De joelhos na banheira, a tua língua brincou com o meu umbigo, enquanto me seguravas nas nádegas. Abri ligeiramente as pernas e a tua língua começou a descer pela minha pele. Sem pêlos para atrapalhar, pois gosto de me ver sem eles, a tua língua deslizava de uma forma suave por mim. Apesar da água quentinha, senti-me arrepiar-me toda. Pus as mãos nos teus ombros e esperei pelo que irias oferecer-me. A tua língua deslizou mais até a sentir nos meus lábios vaginais. Com suavidade, beijaste-me o clítoris. Começaste a lamber-me. A beijar-me e a lamber-me. A tua língua entrou na minha vagina. Primeiro devagar. Depois aceleraste. Eu continuava arrepiada. Que língua maravilhosa tu tens! Concentrado, sabias bem o que estavas a fazer. Como me excitar. Comecei a sentir-me a derreter. Estava húmida. Tanto pela água que escorria por mim e que se detinha nos meus mamilos erectos como pela tua saliva misturada com a minha excitação. Tinha a tua língua bem dentro de mim. De repente, senti um choque eléctrico a percorrer-me todo o corpo. Começou bem dentro da vagina e espalhou-se. E eu gritei.
Laid
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