segunda-feira, 27 de maio de 2013

Primeiro fêmea ...




(...) não se pode tratar mulher com muita moleza. Essa conversa de igualdade, feminismo, etc e tal, é desmentida pelos factos, mulher só gosta de macho, é um dado biológico, não se pode escapar disso (...) se o homem cai nessa besteira de tratá-la como igual, dança feio. (...) mulher é fêmea. Primeiro fêmea, segundo fêmea, terceiro fêmea, depois gente. (...)


Jõao Ubaldo Ribeiro

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Bucetas I

Eu gosto de bucetas com lábios internos explícitos, salientes, oferecidos. Parecem flores plenamente desabrochadas, com pétalas no auge do seu explendor. São bucetas anárquicas, alegres, mal comportadas, que conscientemente se negam a seguir padrões. São bucetas complexas, que atiçam minha curiosidade e etimulam meu desejo de mapeá-las com a língua, decorando as nuances do seu relevo.

Estranhamente, algumas mulheres possuidoras dessa riqueza se dizem descontentes, desejosas de possuir uma buceta certinha, infantilóide. Não desprezo as que são assim, trata-se de um outro tipo de beleza, mais previsível, é certo, mas que tem também seus encantos. Contudo, as bucetas que não cabem em si, cujos lábios internos transbordam, mais que me enlouquecem, me fascinam, me enlouquece ...





sexta-feira, 10 de maio de 2013

Mulheres que gostam de dar o cu






Veja o que elas pensam a respeito.

D E P O I M E N T O S

"Gosto de sentir algo duro dentro da minha bunda, me preenchendo. É prazeroso, mas para que eu eu goze é necessário manipular o clitóris. Basta massageá-lo que chego lá! Na primeira vez doeu mas eu relaxei e da segunda em diante não doeu mais. Tem que ter muito carinho antes, como por exemplo passar a língua nele, meter um dedinho, um vibrador e, por fim, o delicioso pau. A posição que eu mais gosto é de bandinha, com uma perna levantada, pois assim a bucetinha fica livre para ser acariciada."
Fernanda

"Gosto e sinto muito prazer fazendo sexo anal, pratico regularmente. Acho, no entanto, que é um presente que se dá e que se recebe, e presentes não são dados assim, todos os dias , são reservados para pessoas (e ocasiões) especiais.... Um homem para transar minha bundinha tem que ser muito carinhoso, tem que saber me envolver pacientemente, fazer com que eu "sinta vontade" de dar o rabinho para ele....deu prá entender? As mulheres, de um modo geral, não curtem o anal . A maioria, por causa da dor. Normalmente, no início da penetração, quando o pênis começa a entrar, doi um bocado! Mas depois que entra, o homem sendo cuidadoso, movendo-se da ponta até a metade, sem enfiar tudo, é um prazer indescritível. Para aumentar este prazer, gosto de me deitar de bruços sobre almofadas ou travesseiros, ficando arrebitadinha e de pernas separadas, com o homem deitado em cima de mim, me abraçando por trás, estilo cachorrinho.
Para diminuir a dor, aumentar o prazer, curtir a piração que é dar o rabinho, é sempre bom antes da penetração ser lubrificada com cuidado por um dedinho bem melado de gel, preparando o caminho, entrando e saindo devagar, relaxando e antecipando o que vai acontecer! Bem estimulada, nem é necessário manipular meu grelinho. Consigo ter gozo anal bem intenso, forte mesmo.... basta acompanhar os vai e vem com mordidas, chupadas e lambidas na nuca e na orelha....Ufa !!! Me arrepio só de pensar!!! Aí então, na hora do gozo, até pode enfiar tudo, inteirinho e gozar bem lá dentro...........Nossa !!! Melhor parar!!!!! É o que me ocorreu dizer....ficou mais ou menos claro?...Foi difícil manter a calma."
Lenita

"Sexo anal me dá um prazer fora do comum e eu já tive vários orgasmos só com a penetração anal. No vaginal o orgasmo é menos intenso. A dor sempre existe mas quando se está com tesão ela logo some e dá lugar ao prazer, sempre fazendo com jeitinho, é claro. Tive um namorado que tinha uma "técnica" toda especial. Ele começava com um dedinho, girava, depois enfiava outro e girava novamente... aí eu já estava pronta. Adoro fazer de quatro. É a posição mais confortável. Na minha opinião o bumbum não é o homem que come, é a mulher que dá.
Adriana

