sabem muito bem quão necessária é uma boa limpeza. E a boa limpeza não se resume apenas àquela esfregadinha mais profunda, ou ao dedinho que leva a espuminha do sabonete mais pra dentro. É preciso mais. Bem mais.

Se você pretende fazer sexo anal sem riscos de surpresas desagradáveis, a única saída (sem trocadilhos agora, por favor) é fazer uma lavagem interna; o popular 'enema' ou 'ducha íntima'.



Claro que nem todo sexo anal é premeditado, mas a grande maioria é, sim, presumível. O melhor a fazer é não se arriscar. Há chance de rolar um cais-cais-cais no forévis? Faça a lavagem.

Procedimento de Limpeza Íntima

Algumas partes são meio constrangedoras, mas este manual serve também para isso: passar informações desagradáveis que dificilmente são obtidas numa conversa do dia-a-dia.

1 - Compre na farmácia uma ducha íntima (se tiver vergonha, peça pela Internet numa dessas drogarias virtuais - o entregador não chegará dando risadinhas, acredite). É importante comprar 'na farmácia' simplesmente porque é mais barato. Num sex shop, a mesma duchinha custa o triplo do preço;



2 - O aparelho consiste em uma bombinha de água. É uma espécie de 'bola' de borracha, com uma válvula a ser introduzida no cu (em geral, o produto vem com duas válvulas, a mais grossa é - em tese - para a buceta);



3 - Sei que esse item terceiro é inócuo para quem tem mais de três neurônios, mas vamos lá. O método de uso é o seguinte: enche a bolinha de água, enfia a válvula no cu e aperta. Apesar da válvula anal ser bem pequena, use um lubrificante para introduzi-la. Não adianta se limpar para depois ficar dolorida;



4 - O item quarto é sim muito importante! Depois de apertar, você tira a duchinha ainda apertada, sem soltar a mão. Depois que ela saiu inteira, aí você solta a mão (em caso contrário, ela se encheria de novo e você faria uma lambança realmente inacreditável);



5 - O objetivo é lavar, não fazer tortura, então não é para demorar com a água dentro de si. Solte o quanto antes. Observe o que saiu e repita o procedimento até estar tudo limpinho. Eu sei, é nojento e blábláblá. Mas é o jeito;



6 - Obviamente, não é para fazer grandes refeições depois da limpeza.



Importância da Coisa



Alguns homens, depois de ler esse 'manual de limpeza', vão achar que agora sim tudo está perdido. Já estava difícil comer o cu da patroa, agora é que não vai rolar mesmo, pois ela jamais vai fazer tudo isso.



Quem pensa assim, não conhece as mulheres.



Sozinhas, sem o olhar dos namorados/maridos/casos etc., elas fazem QUALQUER COISA que as torne mais bonitas e interessantes. Obviamente, a regra vale para evitar um dos maiores riscos do sexo anal.



Você, meu amigo, não está com essa bola toda não. Você acha que sua mulher evita o sexo anal por causa do tamanho do seu pau? Nem sempre é assim. Muitas garotas (muitas!) morrem de medo dos constrangimentos escatológicos - muito mais do que de sentir uma dorzinha.



Deixe de ser prepotente e 'pintocêntrico' e apenas pense. O que é pior: uma dor lancinante ou escorrer cocô no pau do homem amado? Pois é...



Mulheres fazem coisas doloridas o dia todo. Depilação, ginástica, uma porrada de coisa. Uma dorzinha sexual não as derrubaria tanto (ainda mais se vem acompanhada de um grande prazer).



Claro, há casos em que REALMENTE o medo é de doer. Por outro lado, há vários casos em que as mulheres 'tentam', 'reclamam que doeu', mas na verdade a tentativa foi meio forjada, para o cara pensar que ela até toparia e tal. Ela não topou não foi somente por dor, mas sim por receio, constrangimento etc.



Em suma, talvez você consiga fazer sexo anal se sua patroa souber dos 'procedimentos de segurança'. Mas aí entra uma outra questão: ela não pode saber por você. Isso mesmo. Algumas pessoas não gostam de partilhar esse tipo de intimidade, então não arrisque.



