sábado, 26 de setembro de 2009

boca caliente

(...)

Já dei dicas de como chupar mulheres aqui, mas hoje o papo é boquete, a preferência sexual da maioria dos homens, não é mesmo? Atire a primeira pedra aí quem não já foi vítima daquela mão empurrando a cabeça para baixo ou quem já não empurrou (risos)?

Tem muito homem que reclama que a parceira faz cara feia, tem nojo, faz de má vontade, enfim, diz que não gosta e não faz… Mas que eles gostam muito, isto ninguém pode negar.
O ideal é que a mulher goste de chupar, que faça com gosto como se estivesse chupando sua fruta ou sorvete prediletos com muita volúpia e apetite.

Então vamos lá?
Prá começar, pegue no pau como dona do pedaço, sem nojinhos, admire e saboreie, começando com suaves lambidas em toda sua extensão, demonstrando o quanto ele é gostoso. Traga-o delicadamente em sua direção e deixe sua língua deslizar de baixo para cima, começando pelas bolas e subindo… Envolva a ponta do pau com os lábios relaxados (nada de “boca dura”, please!), sugando de leve, depois deslize a língua bem maleável e molhadinha, fazendo círculos em torno da cabecinha. Tem também um outro lugarzinho, logo abaixo, chamado “freio”, bastante sensível, que não deve ser esquecido; é muito gostoso vibrar um pouco a língua sobre este ponto num misto de firmeza e suavidade, intercalando com umas lambidas em torno da cabecinha. Ele vai delirar!

Outra coisa gostosa de se fazer é pegá-lo apenas com a boca (sem tocar com as mãos), ir engolindo lentamente para depois voltar à ponta da cabecinha, repetir lentamente com bastante suavidade e um pouco de pressão, aos poucos ir aumentando a velocidade do vai-e-vem e finalmente ajudar com as mãos molhadas pela saliva numa mistura de punheta e boquete, não esquecendo de usar bastante a língua durante a chupada. Infalível… gemidos e pedidos de “mais mais” vão acontecer!

Não se esqueça que sexo oral não deve ser monótono, varie os movimentos, sugue e ao mesmo tempo acaricie com a ponta da língua ou com a polpa dos lábios bem molhados. A textura do interior dos lábios é muito macia e aveludada, e a mistura dessa pele lisinha e molhada com a cabeça do pau produz sensações eletrizantes que deixam os homens loucos!

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Outra dica é pressionar, durante a chupada, todo o pau com sua boca e língua, evocando a pressão que sua xota faria se ele estivesse dentro dela. Provoque-o! Pense que sua boca, língua e mãos podem operar maravilhas, mas não deixe os dentes estragarem a festa.
Mas não pense só no pau, interaja com seu homem, olhe para ele, mostre todo tesão que sente.

Garganta profunda não é prá qualquer uma, mas se quiser “engolir” todo, a melhor posição seria deitar com a cabeça numa posição que deixe a garganta em linha reta com a cavidade bucal, isso evita a ânsia de vomitar que atrapalha bastante. Geralmente os homens adoram a sensação da cabeça do pau tocando a garganta.

Agora a polêmica: engolir o gôzo ou não? Engolir pode ser um risco se não conhecemos a pessoa. Muitas mulheres não suportam o sabor, já outras, adoram. O ato em si, no meu ponto de vista, envolve intimidade. Enfim, duvidas à parte, engolir é um fetiche poderoso, todo homem delira quando a mulher engole seu gôzo.

E finalmente, sexo seguro sempre, pois embora seja raro, a transmissão de DST’s e HIV pode acontecer durante o sexo oral (feridas na boca e no pau, engolir o sêmen).
Se não for um parceiro fixo, proteja-se, use camisinha com sabor e boas chupadas! !


Urban | EROTI-CIDADES

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A Rosa

... A Rosa ...
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira.

Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem.

Quanto cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce.

Quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia

Bocage

vyk de Hägar

(...) encostei no cuzinho que ja piscou ao primeiro contato...
mas o gengibre tava grosso demais... e eu nem tinha colocado ele inteiro e ja ardia
peguei a faquinha e diminui um pouco...e o cuzinho ja ardendo
marquei os minutos de novo e enfiei todinho que encaixou como um plug
os primeiros 4 minutos ....os mais dificeis
ardeu pra caramba...esquentou queimou...nossa quis tirar...
é forte intenso o ardor!
segurei....fechei os olhos lembrei do Dono me olhando...
respirei, suspirei...soltei alguns gemidos...
e aos poucos bem devagar foi amenizando...
parte do ardor dando lugar a uma certa refrescancia
(não creio nisso) pisquei os olhos algumas vezes...
to sentindo isso mesmo??
quente, ardido e refrescante?
ahhhh que sensação deliciosa no cuzinho...
ainda voltou a queimar novamente e eu levei a mão na bucetinha pra tirar
o clamp de dentinhos...ela estava ensopada escorrendo muitoooo
toda inchada de desejo e tesão...
de 4 dei uma volta pela casa com o gengibre enfiado no cuzinho
fui lavar o plug com vibro....e enterrei ele na buceta quente
tão quente quanto o cuzinho cheio pelo gengibre
gozei tanto...mas tanto que sem sei explicar
como foi o orgasmo que tomou meu corpo
sentia espasmos pela bucetinha e cuzinho...deliciaaa!
(...)

vyk de Hägar

http://escravasubmissa.blogspot.com/

sábado, 19 de setembro de 2009

Gengibre











Figging é uma prática de tortura física, pouco conhecida, que consiste em inserir uma raiz de gengibre no anus da peça. Talvez com a variedade de produtos químicos, que hoje temos a mão, que “simulam” a sensação de ardência causada pelo gengibre, explique o pouco conhecimento acerca do figging. Apesar da controvérsia acerca da origem desta pouco conhecida prática, existem registros inequívocos de seu uso na Era Vitoriana. É de conhecimento geral que na chamada Era Vitoriana, várias práticas, jogos e “brincadeiras” eróticas eram experimentadas entre quatro paredes (gente finíssima). O “canning” ,que era usado como forma de punir as mulheres “infiéis”, foi elevada a condição de prática erótica na mesma “animada” Era Vitoriana. Tudo indica que o gengibre era usado durante o canning para evitar que a pessoa punida retesasse a bunda durante o castigo. Retesar a bunda enquanto uma raiz de gengibre esta em seu anus causa uma sensação intensa de ardência.

Em algum momento as práticas se separaram e o figging se tornou um castigo por si só. Eu o pratico já a alguns anos e consegui converter muitos subs à prática. Apesar de não ser muito difícil de praticar, alguns cuidados são necessários assim como alguma preparação. Então vamos ao mundo do figging, o gengibre é facilmente encontrado em feiras e supermercados, é uma raiz de tubérculo pequeno e se parece com uma mão. Procure por raízes inteiras (“mãos”) pois é necessário que sirva como um plug, pedaços pequenos demais (“dedos”) não servem.


Compre a maior “mão” que encontrar, mantenha-a guardada em um lugar fresco e seco até o uso. Quanto mais fresca a raiz mais forte seu efeito, a menos que você saiba envelhecê-la de forma correta (abordarei isso depois). A posição mais adequada para a peça ser seviciada ao figging é deitada de bruços, amarrada com a bunda empinada. Eu particularmente gosto de deixar a peça acompanhar a preparação da raiz de gengibre, pois a expectativa já é uma tortura especialmente se a peça estiver passando pelo figging pela primeira vez. Agora deve pegar a “mão” de gengibre e cortar um pedaço de forma a imitar um plug ou um pequeno dildo, de forma que fique um pedaço longo uniforme e o mais firme possível. Feito isso remova a camada externa do gengibre como se descascasse uma cenoura, deixe tudo bem liso e uniforme removendo o mínimo possível da parte interna da raiz. Não tenha pressa nessa hora, mergulhe o gengibre em água gelada enquanto descasca, ajuda a manter a rigidez, o aroma é muito peculiar e agradável à maioria das pessoas. Agora, cuidadosamente faça um corte no primeiro terço do gengibre em toda a circunferência, de forma a criar um sulco (exatamente como um plug anal) que servirá como encaixe para o esfíncter. Cuidado para não cortar muito fundo e deixar o gengibre muito frágil.


