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Ele concordou e ela, ainda um pouco com medo, se colocou de quatro, com o rabo para cima. A buceta dela pingava e ele aproveitou para umedecer o buraquinho do cu com o gozo abundante. Depois enfiou um, dois três dedinhos e começou a mexer.
Sentiu o grande o pau encostar no seu rabo e invadir suas nádegas. A dor que sentiu foi suportada pelo tesão de imaginar seu marido tocando uma grande punheta dentro do armário.
Ele gemia de prazer e estava descontrolado com a visão daquele rabo enorme sendo penetrado. eLA nunca foi tão castigada, mas a dor foi substituída pelo prazer e logo começou a gozar uma vez atrás da outra.
Ele arremetia com força, tentando por entre as nádegas dela que já não agüentava mais quando ele tirou aquela e apontou para sua boca.
- Engole agora. Quero gozar na sua garganta, sua puta!
Rapidamente ela engoliu seu pau todo, até quase seus lábios encostarem nas bolas do saco, enquanto ELE mexia sua cintura para frente e para trás, fudendo sua boca com violência.
- Agora...Agora!
O jato de porra veio forte, inundando a garganta dela que engolia rápido para não ficar engasgada, enquanto ele continuava ejaculando. Quando terminou aquele gozo abundante ela limpou cada centímetro do pau do soldado com sua língua quente, agradecida por ter sido tão bem fudida. Podia jurar que tinha ouvido meu maridinho gemer gozando dentro do armário...
tomou um banho e se foi satisfeito. eLAentão abriu a porta do armário e ficou assustada. Ele estava todo esporrado...
- Que delícia querida...Acho que gozei umas cinco vezes! Eu te amo, falou com o pinto mole e todo melado ainda na mão.
Ela ficou orgulhosa. Seu marido feliz, o amante saciado e ela fodida como nunca fora.
Carlos Cunha
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