quarta-feira, 17 de março de 2010

Email de um amante

Sua vagabunda ordinária! Jamais zangue um homem do meu calibre! Hoje tu estavas com aquele vestidinho preto bem acima do joelho, sim, percebi quando, ao sair da aula de Macroeconomia, tu passaste bem ao meu lado, rebolando esse teu traseiro imponente bem na minha cara. E, como sempre, eu, ao avistar que aquele corno que vive a te beijar pairava pelas proximidades, vigiando teus passos de algum possível “gavião” faminto, tu fingiste não me conhecer, sequer me comungou algum olhar. Confesso que, no instante, fiquei enfurecido, mas devia me conter, afinal eu sou o outro, não é assim que falas tu?

Ah, sua putinha safada! Mesmo quando penso em te abandonar, tu, ao lado do teu corninho lá, não me deixa sossegado, sua dissimulada. Duas horas após tua passagem nossos caminhos promíscuos se encontram novamente. Tu desces, eu subo aquela maldita escada que dá acesso a outra faculdade. Quando ao fitar tua mão direita entrelaçada à do corno, (risos) e depois, tu fizeste carinho na face, só lembrei, sim, lembrei dela massageando meu Saco e socando meu Pau, (risos) e claro que não pude deixar fugir do pensamento a imagem da tu boca beijando a Cabecinha e dando aquelas irresistíveis lambidelas no Garoto. Posso ser o outro, o secundário em tua existência, e tu sabes disso, fazes de propósito porque sabes que me vingo, e é na cama. Vadia, vou te meter a porrada da próxima vez que te pegar. Inventa de me ligar essa semana, vai, experimenta que tu vais ver!!!
Sei que te lembras do que fiz contigo na última vez. Não!? Peraí que vou te dar um refresco.
Que te dei uma surra, de modo que meu cinturão ficou bem danificado. Vendei-te. Amarrei teus pulsos e tornozelos e todo teu corpo na cama. Entretanto, deixei-te num estilo arreganhado. Chupei-te tanto a ponto de te deixar em exaustão absoluta, tu gozou umas oito vezes, só com sexo oral. Tu foste meu completo objeto naquele instante, (risos) e ainda não o é? Posterior a toda esta bolinação, que te relembro sinteticamente, dei início a penetrações arrastadas e profundas na tua bucetinha insaciável. Tu gritavas como uma louca, ora tentando algum movimento pélvico, ou contraindo meu Pau na tua buceta, contrações repetidas e frenéticas (gargalhadas). Depois te liberei da prisão, tu pulaste repentinamente em cima de mim e só paraste ao gozar pela última vez! Só que dessa vez eu vou te matar literalmente de prazer. O discurso histórico da sexualidade e gênero ganhará em sua abordagem um caso em que, certa vez, houve uma fêmea cuja buceta foi tão saciada que morreu de prazer. Seu coração, cérebro, corpo e sistema nervoso pararam de tanto foder, gozar, gritar…
Da próxima vez que tu botares aquele vestido que te dei, não importa onde ou aonde, porventura, estiver, seja na Universidade, pelas ruas da cidade, vou te dar um puxão nesse teu cabelo loiro e anelado tão forte e te dar uma dedada tão profunda, mas tão intensa, que tua buceta vai ficar marcada por um dedo amante eternamente.
A propósito, disseram-me que o corno manso já sabe da gente!




Estocador

Um comentário:

Anônimo disse...

Aiiiiiiiiiiiiiiiiii
Que tezão me deu!
É tão bom assim ter um corno e ter um outro? Então tambem, queroo!
Beijão
T I N I N