"Tive poucas experiências desse tipo, mas acho muito bom, é diferente, e tudo o que é diferente é gostoso! Essa coisa de que parece ser meio proibido... sei la´, acho que isso é que dá mais tesão, a sensação de estar fazendo algo que não se pode fazer. Sou capaz de gozar só com penetração anal mas não dispenso o sexo convencional e em diversas posições, pois sinto muito tesão assim tambem. Dar o bumbum só dói um pouco se a pessoa estiver tensa. Já fiz quando estava tensa, com medo de doer, e realmente doeu. Mas por outro lado já fiz com uma pessoa que me deixou totalmente livre, á vontade e cheia de tesão e foi maravilhoso, não doeu nem um pouquinho. É claro que o homem tem ser muito cari-nhoso, não forçar, deixar acontecer e fazer com que aconteça. Mas o segredo é não se preocupar, é se entregar para sentir o máximo de prazer possível.
Minha posição preferida é de quatro. Os homens enlouquecem ao ver nosso bumbum desse jeito."
Japonesa

"Sinto muito prazer e gozo só com a penetração. É um gozo diferente do vaginal, do oral, mas é tão intenso quanto. É um gozo que me arrepia tudo.
A possibilidade de dor deve ser considerada. Então tem que fazer com muito jeitinho, carinho e tesão (principalmente quem tá dando o cuzinho).
Quando dói, dói muito. Eu quando dou a bunda, tô com muita vontade de dá-la, já tô relaxada, "preparada", e quando rola dor, eu peço pra parar um pouquinho. Passa rapidinho. Eu me concentro e relaxo. Eu só dou, com muita vontade, com muito tesão (aí eu já tô quase implorando pra ser comida). Gosto de fazer de quatro e de frente um pro outro. Fuder de frente ajuda a relaxar mais adoro também quando fico de cócoras em cima do homem. O que um homem tem que fazer para ganhar minha bunda? Ser safado, desejar muito meu cuzinho... Tem que ser mais rude do que carinhoso, entende? Falar baixarias, me enlouquecer... Quer ver?"
Anaïs

"Fiz uma vez prá nunca mais! Doeu pra caramba, me machucou, cheguei a sangrar. Fiquei vários dias com aquilo me incomodando. Tomei pavor, fiquei tão traumatizada que até hoje quando percebo qualquer sinal de que o cara quer transar minha bunda eu fico gelada, meu tesão vai pro espaço.
Quando aconteceu eu era muito jovem e o carinha também era inexperiente. Acho que foi por causa disso. Talvez se eu tivesse feito em outro momento, com outra pessoa, tivesse sido diferente. Mas não estou disposta a pagar pra ver."
Márcia

"Eu gosto de sexo anal, mas sinto mais dor que prazer. Preciso me masturbar durante o ato para gozar. A dor é uma realidade e existe mesmo depois de várias relações. Se ela é suportável ou não dependerá da forma como a coisa é feita, do carinho... As sacagens ditas ao pé do ouvido ajudam. Mas o amor que a gente tem pela pessoa é que faz qualquer sexo, inclusive o anal, ficar prazeroso. A intimidade e o clima que existe entre os dois conta muito... Geralmente eu fico de quatro, mas não empinada. De bruços também é muito bom. Um lubrificante à base de água, muito carinho, um bom papo... Se não tiver essas coisas não rola."
Ana

" Sim, eu sinto MUITO prazer!! Nem preciso mexer no meu grelo... Gozo muito só dando o cu.Sinto uma dorzinha no início mas é suportável. O pior é na hora de entrar. Mas depois de algum tempo eu só sinto prazer. Tem que ter muuuuuiiiiita lubrificação. Saliva significa cu machucado depois! O melhor é usar um lubrificante (de preferência à base de água), começar com o dedo... Meu amante tem que colocar primeiro o indicador, aos pouquinhos beeemm devagarinho. Aí tem que ficar brincando um pouco com o dedo, depois colocar o dedo médio da mesma forma... Tem que deixar o cu relaxado e aberto, bem receptivo. Prefiro começar deitada de barriga para baixo. É a melhor posição para o pau entrar. Depois que a dor para eu fico de quatro, fico maluca, quero sentir o pau todo dentro. Mas não pra qualquer um, não. O homem tem que ter a sorte de eu sentir vontade de dar o cu pra ele. E ainda tem uns pre-requisitos: não pode ter um pau enorme (o pau grande é problema só para o cu pois minha buceta dora piroconas!!!); tem que ser limpo, cheiroso, ter bom hálito, malhado, magro, com a musculatura bem definida (mas detesto "marombeiros" hiper-musculosos), bunda carnuda e durinha e pau duro o tempo todo!!! Tá bom, não precisa ser o tempo todo, pode baixar um pouquinho depois de gozar. Mas Tem que saber administrar a trepada e só gozar depois que eu tiver gozado umas três vezes. Ah! Tem que ser experiente também. Ufa! Acho que é só isso!
Sofia