Não esqueça de mergulhar o gengibre em água gelada de vez em quando, para facilitar o procedimento, e use a água como lubrificante na hora de introduzi-lo na peça. NÃO use qualquer outro lubrificante para introduzir o gengibre na peça, pois ele agiria como uma camada isolante dos efeitos do mesmo. A introdução deve ser lenta, delicada e gradual, use a água como lubrificação e NÃO TENHA PRESSA. Se a peça tiver experiência com atividades anais é ainda mais fácil, enfim introduza até que o anus da peça se acomode a raiz e o esfíncter trave-a lá dentro e se feche no sulco exatamente como um plug. A melhor coisa do gengibre é que ele leva algum tempo para agir, o que facilita na hora da introdução, o efeito é retardado, aproveite para lavar as mãos evitando qualquer incidente involuntário com seus olhos ou os da peça. Agora se acomode confortavelmente e espere o gengibre começar a agir, a maioria dos subs não conseguem segurar alguma expressão sonora quando o efeito começa.


A reação vai depender de vários fatores, da resistência da peça, do tamanho e do frescor do gengibre para alguns lembra o efeito de gelol para outros beira o insuportável. Para intensificar o efeito aperte as duas bandas da bunda e segure-as bem juntas por uns 2 minutos. Isso com certeza deixará as coisas mais quentes mesmo para as peças mais resistentes. O efeito dura por aproximadamente 20 minutos, depois desse tempo a intensidade diminui drasticamente, isso é que é legal no figging, por mais intenso que o efeito seja você não corre o risco de lesar a peça e depois de retirado o gengibre a sessão pode seguir seu curso sem maiores problemas.


Outra vantagem do gengibre em comparação a outras substâncias que causam ardência é o efeito afrodisíaco que ele exerce em algumas pessoas. Já tive submissas que imploravam para que eu colocasse o gengibre em suas vaginas pois isso as deixa muito excitadas, o contato com o clitóris ajuda muito na facilitação do orgasmo, corte uma rodela da parte mais mole da raiz e coloque diretamente sobre o clitóris mantenha a rodela no lugar até que o efeito comece. Combine esta técnica com o “plug de gengibre” e se divirta.

Master Michael ©

quinta-feira, 10 de setembro de 2009


Plexus trecho de






Conversamos um pouco para dar a Kitty um tempo para se recuperar, e depois George se atracou com ela. Estava frio e úmido sob a ponte, mas nós estávamos pegando fogo. Novamente George tentou penetrá-la, mas Kitty conseguiu desvencilhar-se e escapar. O máximo que ele conseguiu foi colocar o pau entre as pernas dela e ela o prendeu um pouco com as pernas. Quando saímos caminhando em direção à estrada, Kitty perguntou se podia nos visitar um dia desses, quando voltássemos à cidade. Ela nunca estivera em Nova York.

“Claro que sim”, disse George. “Peça para o Herbie levar você. Ele sabe o caminho.”
“Mas não tenho dinheiro.”
“Não se preocupe”, disse o bondoso George. “Cuidaremos disso.”
“Você acha que a sua mãe vai deixar você ir?”, perguntei.
Kitty respondeu que a mãe não se importava com o que ela fazia.
“Não se esqueça”, disse George para ela, “de se guardar para mim.”
Quando partimos, ela ergueu o vestido, por livre e espontânea vontade e convidou-nos a apalpá-la uma última vez.
“Talvez eu não esteja tão tímida quando estiver na cidade”, disse Kitty.

"Então, impulsivamente ela mexeu nas nossas braguilhas, retirou nossos paus e beijou-os quase com irreverência. “Vou sonhar com vocês esta noite”, sussurrou. Estava quase chorando."

Trecho de Plexus (Companhia das Letras), o livro que relata as primeiras explorações sexuais de Henry Miller e faz parte da trilogia “Crucificação Rosada”, que conta ainda com Sexus e Nexus e são relatos das aventuras sexuais e literárias de Miller na Nova York boêmia dos anos 20.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009