Se sua parceira é do tipo mais acanhado, faça a notícia chegar de alguma forma indireta. Se for o caso, indique esse blog, como quem não quer nada, dizendo que os textos são legais, ou que há fotos bacanas. E torça para ela ler tudo - menos este parágrafo.















Parte III - Preliminares



Nossa maravilhosa e profunda (uiê!) série do sexo anal continua. Depois da noção geral e do aspecto higiênico, agora falaremos das práticas que antecedem o 'sapeca' propriamente dito.



O sexo tem preliminares; o sexo anal tem preliminares especiais. Beijos, carinhos, bebidas, música... tudo isso pode ser considerado 'preliminar' num sentido amplo. Não é disso que se trata este texto. Falo aqui das preliminares exclusivas do sexo anal.



Sexo Oral



Antes de tudo, é bom observar aquela parte lá da higiene. E, mesmo assim, a coisa tem seus riscos. Mas é o tal negócio: sexo com nojo não é sexo, é bichice. Então é para cair de boca e lamber o cuzinho da moça, sim. Sem dó nem piedade. É uma forma de estimular a região, sem qualquer tipo de agressão ou atrito.



Se ela tiver alguma aversão ou se ela for do tipo que não faz de forma alguma, essa preliminar será aflitiva o suficiente para que ela não permita prosseguir, de modo que não haverá sexo anal - mas você não precisou meter metade do pau para descobrir isso. Ou seja, não há dor para qualquer um dos dois.



Se for bem o inverso (ou seja, ela curtir), então é o caminho certo. O sexo oral ajudará no estímulo e fará com que ela relaxe e tenha mais tesão. Relaxamento e tesão são as únicas receitas realmente boas para o sexo anal. Esse negócio de posição, almofadinha e quejandos é tudo conversa mole. O negócio é ela estar com tesão e relaxada (e também haver um bom gel). Só.



Dedada



Seria, digamos assim, uma segunda etapa; depois da língua, o dedo. Mas não é para enfiar de uma vez, e sim acariciar superficialmente, sem pressa. Uma forma de fazer isso é durante a penetração vaginal. Mete na buceta e acaricia o cuzinho numa boa, por fora mesmo.



Basta uma noção de semiótica para saber se ela gosta. Em caso positivo, haverá reações bastantes para você ter certeza. Em caso negativo, provavelmente ela dará um jeito de deixar claro. Algumas moças não são sutis nisso, então você pode realmente ficar em dúvida; a dica, nesse caso, é não arriscar.



Porque esse negócio de "quem arrisca não petisca" não vale para o sexo anal. Quando se trata de penetração no cu, o 'petisco' independe de esperteza ou rapidez. É preciso sintonia. Não faça nada na dúvida, pois a chance de dar chabu é muito alta.



Depois de uma brincadeirinha 'nas redondezas', é claro que é preciso enfiar o dedo. Mas sempre na manha, obedecendo o ritmo de vocês dois. Não existe uma regra geral. A única norma é essa: respeite a sintonia. Em alguns casos, tudo rola rápido e sem firulas; em outros, é tudo mais calminho. Como não existe o 'manual da sensibilidade', então aprenda na raça. E sem pressa.



Gel



Não entre nessa onda de usar métodos alternativos. Manteiga deu certo no filme? Ok, maravilha, mas na vida real use-a para a culinária. Todas essas variantes macabras são mais para o desespero do que para os casos normais.



Há quem use de azeite a creme rinse, de cuspe a 'água com sabonete'. Saia fora. Se for para usar algo que não seja gel, que seja a própria lubrificação da mulher. Se ela não molhou o suficiente, não sou eu o culpado, né?



E nada de inovar, mesmo se tratando de gel. Anestésico é uma puta roubada, pois ele não anestesia somente o cu dela, mas também seu pau. Ou seja, ninguém sente nada. Nem dor, nem muito. Uma merda.



Coisinha com sabor também é o fim da picada. Qual o objetivo de passar um gel de baunilha no rabinho da sua mulher? Sem comentários, não é mesmo? Use o bom e velho KY, que nunca deixou ninguém na mão.



