sábado, 3 de maio de 2008

Amanhã de manhã.







Ele tinha chegado de viagem no início da noite. Eu havia prometido que ia dormir no seu apartamento. Cheguei arrumada, mas estava cansadíssima, só consegui dar uns beijinhos e quando ele levantou para ir à cozinha dormi. Uma comédia. Mas na manhã seguinte acordei mais cedo e decidi fazer algo para dar as boas vindas.

Ele ao meu lado dormindo, só de cueca. Levantei o cobertor com toda a delicadeza para não acordá-lo, me movimentava bem devagar. Dei um beijo de leve, ele começou a acordar. Então peguei sua cueca e comecei a tirá-la. Ele ainda com sono, meio sem saber se era sonho ou não. Segurei seu pau e comecei a movimentá-lo para cima e para baixo... Bem devagar, olhando para seus olhos ainda sonolentos. Minha língua começou percorrendo a região ao redor, lambendo a parte interna das coxas... Até chegar na base do seu pau, que já estava duro e pronto para receber todos os carinhos que eu poderia dar. Posicionei-me com o rosto bem em cima de seu quadril, bem na direção onde ele pudesse observar, deixei a bunda bem arrebitada e comecei com longas lambidas, da base até a ponta... Percorrendo todo o comprimento daquele pau, procurando sentir o sangue que corre por dentro dele. Sugando com vontade o líquido que denuncia sua excitação. Chupando primeiro a cabeça, beijando-a, passeando os lábios. Preparei-me para a decida, abri um pouco a boca e deixei que ele entrasse e saísse... Entrava fácil com a ajuda da minha saliva e saía com alguma resistência por causa da pressão que eu fazia, tentando segurá-lo mais tempo dentro da boca. Em intervalos, eu parava de chupá-lo e segurava seu pau com força com umas mãos, procurando manter o ritmo enquanto o assistia se contorcer na cama... Suas mãos tentando alcançar meus cabelos... E sua boca tentando dizer “não pára” entre gemidos. E quanto mais via ele se contorcer, mais eu mexia minha bundinha rebolando... E mais eu brincava com seu pau. Abri a boca mais uma vez e enquanto escorregava seu pau dentro, passava a língua ao redor, deixava-o todo lambuzado... Até o momento em que senti que ele estava mais duro, que seus músculos estavam ficando tensos, aumentei o ritmo e a intensidade das chupadas. E então escutei o gemido profundo, só um. E senti na boca aquele gosto que começa doce na ponta da língua e vai descendo amargo no final, quente e fácil de engolir.



Srta Bia

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