quarta-feira, 8 de maio de 2013

submisso dominadora















(...) sou submisso e perdidamente apaixonado por ela. Faço tudinho o que ela me manda sem hesitação. Acho que ela me adestrou muito bem, por que só tenho vontade de fazer o que ela quer.
Não sou dominado pela minha libido, nem pelas minhas taras, mas tenho consciência que sou escravo da libido da minha mulher, que hoje chamo de minha senhora, madame, rainha e até vossa majestade. Na verdade eu pertenço a ela e não o inverso. Sou um objeto sexual, sempre disposto a saciar a imensa fome da minha dona. Eu vivo pensando em transar com ela, estou sempre pronto, mas sei que não devo, não consigo e nem posso pensar em sexo. É pior para mim! Só consigo ter prazer quando ela tem prazer. Parece-me que minha dona não tem nenhum tipo de satisfação comigo, ou quando eu gozo. Ela não curte sexo convencional. Só tem prazer em possuir, mandar.
Nós nos conhecemos em um bar, ela estava dançando, mas na verdade ela estava caçando escravos e eu fui sua presa. Naquela noite eu acabei algemado na guarda da sua cama, vítima dos seus caprichos. Adorei a experiência. Três meses depois estava usando cinto de castidade. Que tolice! Nem acredito como cedi tão facilmente, não reclamei e nem fiz imposições.
Seis meses depois de colocar o malvado dispositivo de castidade ainda não tinha gozado uma única vez. Meu saco foi ficando tão inchado, tão cheio, literalmente falando, que só de olhar dava pena, que agonia, parecia que as bolas iam explodir. Seis meses sem orgasmo me transformaram em um novo homem.
Mas eu não estava só com o saco cheio de sêmen, sentia paixão, agonia, dor, prazer e desespero. Meu saco estava roxo, mas não podia sequer me lembrar de minha última ereção. Sem gozo, estava cada vez mais manso, servil, frustrado e acima de tudo apaixonado pela guardiã das chaves da minha libido.
A castidade forçada não é para qualquer um, é preciso estar muito apaixonado para suportar tanto desejo, tanta frustração, tanta amargura. Depois de seis meses eu estava tão desesperado para gozar que poderia fazer um acordo com o próprio diabo para conseguir um segundo de satisfação. Queria tanto um orgasmo. Imaginava que poderia ter um orgasmo espirrando, dormindo ou sonhando.
Uma vez tentei tirar o cinto de castidade de qualquer maneira. Puxei, forcei e nada. Não havia jeito de passar pela minha bacia. Estava desesperado, chamei um chaveiro, tentei cortar as hastes usando ferramentas de corte, mas não consegui. Meu cinto de castidade fora feito de uma material virtualmente indestrutível e o chaveiro não pode romper o segredo do cadeado suíço, sendo assim a única forma de libertação seria através das mãos minha dona.
Confessei meu crime, implorei por perdão. Implorei por uma ereção, um gozo, pedi até para me masturbar, coisa que me deixa envergonhado, mas ao invés disso fui surrado sem piedade e sodomizado pela minha mulher. Tapa de amor não dói, mas deixa marcas e a primeira vez a gente nunca esquece...
Nove meses depois estávamos morando juntos e eu ainda não havia tido uma ereção, não havia gozado ainda (das formas convencionais). Quando completei meu programa de treinamento fui premiado com um piercing na minha glande. Quando fizemos um ano juntos foi a vez dos meus mamilos e língua.
No mês passado, eu fui algemado e sodomizado diversas vezes. Consegui gozar dentro do cinto de castidade sem ereção e sem sensação de orgasmo. Vocês não podem acreditar nos poderes de uma bolsa de gelo e um vibrador anal. Minha dona adora massagear minha próstata e minhas bolas. Sou ordenhado freqüentemente para evitar problemas de saúde. Ela adora torcer, puxar e morder minhas bolas. Vocês não sabem como eu me sinto, posso subir pelas paredes de tanto tesão e dor.
Semana passada fiquei de joelhos, beijei seus pés e implorei por uma ereção, pedi para ficar sem o cinto de castidade por um minuto, apenas um instante. Falei sério, disse que estava enlouquecendo, mas ela mais uma vez disse não! Ultimamente minha dona ficou cansada dos meus pedidos, da minha insistência. Disse que eu estava ficando muito chato, então ela não me deixou escolha. Ou eu aceitava o cinto de castidade para sempre ou estaria tudo acabado entre nós.
Foi assim que eu descobri que eu a amo, pois abdiquei da minha liberdade, do meu prazer, mas não da minha libido. Deixei tudo pela felicidade da sua companhia, para servi-la e acompanhá-la. Então entendi que não poderia mais pedir para ficar meu cinto de castidade, pois enquanto estivéssemos juntos ficaria celibatário, ficaria casto para sempre.