No mais, aproveite. A próxima e última parte deste manualzinho falará do lero-lero propriamente dito.





Parte IV (e última): Posições



As posições do sexo anal não visam somente ao aumento de prazer. Algumas são estratégicas para não haver dor. Ok, certo, isso também é uma de aumentar o prazer. Mas vocês me entenderam.



Quando falamos de buceta, há milhares de posições, algumas bem malucas, que prometem o ponto "G" e o escambau. Não existe o 'ponto G anal'. O máximo que se consegue é aliviar a dor para se concentrar no prazer (aliás, um breve comentário: o ponto G vaginal também é lenda, mas blz).



Comentarei a seguir algumas posições. Começo das mais adequadas para iniciantes e sensíveis, e vou até as recomendadas para moçoilas que não sentem tanta dor assim.



Agachadinha



Ou 'de cócoras'. Creio que 'agachadinha' é uma expressão menos broxante. É importante diferenciar 'agachada' de 'sentada'. Na hora de agachar, os pés ficam no chão (ou na cama). Diz a lenda (e a essas lendas é bom dar ouvidos) que dói menos. Não custa tentar, né?



Sentada



A famosíssima 'cavalgada'. No agachamento, a moça se apóia sobre os pés. Quando 'senta', ela se apóia nos joelhos. O 'ideal' é começar agachando e prosseguir cavalgando sentada. É bom porque a própria garota controla o lance da dor (ao final do texto, falarei sobre os 'dois tempos).



Ladinho



Os institutos de pesquisa apontam essa como a segunda menos dolorida. Em suma, a mulher vira de lado, o moço vem por cima. Ela de lado, ele 'de frente', entre suas pernas. Assim falando parece complicado, mas tenho certeza absoluta de que na hora vocês saberão fazer direitinho.



Bruços



Super clássica. Ela deita, ele chega por cima. Em alguns casos, usa-se uma almofada sob a mulher, para dar 'aquele apoio'. Sem dúvida, é a posição mais carinhosa, porque permite beijinhos no pescoço. E também pode ser bem safada, porque os beijinhos podem ser substituídos por palavras no ouvido.



De Quatro



Desnecessário explicar. Todos sabem como é etc etc etc. É isso aí.



Frango Assado



Com o perdão do pleonasmo (e alguns não sabem que isso é pleonasmo...) essa é a posição de quem gosta de 'encarar de frente'. É para poucas e boas, porque essa 'encarada' dificulta no relaxamento das mais acanhadas.



Revirada



Para contorcionistas, atores pornôs ou integrantes da trupe do Cirque du Soleil. A mulher deita e se vira toda para cima. O cara vem por cima e mete meio invertido. Olha, não sei mesmo explicar. Já vi em filmes e sei que deve ser não somente impraticável, mas até mesmo broxante.



Bônus: Penetração em Dois Tempos



A expressão "dois tempos" ganhou valor semântico de coisa rápida, quase imediata. Mas o verdadeiro signficado é sua literalidade: dois momentos. A penetração anal depende dessa técnica. Só em casos bem avançados é que ela é dispensável. Nos demais, é necessária.



Deve-se enfiar um pouco e parar. Isso mesmo, parar. Aguardar o relaxamento. Se a dor for insuportável, desencana. Se for só um pouquinho, e depois amenizar, o camarada continua.



Mesmo mulheres que adoram sexo anal precisam desses dois momentos. Às vezes tudo vai pro saco só porque o camarada não teve essa noção. A dica está dada.



- - - -



Claro que não dá para falar tudo sobre sexo anal. Toda hora surge uma nova idéia, lembro de algo que deveria ter dito etc etc etc. Mas valeu mesmo assim, né? Agradeço a paciência.



Sim, a última frase teve duplo sentido.


