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Ana parecia uma serva obediente agora, acatando cada uma das minhas ordens, e lambendo tudo que estivesse ao seu alcance, com uma voracidade rara em principiantes. “Enfia a língua nesse cuzinho, vai… não tenha medo”, eu dizia, afastando as nádegas de Ana e apreciando o espetáculo de camarote. “Lambe agora a bocetinha de novo, quero ver você lambendo tudo direitinho, coloca na boca, vai, esse é o teu fruto proibido, Aline, aproveita”. E Aline chupava, chupava, chupava como quem mama e lambia os lábios e lambuzava-se. “Quero ver a tua língua ir fundo nesse cuzinho agora, bailarina, mostra que você é a putinha da Nina, mostra… mostra que você está aprendendo direitinho, vai”.
E Aline obedecia, língua pra fora, mergulhando fundo no cuzinho alargado da Aninha, que agora gemia loucamente, fora de si, numa tentativa de prolongar aquela sensação ao máximo, quiçá eternamente.
Eu precisava tomar uma providência. A ordem final foi: “Agora chupa esse cu, Aline, e mexe no clitóris dela com a tua mãozinha livre… isso… não pára de chupar, não pára de mexer… isso, Aline, boa menina… isso… chupando o rabinho, mexendo na xaninha… isso, Aline, boa garota…issooooooo!”…
E Ana gemeu forte. Um grito e seu corpo desfaleceu. Como se estivesse possuída, Aline não queria parar de chupar. Ana morria, com Aline em seu cu. Separei-as. Segurando o rosto de Aline entre minhas mãos, beijei-lhe a boca, profundamente e pude sentir o gosto dela, misturado ao de Ana: meus dois amores, meu blended love.
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Nina Menina
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