"Cada movimento empurrava o cabedal contra o meu clitóris e eu pensei que não ía conseguir conter o orgasmo, se aquilo continuasse.
Pedi-lhe para parar.
O meu rosto estava corado.
O pintor observava cada expressão de prazer que eu não conseguia controlar, e o prazer foi tanto que me abandonei ao prazer do cavalo, deixei-me roçar contra o cabedal até sentir o orgasmo e gozar, a cavalgar assim, à frente dele.
Só então percebi que isso era o que ele queria, que fizera tudo aquilo para me ver disfrutar."
Anaïs Nin in Passarinhos
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