Amante Discreto( Sr Lascivo)

domingo, 28 de março de 2010

Delta de Vênus, Anais Nin

“(…) Como será que ele me vê?, ela se perguntou. Levantou-se e trouxe um espelho comprido para perto da janela. Colocou-o no chão, encostado em uma cadeira. A seguir, sentou-se defronte do espelho no tapete e, olhando para ele, abriu as pernas lentamente. A visão era encantadora. A pele era perfeita , a vulva, rosada e plena. Pensou na vulva como uma folha de grindélia, com seu leite secreto, que a pressão de um dedo podia trazer à superfície, a umidade-odorosa que surge como a umidade das conchas do mar. Foi assim que Vênus nasceu do mar, com essa pequena amêndoa de mel salgado dentro dela, que apenas as carícias podiam retirar dos recantos ocultos de seu corpo.

Mathilde ficou imaginando se poderia retirar aquela umidade de seu cerne misterioso. Abriu os dois pequenos lábios da vulva e começou a alisá-la com suavidade felina. alisou-a para frente e para trás, como Martinez fazia com os dedos morenos e mais nervosos. Lembrou dos dedos morenos em sua pele, do forte contraste entre eles, da espessura dos dedos, cujo aspecto prometia machucar a pele em vez de provocar prazera o toque. Como ele a tocava delicadamente, pensou Mathilde, como segurava a vulva entre os dedos, como se estivesse tocando um veludo. Ela segurou a vulva como ele, com o indicador e o polegar. Com a outra mão livre, continuou as carícias. Sentiu a mesma sensação de dissolvência que sentia sob os dedos de Martinez. De algum lugar estava surgindo um líquido salgado, cobrindo os lábios do sexo; ele brilhava entre os lábios.”

 Delta de Vênus, Anais Nin,  trecho de

sábado, 27 de março de 2010

O cara que me comeu de verdade.


... é uma pressa de fugir...
uma vontade de ficar...
um desejo de sentir ..
e como um doce ...
um espinho ...
que rasga ...
e refrigera...
dilacera e acalente...

trecho de " O cara que me comeu de verdade "

uma ejaculação contem ...

quarta-feira, 24 de março de 2010

Canoa da buceta ao cu. É quando a língua...

Então Jereba a botou de quatro, fez - lá empinar bem a bunda; e abrindo bem sua buceta com aquelas chupadeiras que mais pareciam dois files de alcatra, começou a usar a língua, acariciando seu clitóris, quando esse estava bem molhado, ia escorregando a língua até o cu. Jereba de joelhos por traz dela enfiava a cara dentro da bunda; seus movimentos com o pescoço eram de afirmação, dizia sim aquele ato maravilhoso. E como um ventríloquo, balançando a cabeça sim, sim, sim. Ela ia soltando devagar uns gemidos, dando sinal que estava gostando e que a coisa estava esquentando. Ela rebolava é pedia para jereba enfiar a cara dentro dela. Ele enfiando língua, nariz, lábios; e com a cara toda lambuzada ficava mais excitado.

E ficaram naquele remelexo por muito tempo. É chegada a hora, Jereba se levanta pede para ela empinar mais pouco. Jereba arregaça a cabeça do pau, aquela cabeça roxa e inchada, o pau robotizado, e a perfurou sem dó, adentrando a buceta e separando as chupadeiras carnudas. Ela gemeu como se sentisse um alivio; aquela piroca enorme estocando no fundo de sua xereca. Jereba agora, se movimentava no vai e vem bem devagar, sentia o saco bater-lhe o clitóris. Agarrou-a pela cintura bem forte, e colando melhor sua virilha na poupinha dela, batia-lhe com violência a púbis. A buceta já encharcada permitia a estocada ir mais fundo bem dentro. E os gemidos loucos a fez gozar varias vezes; o corpo dela desfalecia em espasmos. Mais jereba que agarrado a sua cintura não aliviava, e acelerava mais e mais o vai e vem. Ela gritava e pedia para enterrar aquela pica até o talo. O barulho que faziam devido essa posição, mais conhecida como cachorrinho, que ao longo do tempo foi sendo aperfeiçoada, e hoje podemos dizer que comer uma fêmea de quatro é um espetáculo a parte, para os apreciadores da foda selvagem.

