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To clit or not to clit.( Bato ou num bato) Eis a questão. Muitas vezes ignorado, o clítoris é um rapaz vivaço que nasceu para dar prazer. Única e exclusivamente. Não se conhecem outras propriedades ou funções ao pequeno, que não sejam as de ser massajado com garbo, levando ao orgasmo. Maiores ou mais pequenos, mais acima ou mais abaixo, o clítoris é o princípio do prazer. (...). Tocado sapientemente, saem coelhos daquela cartola de forma profunda.
Porém, para alguns homens, o clítoris é pura magia. Ou seja, tal como os truques a que assistimos mas não fazemos ideia de como se fazem, também o manusear clitoriano se reveste de uma ciência, para muitos, equivalente a um número mágico muito bem feito. Horas depois ainda se perguntam como é que a coisa se deu. Esses, regra geral, encaixam no intervalo profissional entre os espeleólogos e os ginecologistas porque são os que acham que o clítoris fica algures entre o útero e as trompas de Falópio. Aquilo é gente que enfia, escava, garimpa num labor que comove, sem se aperceberem que a pepita de ouro está do lado de fora. Para esses grandes queridos, Sissi, a vossa princesa mais-que-tudo, vai explicar-vos umas técnicas para não voltarem a passar vergonhas nem a ganhar mapas do corpo humano no Natal.
Antes de mais, e para os distraídos, estimular o clítoris não significa esfregá-lo como se estivéssemos a tentar tirar uma nódoa de tinta da China. Não senhores. É antes um caricia de dedos natural, cima e baixo, esquerda direita, isto para começar. Mas atentem só nas sugestões.
Sissi
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