sexta-feira, 13 de junho de 2008
Voltei a sonhar com você
(...)Passamos no mercado vinte 24 horas e compramos um vinho, andamos de mãos dadas como namorados comportados, na sua casa, mal entramos e sua boca tenta me despir, sua mão puxa e me segura pelos cabelos, sua língua me invade, demonstrando que não seria só ela que iria me invadir, ele busca copos, coloca uma música, nos beijamos, ele lambe meu pescoço, busca minha boca, sinto suas mãos sob minha blusa, me despindo, beijando meus seios, mordo sua orelha, ele me olha como um caçador, olha sua presa,me puxa pelas pernas me deitando no sofá, morde minha barriga, tira minha calça, enquanto tento abrir a sua. Sinto seu pênis ereto, mordo seus lábios, ele lambe minha coxa, retira minha meia morde meu pé, fala em meu ouvido:
-Você é gostosa, sabia?
-Pare, não sou, ele ri.
Sua mão aperta meus seios, morde de leve os bicos, sua mão me invade, sinto-me excitada, prazerosa, molhada, afasta minha pernas, fecho-as, ele me olha, rindo.
-O que foi?
-Acha que vai ser fácil?
-Fácil, não, será maravilhoso. E beija minha virilha, sobe beijando todo meu corpo, desvio o rosto, ele me prende as mãos, dizendo que sou sua refém, não posso escapar, mordo seus lábios, ele diz para ser uma boa menina, pois irá cuidar de mim, pega uma perna minha morde a afasta, lambe-me, brinca com a ponta de seu pênis com meu clitorix, me vira de costas, me deixando de quatro, sinto seus dedos massageando meu clítorix, meu prazer aumenta, lambe minha nuca, me penetra lentamente, aumentando a força e velocidade, acaricia meus seios duros de prazer, me vira e deita sobre mim, nos beijamos, pego uma espécie de lenço, um pano que ele tinha sobre uma mesa próxima ao sofá, beijo seus olhos, vendo-os. Ele sorri, lambo sua glande, mordo de leve, ele se excita novamente, sinto suas mãos conduzindo minha cabeça para um oral, obedeço, ele pede para subir nele, me encaixo, sinto suas mãos sobre minha cintura, dando o ritmo, ele goza, me deita sobre o chão, me tateia com os olhos vendados, me cheira, lambe e gozamos juntos no chão, bebemos o resto do vinho, então me leva para a cama. Ficamos trocando carícias, cócegas, rindo, adormecemos nús sob o edredon. Amanhece, acordo (...)
Rosamarques (trecho)
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