Foi aí, depois de muito gozar, jereba retira seu pau inundado de dentro da buceta, e sem pestanejar, arregaça a cabeça de novo, empunhando na direção do cu. Ele vai empurrando lentamente; vai entrando a cabeça roxa e o pau vagarosamente, passando pelo cabresto e logo depois o corpo, as pregas do cu anatomicamente aconchegando o pau que já dentro se mexia. Sendo que de quatro a pica vai até o talo no cu, e ela que sem pudor permitia essa penetração e implorava que a pica estivesse definitivamente indo até o saco. Jereba alternava, em grandes estocadas no cu, indo até o talo, outras só enfiando-lhe a cabeça roxa do pau, entre a glande e o cabresto. As vezes tirava a pica e enfiava-lhe de novo com violência. Ela chorava, a dor misturava-se com o prazer; há essa hora o cu já tinha se acostumado em ser açoitado, e num simples movimento ele pede para mudar de posição, curiosamente seus corpos já pareciam ter ensaiado essas trocas, e jereba deitou-se apontando o pau para o céu, ela em pé, por cima dele, abaixa devagar e espontaneamente, sentando delicadamente no pau. As pregas do cu mais uma vez aforecendo aconchego, aquela pica gigantesca com a cabeça roxa. Ela continuou sentando até desaparecer a pica dentro dela, rebolou um pouco para ajeitar mais, depois sentava e levantava, dando uma visão extraordinária da coisa; a pica ia lá dentro e saia um pouco, aí ela começou a acelerar o sentado indo e vindo incessantemente. A pica ia e vinha dentro dela com uma naturalidade, e ia arregaçando mais o cu. E em gemidos e palavras de incentivo, ela pedirá que arrebentasse aquele cu, que já tinha se rendido aquela pica que tanto o maltratava. Devido a aceleração dela, jereba sofrendo não agüentava mais, e num jato firme gozou dentro do cu, e a porra escorria-lhe pelo saco, pelo pau, jereba gemia dando graças aquele gozo violento e extasiático. Mais ela não parou, sentava e levantava encima do pau, até que ele amolecesse como acontece depois de uma gozada violenta. Ela sentiu que já tinha ido toda porra, estão lentamente, desacelerando devagar, devagar, parou, retirou o pau de dentro e começou a chupar a cabeça, agradecendo por ele ter enfiado aquela pica dentro dela. Sorrindo um para o outro, beijaram-se e abraçaram-se carinhosamente.


Lathea

Love is blind

Love is blind, they say; sex is impervious to reason and mocks the power of all philosophers. But, in fact, a person’s sexual choice is the result and sum of their fundamental convictions. Tell me what a person finds sexually attractive and I will tell you their entire philosophy of life. Show me the person they sleep with and I will tell you their valuation of themselves. No matter what corruption they’re taught about the virtue of selflessness, sex is the most profoundly selfish of all acts, an act which they cannot perform for any motive but their own enjoyment - just try to think of performing it in a spirit of selfless charity! - an act which is not possible in self-abasement, only in self-exultation, only on the confidence of being desired and being worthy of desire. It is an act that forces them to stand naked in spirit, as well as in body, and accept their real ego as their standard of value. They will always be attracted to the person who reflects their deepest vision of themselves, the person whose surrender permits them to experience - or to fake - a sense of self-esteem .. Love is our response to our highest values - and can be nothing else.” -

