“Não lamento nada. Só lamento que todos queiram privar-me do diário, que é o único amigo de confiança que tenho, o único que torna a minha vida suportável: porque a minha felicidade com os seres humanos é tão frágil, as minhas predisposições para a confidência tão raras, e o mínimo sinal de desinteresse suficiente para me silenciar. Com o diário sinto-me à vontade.”
Anaïs Nin, 1931-1934
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