Apanhaste-me desprevenida.
Planejei todo o dia como te iria devorar quando a noite caisse (...)mas tu surpreendeste-me, Felino!
Terminara de estender roupa no terraço e, ao entrar no quarto, agarraste-me como um desconhecido que arrasta uma vítima para o escuro... Prendeste-me os braços e beijaste-me o pescoço, deixando os teus lábios húmidos no lóbulo da minha orelha, deixando-me sentir-lhes o calor e o fervor da tua língua arrastando-se pela minha pele arrepiada...
Levantaste-me o vestido e encostaste-me à parede. Tu estavas em boxers, fresco, perfumado, saído do banho. Eu, cansada de um dia de trabalho, cheirava a mim, sem ter tido tempo para me refrescar ainda, desde que chegara a casa.
Preferiste ignorar e percorreste a minha pele com beijos que me deixaram ainda mais excitada e eriçada.
Arrancaste-me o vestido e eu ajoelhei-me na cama, de rabo empinado para ti. Prendeste-me pelas ancas e penetraste-me sem delicadeza, com uma fúria crescente que me fez temer acordar as crianças (mas não!) com os gemidos sonoros que ecoaram pela casa fora. F**este-me com força e eu olhei-te, suplicando para não parares. Queria-me vir para ti, assim, a ser comida com tanta garra, no quarto de visitas...
Tu, ao sentires o meu orgasmo a aproximar-se, retiraste o teu pénis de dentro de mim, sorriste maroto e disseste-me, olhando os meus olhos profundamente:
-Quero gozar na tua boca, enquanto te vens na minha! Anda!
E eu gozei!!!
Felina
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