 Ayn Rand

terça-feira, 23 de março de 2010

{"NOOOOOOOOOOOSSA"}












Quando penso em voce
Me molho
Frio na barrriga
Sua atitude de macho
Fico molhada
Penso em me tocar
Desço a mão
Só encosto
Adoro esta sensação
tesão, difícil controlar
Passo a ponta do dedo no grelo
... prazer, jogo minha cabeça pra trás
E deixo o dedo escorregar até a menina
Entrando
Pela metade
Fecho os olhos e volto
lateja, passo as mãos nas coxas
Enfio, um pouco
... um gemido, dois
Me abro, penso e vc, sua boca falando em me comer
Tesão e lembro de vc sussurando aos ouvidos
Vejo as cenas, nos dois
Massageio o grelo
Preciso  deitar, gosto do prazer por inteiro
E ainda no grelo, ir devagar com os dedos
tentando me dar prazer aberta e nua sozinha
Achei o lugar certo
Minha imaginação viaja, como se voassem,
e me abro mais, vai tomando uma proporção incontrolável, o dedo, no grelo, no lugar certo, no ritmo
Desejo, gemo,  com o dedo indicador, afasto um pouco mais os lábios para que o grelo fique em evidência
Encosto descontrolo e toco com mais força
Tiro o dedo do grelo e chupo ...
Gosto de meu gosto
A bucetinha  pisca, diminuo a intensidade, e desejo, quero ardentemente um homem, um pau, que possa me comer, a excitação tá no auge
Imagino todo dentro de mim
A dor o prazer
O anal
ele, sua rola
A cor
A textura
O cheiro
O gosto
Entrando em todos meus sentidos
E já não posso me controlar
Gemo, me contorço, imagino o homem, as frases ditas, tudo ...
A intensidade é mil.
Sinto o prazer tomar todo meu corpo, vc, continuo o toque, te queria, me balanço, pendo de novo, me abro, imagino seus dedos em mim
Dentro de mim Me imagino gozando, mesmo já estando quase gozando.
Incontrolável ...entregue ...
Escapam palavras sem nexo  "
" gostoso " tesão"  "meu macho'
Gemo
Espremo as pernas
Te queroTe imagino
Tudo em minha cabeça
Só me invadindo
O toque se torna forte e esqueço
Vou gozar vou gozaaarrrrr.....
Neste espaço mil coisas me vem, sua voz, suas frases, sons, sensações, imagens que dançam em minha mente
Forte
Forte
Forte
E me deixo entregar no braço desse prazer
Gozooooooooooooo.....
( ... )"NOOOOOOOOOOOSSA"

Nandaevc

segunda-feira, 22 de março de 2010

Mudança de Opinião

Fui descendo por sua barriga, mordiscava sua cintura, e continuei descendo em direção ao meio de suas pernas… Sabia que ela já estava louca de tesão, e eu estava disposta a deixá-la mais louca ainda. Tirei sua calcinha bem devagarzinho, olhando em seus olhos, enquanto ela brincava com o biquinho dos seus seios. Encaixei minha coxa no meio das suas pernas, esfregando em sua bocetinha toda molhada, lhe deixando maluca de prazer, quando ela mesma já estava mexendo seus quadris e esfregando sua xoxota cada vez mais em minha perna. Beijava sua boca, enquanto ela arranhava minhas costas devagar, mas me provocando um arrepio pelo corpo todo. Logo ela me fez um convite que me surpreendeu:
-Estou louca de vontade de sentir sua língua em mim… – Sussurrou.
-Ah é? Então pede de novo…
-Me chupa vai…

Com um pedido tão delicioso tive que obedecer. Levantei-me, e a coloquei de quatro no sofá para mim, com as mãos no encosto do sofá. Dei um beijo no seu pescoço, e fui descendo por suas costas até sua bunda, esfregando meus seios nas suas costas e bumbum. Comecei a atiçá-la mordiscando seu bumbum, enquanto ela soltava gemidinhos deliciosos, de quem estava amando muito tudo aquilo. Vi aquela boceta linda, sem pêlos, pronta para ser devorada. Dei uma lambida profunda, com vontade que a fez, tremer soltando um gemidinho de quem estava esperando ansiosa por minha boca. Comecei a chupá-la deliciosamente. Ela se sentou, e me ajoelhei a sua frente. Eu lambia seu clitóris com movimentos circulares, deixando minha língua escorregar até os pequenos lábios. Abri sua boceta e lhe lambia alternando os movimentos, ora rápido, ora lento. Seu corpo se arqueava de prazer, um prazer indescritível, delicioso. Quando vi que ela estava quase gozando, abri bem sua boceta, deixando seu clitóris todo à mostra. Me foquei ali, naquele pedacinho de paraíso, lambendo até ela gozar. Que delicia vê-la gozando, ficando toda suada de tanto prazer.
-Nossa que delicia… – Falou já sem fôlego.

