“Sou uma viciada anal, mas apenas com ele. Quero isso consistentemente, freqüentemente, repetitivamente, ritualmente e, se não consigo, fico triste, chorosa, solitária, pesarosa, infeliz, nervosa, incrédula e deprimida. Quero injetá-lo em mim. Apenas a sua penetração em meu cu escava meu medo e restaura minha fé, a fé que ele criou.”
Tony Bentley
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