domingo, 31 de agosto de 2008

Lambidinhas gostosas!







Relato

*Inédito

(...)fomos a um Motel,totalmente planejada. Na suíte tinha uma cadeira erótica. Compramos bebidas, leite condensado e chocolate, e fomos para lá. Entramos,ligamos a tv num canal pornô, e ficamos conversando e bebendo.
Então peguei uns dadinhos de brincadeiras que tenho e começamos a jogar. No início caia apenas coisas bobas, como: Apertar as pernas, apertar o bumbum... depois, caiu para que eu lambuzasse o pau dele, não pensei muito e peguei o leite condensado, derramei em cima do seu pau que já estava duro, e mandei ver, lambi tudinho, não deixei um pingo sequer de leite condensado. Depois foi a vez dele, para lambuzar meu peito, ele caprichou, foi uma delícia sentir o leite condensado geladinho no meu peito e depois aquela boca quente e gostosa chupando, hummmmmm só de lembrar já fico molhadinha.
Depois fomos brincar de "aulinha", eu vendei os olhos dele, e deitei na sua frente com as minhas pernas abertas, nessa hora eu já estava nua, ele só de cueca. Peguei seu dedo, e passei pela minha bucetinha, que estava muuuuuuito molhadinha, mostrei todos os pedaços da minha bucetinha: os grandes lábios, os pequenos, meu grelinho, e até meu ponto G. Depois tiramos a venda dele, e ele tinha de me mostrar se aprendeu, e olha que ele foi um bom aluno. Aprendeu direitinho, e me levou a loucura quando enfiou o dedo dentro de mim e achou meu ponto G, ficou acariciando muito até que gozei! Hummmmmm!
Depois disso, ele deitou e eu fiquei com as pernas abertas bem pertinho dele, eu iria me masturbar pra ele ver, e o fiz. Ele ficou doidinho, queria me tocar mas eu não deixava, gozei mais uma vez, bem na cara dele, sem ele poder me tocar. Depois disso, caí de boca no pau dele, que estava mais do que duro, chupei gostoso, muito gostoso!!! Então resolvemos experimentar a cadeira erótica que nunca tinhamos usado uma. Primeiro eu deitei, e ele ficou em pé, a altura deu certinho, e ele meteu aquele pau na minha bucetinha, foi uma delícia, a posição favorecia muito, e eu gozei mais uma vez! Huuuummmmmmm...
Depois deitei de bruços com as pernas para baixo e ele veio por trás e me pegou com gosto, meteu aquele pau segurando minha cintura, que delícia, que delícia! Depois ele se deitou, e eu fiquei de joelhos na parte debaixo da cadeira e abocanhei aquele pau gostoso! Foi aí que ele pegou a câmera e bateu uma foto da minha boca engolindo aquele pau, ficou linda a foto, deu mais vontade de chupar. Chupei muito, até que ele encheu minha boquinha de leitinho, hummmmmmmm!!
Então fomos pra cama, deitamos e ficamos vendo tv, enquanto minhas mãos passavam pelo corpo dele inteiro. Logo em seguida, ele foi para minha frente, abriu minhas pernas, pegou uma cerveja e derramou na minha bucetinha, por cima dela, gelaaaado, quase morri de "susto", em seguida ele caiu de boca em mim, e me chupou gostoso, me fazendo gozar mais uma vez, hummmmmmm!! Então era hora de um banho, tudo melecados de leite condensado e cerveja! Entramos no chuveiro, eu o ensaboei todinho, depois tirei a espuma, depois foi a vez dele, ensaboou meu corpo todinho, e quando virei de costas para ele lavar minhas costas, ele deixou "sem querer" o sabonete cair no chão, e pediu para que eu pegasse, de bundinha virada pra ele me abaixei, só que assim que peguei o sabonete, eu não levantei, fiquei com o tronco abaixado, já sentindo o pau duro dele raspando na minha bunda... ele segurou na minha cintura, e meteu aquele pau gostoso dentro de mim! Hummmmm!
A água quentinha caíndo na minha bunda e ele metendo aquele pau gostoso na minha bucetinha. Decidimos ir para a cama, então deitei de bruços e ele veio por trás e meteu bem gostoso! Ele fazia um movimento intenso, rápido e bem gostoso, tirava, colocava, triava devagar e metia com força, apertava meu bumbum, dava um tapinha de leve, tirava e metia com firmeza, gostoso! Ficamos assim um bom tempo, até que ele gozou em cima da minha bundinha, lambuzando minha bunda inteira, passava o pau na porra e lambuzava mais ainda, batia com o pau quase amolecido na minha bunda, e depois pra finalizar enfiou o pau todo melado de porra na minha bucetinha! (Louco) Hummmmmmmmmmmmmmmmm!!!
Deitamos exaustos na cama, e ficamos abraçadinhos. Foi então que conversando disse a ele que eu sentia um grande tesão quando acariciavam meu cuzinho, ele então perguntou se eu não queria dar pra ele naquele dia, e eu disse que ía doer pois eu era virgem, então ele disse que seria com cuidado... nisso ele já estava acariciando meu bumbum, e foi descendo seu dedinho para meu cuzinho, quando tocou na portinha dele, eu virei de lado e ele ficou meio atrás de mim, e ficou acariciando... só na portinha, então pegou e molhou seu dedo na minha bucetinha que estava muuuuito encharcada e melou meu cuzinho inteiro, o dedo dele deslizava gostoso, mas acariciava apenas a portinha, então ele começou a enfiar o dedinho, bem de levinho, enfiava 1 mm, tirava, enfiava mais um pouco, tirava, mais um pouco, tirava, eu não estava sentindo dor alguma, muito pelo contrário estava uma delícia, eu estava gemendo gostoso e sentindo muito prazer!
Ele chegou a enfiar metade do dedo nessa brincadeira, mas pedi para que ele parasse pois eu não me sentia preparada para dar o cu, ele entendeu, e parou numa boa, mas lógico que eu não deixei de falar que adorei! Fomos tomar mais um banho, mas agora comportadinhos, ele apenas massageou muito gostoso meus peitos cheios de espuma, uma delícia sentir aquelas mãos macias que ele tem escorregando pelos meus seios, com os biquinhos bem durinhos! Hummmmm... nos vestimos e fomos embora. Ficamos juntos até amanhecer, namorando dentro do carro, bem abraçadinhos, bem juntinhos! Uma delícia...