foder o cu com a língua

  ( ...) É depois de o meu sono ser profundo( ...), lentamente, sem dificuldade, ( ele) abre as minhas nádegas. A primeira coisa que sinto, ainda a arrancar-me ao sono profundo, (...) é a sua língua meio seca, enrolada e firme, a penetrar-me o cu. Mexo-me um pouco. Os pelos do seu peito fazem cócegas na minha carne (....). Aproveita esse movimento para agarrar melhor as minhas nádegas e, segurando-as firmemente afastadas, deixa escorrer um fio de saliva que cai frio no calor do meu cu, fodido poucas horas antes. A sua mão força-me a pélvis para cima, mais ao encontro da sua boca. Eu ajeito-me, ( ...) Sinto a sua mão abrir caminho pela minha cona, ainda ou já húmida. Sinto-a rodar, perfurar, entrar como se essa fosse a sua casa. Continua a foder-me o cu com a língua . Eu dou (...) A sua mão na minha cona guia todo o meu corpo, puxa-me para cima, obriga-me a manter um ângulo de rins digno de uma artista de circo. E eu não me queixo. Dou-lhe o que quer do meu corpo. A sua saliva molha-me o cu, escorre-me já pelas nádegas, até à cona que abriga a sua mão, metida até ao punho, com convicção. Sinto-o endireitar-se no silêncio do quarto onde adivinho já os primeiros raios de sol, mas não abro os olhos. A sua mão dentro da minha cona alivia o movimento de vai-e-vem e aperto-o para que não a retire. Uma lambidela mais no cu, apenas. Uma lambidela. E, de repente, o seu caralho, sempre bem-vindo, a entrar, a escorregar para dentro desse túnel sempre misterioso e obscuro. A sua mão, agora parada, enche-me a cona e é o seu caralho que me fode o cu com tanta força quanto é possível. E eu abro-me o mais que posso e já sou eu que o fodo, não é ele que me fode a mim. E continuamos a foder-nos, quase violentamente, não fosse o brilho que as minhas pálpebras corridas encobrem e eu sinto o orgasmo cavalgando rapidamente e chamo-o, "vem a mim, vem-te a mim, vem-te para mim", e com a minha mão, com dois dedos da minha mão direita, violento o meu clítoris como se este fosse o meu último orgasmo. E venho-me como um animal selvagem, estrangulando-lhe o pulso enquanto me contraio, dando-lhe o cu que me fode cada vez mais forte, enquanto lhe grito que se venha no meu cu como se fosse um cavalo alado quem me estivesse a foder. Ele retira, bruscamente, a mão da minha cona, segura-me pelos quadris, grita-me que se vem, como se fosse preciso dizer-mo, tal o estertor que lhe sacode as pernas e cai por cima de mim, suado, satisfeito, segurando, com as suas mãos em concha, as minhas mamas feitas para aí caberem e descansarem inteiras. E adormecemos de novo.




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O primeiro gozo





(...)
Abri-lhe os lábios da bucetinha, passei meus dedos debaixo para cima de sua vulva. Esta me respondia com mais líquido de uma água que saia daquela fonte (...)
(...) pedia com movimentos de seus braços e pernas que fosse usada, aproximei-me, lambi lentamente seu grelo passando minha língua com uma calmaria impressionante para que ela relaxasse e me proporcionasse o prazer de sua entrega total. Aberta e molhada ela contorcia-se. Eu sentia a deliciosa sensação de estar sendo olhada (..) Meu desejo aumentava. Bebia cada gota que jorrava e minha língua com vida própria fazia aquele corpo gemer. Enquanto a chupava gulosamente encostei um dedo em sua vagina. Deliciosa, aberta. Coloquei dois dedos. Ela pedia mais. Penetrei-a até sentir seu sexo em minhas mãos, (...)amo tanto conduzir. Três dedos vivos e sensíveis a possuíam. Com as digitais marcando seu canal de prazer ela murmurou o desejo de querer gozar. Parei imediatamente. Seu calvário ainda deveria continuar.
(...)lhe introduziu os dedos ... Percebi que ela estava tensa.(...)lhe falava com sua voz suave palavras que até eu fiquei molhada, conseguia enfim sentir a potência das mãos de uma especialista. Segura minha mão em teu sex, o relaxa. Aquela mão entrava e a escrava se contorcia de prazer e dor.


