quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

empurrou para dentro dela

"Então ele empurrou para dentro dela aquele sexo grosso que ela desejou desde o primeiro instante em que o viu. Seus movimentos eram brutais, fortes, como se ele também estivesse dominado por uma paixão negada. Seu sexo ansioso estava preenchido, seus mamilos endurecidos pulsando, e ela envolveu seus quadris, levantando-o como levantou o Princípe, sentindo que ele a preenchia, imobilizando-a.

Finalmente ela se ergueu, gritando de alívio, e sentiu que ele gozava com um impulso final. Fluidos quentes a inundaram e ela deitou-se, ofegando.

Ela se recostou sobre seu peito. Ele a embalou, balançou, sem parar de beijá-la".

Trecho de O Clamor da Bela Adormecida, de Anne Rice.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

...pela buceta...








( ... )
- Voce vera..
- Verei ???
- Sim, sabera na hora em que ouvir...
- Ouvir??? mas ouvir o que ??
- Ela peidara...
- Peidara ?????!!!!!! se ta brincando...
- Não, ela peidara de verdade, pela buceta..será um sonoro peito pela buceta, ai sabera que ela gozou de verdade.

( ....)

trecho de " O cara que me comeu de verdade "

sábado, 6 de dezembro de 2008

Amêndoa

"(…) Ele me tirou os sapatos, acariciou-me os dedos e as plantas dos pés. Eu estava gelada. Sua boca e seu hálito me queimaram o pescoço, percorreram minhas pernas de cima a baixo. Meus seios incharam e seus bicos forçavam o pano molhado que me colava na pele, deixandome ainda mais nua sob seu olhar. Ele os apertou, mordeu de leve, e eles dobraram de volume sob seus dentes. Eu tremia, assustada como um passarinho tragado pelo tornado, o útero dolorido de desejo, a barriga contraída de terror. O que ele faria comigo? O que eu viera buscar? Ele me despiu devagar, com delicadeza, como se solta uma amêndoa verde de sua pele terma. Na bruma do banheiro, eu mal distinguia seus traços. Só seus olhos me penetravam, furando meu coração e a minha vagina, senhores do meu destino. Eu disse a mim mesma que eu era uma puta. Mas sabia que não era. Ou então era como as deusas pagãs de Imchouk, livres e fatais, loucas de pedra. Ele me ensaboou as costas até embaixo, cobriu meu púbis com espuma. Os pêlos escondiam dos seus olhos minha intimidade, mas seus dedos logo começaram a deslizar embaixo da minha calcinha e abrir minhas pétalas, descobrindo meu clitóris, duro como uma ervilha, para pressioná-lo com um gesto delicado e pensativo. Gemi, tentei desvencilhar-me da calcinha, mas ele não deixou. Virou-me de bruços, abraçou-me as coxas e me fez arquear as costas. Pronto, eu disse a mim mesma. Você é o brinquedo dele. O objeto dele. Ele agora pode arrancar sua língua, rasgar seu coração ou sentá-la no trono da rainha de Sabá. Abaixando a minha calcinha, ele encostou a cara na minha bunda, abriu a racha com os dedos, passeou ali o nariz. Eu estava liquefeita. Em seguida, ele pegou um frasco numa das prateleiras, colheu ali uma gota de óleo com o qual me perfumou o ânus, massageando-o longamente, a ponto de me fazer esquecer meus temores, meus músculos relaxando à medida que o assalto de seus dedos experimentados se tornava mais ousado. Eu não sabia o que ele queria fazer comigo, mas desejava que o fizesse. Sobretudo que não parasse o enlouquecedor movimento circular que me abria para ele, minha vagina transbordando sua alegria em longos filamentos translúcidos."

trecho Amêndoa – Um relato erótico, Nedjma (Objetiva)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

TATO

Mulheres que se erotizam pelo tato: *TOQUE-ME*

Pegue-a pelas mãos, sente-a numa cadeira, sirva uma taça de licor de cacau misturado com licor de cassis e calda de chocolate.

Olhe bem no fundo dos olhos dela, beije seu pescoço, desça a língua, tire a roupinha dela, mas a deixe de lingerie. Aperte, friccione, passe o narizinho pelo seu colo e barriga, sopre seu umbigo. Volte a boca úmida para o colo, aperte seu corpo no dela.

Densamente.
Arranhe suas pernas, chegue com as mãos até perto da vulva. Não toque a VULVA.
Aperte os quadris e, sempre que possível, olhe no fundo dos olhos dela.

Não beije sua boca. Deixe-a sedenta, estremecendo.
Mãos no quadril, olhos nos olhos.
Apalpe a vulva dela ainda com a calcinha.
Simule. Sempre faça quase tudo.
Deixe-a sentindo, imaginando e pedindo.
Morda delicadamente a vulva dela ainda com a calcinha e depois, imediatamente, a beije.
Beije-a em línguas e umidades, sinta o gemido, a tremida do corpo cedendo…
O restante a gente fecha a porta e faz.

Mulheres mais táteis enlouqueceriam com toques parecidos e MELHORES que estes…

Srtª D.V.