sexta-feira, 13 de junho de 2008
" ...meto
"Ann rola-se para trás e para a frente no divã enquanto eu a acaricio. Oh, o que não pensaria Sam, o que não faria ele, se a visse neste momento! (...) O que não pensaria Sam! Isto é realmente vergonhoso, da sua parte... vir aqui para ser fodida por mim, abandonando o pobre Sam. Devia estar em casa a foder com o marido, em vez de estar aqui a dar pra mim... Eu não a desiludo... mas pelos meus cálculos, a estas horas Sam e Alexandra já se deve ter tornado bons amigos.
Ann puxa-me as calças para baixo e entretem-se com os meus pentelhos. Oh, aquele cabelo! Passa os dedos pelo meio deles e titila-me os tomates. (...) Ponho os meus braços em volta daquele cu enorme e encosto a cabeça às suas coxas. Rebola-se... está tão em brasa que não consegue falar acertadamente... mas ainda tem receio de meter aquela coisa na boca...
Diabo, suponho que a podia obrigar a engoli-lo... Qualquer gaja, desde que esteja aquecida, abre a boca ao sentir a cabeça dum caralho encostada aos lábios... mas eu quero que a iniciativa parta dela... ou pelo menos que ela assim o pense. Começo a lamber-lhe o ventre e as coxas... ela afasta as pernas e beija-me timidamente a barriga. Faço movimentos com os quadris, como se estivesse a foder compassadamente... e Ann acompanha-me.
Estas gajas! O que elas gostam de apanhar alguma coisa em troca de nada! Do que Ann mais gostaria, agora, era que eu lhe enfiasse a língua naquela fenda e a lambesse até ficar seca, mas não se quer familiarizar com a minha piça mais do que o faz até ao momento... Mas eu posso ser tão teimoso como ela... Lambo-lhe as bordas da cona, mordo-lhe as coxas, com o nariz titilo-lhe a pintelheira. Quando me aproximo muito da nêspera ela sussura excitada... aí... beija-me aí... porque é que não meto a língua agora..."
Henry Miller
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