( ...) É depois de o meu sono ser profundo( ...), lentamente, sem dificuldade, ( ele) abre as minhas nádegas. A primeira coisa que sinto, ainda a arrancar-me ao sono profundo, (...) é a sua língua meio seca, enrolada e firme, a penetrar-me o cu. Mexo-me um pouco. Os pelos do seu peito fazem cócegas na minha carne (....). Aproveita esse movimento para agarrar melhor as minhas nádegas e, segurando-as firmemente afastadas, deixa escorrer um fio de saliva que cai frio no calor do meu cu, fodido poucas horas antes. A sua mão força-me a pélvis para cima, mais ao encontro da sua boca. Eu ajeito-me, ( ...) Sinto a sua mão abrir caminho pela minha cona, ainda ou já húmida. Sinto-a rodar, perfurar, entrar como se essa fosse a sua casa. Continua a foder-me o cu com a língua . Eu dou (...) A sua mão na minha cona guia todo o meu corpo, puxa-me para cima, obriga-me a manter um ângulo de rins digno de uma artista de circo. E eu não me queixo. Dou-lhe o que quer do meu corpo. A sua saliva molha-me o cu, escorre-me já pelas nádegas, até à cona que abriga a sua mão, metida até ao punho, com convicção. Sinto-o endireitar-se no silêncio do quarto onde adivinho já os primeiros raios de sol, mas não abro os olhos. A sua mão dentro da minha cona alivia o movimento de vai-e-vem e aperto-o para que não a retire. Uma lambidela mais no cu, apenas. Uma lambidela. E, de repente, o seu caralho, sempre bem-vindo, a entrar, a escorregar para dentro desse túnel sempre misterioso e obscuro. A sua mão, agora parada, enche-me a cona e é o seu caralho que me fode o cu com tanta força quanto é possível. E eu abro-me o mais que posso e já sou eu que o fodo, não é ele que me fode a mim. E continuamos a foder-nos, quase violentamente, não fosse o brilho que as minhas pálpebras corridas encobrem e eu sinto o orgasmo cavalgando rapidamente e chamo-o, "vem a mim, vem-te a mim, vem-te para mim", e com a minha mão, com dois dedos da minha mão direita, violento o meu clítoris como se este fosse o meu último orgasmo. E venho-me como um animal selvagem, estrangulando-lhe o pulso enquanto me contraio, dando-lhe o cu que me fode cada vez mais forte, enquanto lhe grito que se venha no meu cu como se fosse um cavalo alado quem me estivesse a foder. Ele retira, bruscamente, a mão da minha cona, segura-me pelos quadris, grita-me que se vem, como se fosse preciso dizer-mo, tal o estertor que lhe sacode as pernas e cai por cima de mim, suado, satisfeito, segurando, com as suas mãos em concha, as minhas mamas feitas para aí caberem e descansarem inteiras. E adormecemos de novo.
rosapurpurasoueu.blogspot.com/
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2 comentários:
n deve ser facil... foder com a lingua so a cona e é tao bom o sabor d uma cona
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