“e eu doida que ele gozasse na minha boca e ele acreditando naquela frescura preliminar do “essa coisa que espirra” e tirando o pau fora de minha boca para gozar na minha mão, até que não agüentei e grunhi “goze na minha boca!” e reenfiei o pau dele tanto quanto pude na boca e só parei quando senti ele gozando quase em minha garganta;”
João Ubaldo Ribeiro
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