Bela {LD}

Amêndoa, trecho

(?) Ele me tirou os sapatos, acariciou-me os dedos e as plantas dos pés. Eu estava gelada. Sua boca e seu hálito me queimaram o pescoço, percorreram minhas pernas de cima a baixo. Meus seios incharam e seus bicos forçavam o pano molhado que me colava na pele, deixando me ainda mais nua sob seu olhar. Ele os apertou, mordeu de leve, e eles dobraram de volume sob seus dentes. Eu tremia, assustada como um passarinho tragado pelo tornado, o útero dolorido de desejo, a barriga contraída de terror. O que ele faria comigo? O que eu viera buscar? Ele me despiu devagar, com delicadeza, como se solta uma amêndoa verde de sua pele terma. Na bruma do banheiro, eu mal distinguia seus traços. Só seus olhos me penetravam, furando meu coração e a minha vagina, senhores do meu destino. Eu disse a mim mesma que eu era uma puta. Mas sabia que não era. Ou então era como as deusas pagãs de Imchouk, livres e fatais, loucas de pedra. Ele me ensaboou as costas até embaixo, cobriu meu púbis com espuma. Os pêlos escondiam dos seus olhos minha intimidade, mas seus dedos logo começaram a deslizar embaixo da minha calcinha e abrir minhas pétalas, descobrindo meu clitóris, duro como uma ervilha, para pressioná-lo com um gesto delicado e pensativo. Gemi, tentei desvencilhar-me da calcinha, mas ele não deixou. Virou-me de bruços, abraçou-me as coxas e me fez arquear as costas. Pronto, eu disse a mim mesma. Você é o brinquedo dele. O objeto dele. Ele agora pode arrancar sua língua, rasgar seu coração ou sentá-la no trono da rainha de Sabá. Abaixando a minha calcinha, ele encostou a cara na minha bunda, abriu a racha com os dedos, passeou ali o nariz. Eu estava liquefeita. Em seguida, ele pegou um frasco numa das prateleiras, colheu ali uma gota de óleo com o qual me perfumou o ânus, massageando-o longamente, a ponto de me fazer esquecer meus temores, meus músculos relaxando à medida que o assalto de seus dedos experimentados se tornava mais ousado. Eu não sabia o que ele queria fazer comigo, mas desejava que o fizesse. Sobretudo que não parasse o enlouquecedor movimento circular que me abria para ele, minha vagina transbordando sua alegria em longos filamentos translúcidos."

Amêndoa – Um relato erótico,  Nedjma (Objetiva)

minha boca seu corpo













eu mordo-a muito, devagar... no lento ... devagarzinho no chupar ... entretanto caio para os seios, as mamas com a mão que a acompanha no beijo do mamilo, mordisco nas mãos que descaem e apertam as ancas, beijo que corre e descai mais e mais até ao umbigo. contorno em voltas com os meus lábios enquanto apalpo o sexo, a cona no beijo da virilha que chupo e no persigo do clitóris com a minha língua. enterro um dedo enquanto o roço com os meus lábios irrequietos no agora tirar do dedo que entro com a minha língua bem fundo, no entrar e sair constante. língua que entra na saída para tocar o clitóris. sabor que sinto em tesão já ao rubro, tesão no beijo do ventre, na subida ao pescoço de encontro aos lábios que encontro. sexos que se tocam, roçam e apertam. entrada de rompante, no fugaz do tesão de tão úmida encontro. penetro até ao fundo no beijo longo e demorado das bocas que se lambuzam e beijam. muitos humm´s na entrada até ao encosto forte e preciso. apertão nas ancas no rodar completo até sentir em baixo. vertigem em que me sento nas nádegas que aperto, pernas que me envolvem nas nádegas que aperto...