segunda-feira, 14 de abril de 2008
Cronica do Alfredo
(...)
Não é uma mulher boazuda e bonitona, mas compensa os seus quilo extras com tesão a rodos.Diz-me que precisa de meia-hora (...), que me conhece, que sabe que sou eu quem "come" a filha "secretamente", diz compreende melhor que minguém o que significa «uma Mulher com "fome" de vara».Como de costume, subo pelas escadas, A moca de tanto vinho, bate-me como um martelo.Ela abre a porta e mal a fecha, agarro-a por detrás e começo a mamar-lhe na boca (... quando a fome dela é muita...). Passo imediatamente pela calcinha e lambo-lhe vorazmente o sexo exageradamente peludo. Cuspo pêlos mas que se foda: ela já está rendida. Pede-me ao fim de um minuto que a foda. Que se lixe o romantismo! Uma mulher casada não quer do amante palavras de amor e de paixão, quer é foda à grande e à "animal". Faço-a sofrer como de costume, e lambo e chupo a buceta dela (sempre adorei o cheiro e o sabor de um racha molhada, podem chamar-me de anormal ou de "com comportamento desviante", que se dane!), até ela me puxar o cabelo e a cabeça: fico vaidoso por pensar que ela já não aguenta a minha pseudo-explosiva língua, mas não! Ela diz-me que estou a chupar-lhe não o clítoris mas sim o buraco da uretra. «Olha, filha, nem me apercebi...» e passo a enchê-la de carne após o rápido tirar da roupa. Goza encandalosamente, aordandoa vizinhança...Abandona-se como de costume, e geme as seguintes palavras que ainda hoje ainda não entendi bem:
«Fecha... fec...
Ana
http://www.aprenderaviver.blogspot.com/
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