Lambidinhas gostosas!
Até logo!


Florzinha

Masturbar punheta siririca

Algo me incomodava: o que seria o prazer? O que seria esta capacidade que algumas mulheres diziam ter de conseguir orgasmos múltiplos? Onde estaria o danado do ponto G? rs
Tantas perguntas, tão poucas respostas sensatas.
Foi então que eu decidi que só poderia haver uma coisa a fazer: descobrir o desconhecido. Melhor dizendo, masturbar-me.
Acho que eu tinha uns 17 anos, quando me masturbei pela primeira vez..sim comecei tarde rs.
Sempre gostei de me analisar em frente ao espelho, vira e mexe me coloco nua e fico me olhando, olho todos os pontos, encontro todos os defeitos existentes e até alguns não existentes, é uma mania, adoro me olhar, me analisar. E foi assim que comecei, peguei um espelho e fui pro banheiro, pra analisar minhas partes mais intimas.
Fiquei de costas para o espelho, segurando um outro espelho menor na minha mão. Como eu era vista de costas? Como me viam? Quais os ângulos e movimentos que mais me favoreciam, ou que faziam que eu parecesse mais sensual? Tinha mesmo um belo rabo. hehe. se eu fosse homem certamente iria querer me comer rs.
O pequeno espelho ficou no chão, num canto da parede, enquanto continuei a me conhecer.
Estava ali, completamente nua, completamente desejosa. Voltei a pegar no espelho menor, que deixei encostado na parede. Coloquei debaixo das minhas pernas. Coloquei em várias posições. Queria ver o que o homem via em cada posição que me fodia. Voltei a colocar o espelho no chão do canto da parede e retornei para o espelho grande pendurado. Comecei a tocar-me na frente do espelho. Movimentos horizontais ou verticais no clitóris? Notei que os movimentos horizontais me pareciam mais excitantes. Continuei a masturbar-me em frente ao espelho. O que eu sentia e pensava? Sentia que estava entregue, pensava que estava a ser fodida.
Tive vontade de ir movimentando a anca para a frente, coisa que ainda não tinha feito com ninguém durante o ato sexual. Aquilo me deu cada vez maior prazer. Comecei a sentir-me cada vez mais excitada, a cada vez que aumentava o ritmo, que quase já o fazia involuntariamente. Meus dedos faziam movimentos a correr na horizontal, de um lado ao outro do clitóris. Não era um movimento muito forte nem muito leve. Era o movimento que eu acabava de descobrir que me dava prazer. Sinto o ritmo cardíaco acelerar. Minhas pernas estão erectas, mas eu tenho vontade de curvá-las, mas não faço, porque tudo o que penso é «Quero gozar, quero gozar, quero gozar.» De repente, sinto um prazer enorme me possuir, como se um ar quente estivesse dentro de mim. Começo a me contorcer, tanto que acabo tirando os dedos do clitóris e curvo a barriga para frente. Acabava de ter, sozinha, o meu primeiro orgasmo. Acabava de recebê-lo, ao mesmo tempo que acabava de dá-lo a mim mesma. Coloco um dedo perto da minha vagina e vejo que ela está muito molhada.
Viciei-me na masturbação, tanto que passei a praticá-la todos os dias. Como eu não tinha descoberto isto antes?



Andria Boop

sábado, 30 de agosto de 2008

Abunda











É quando te ajeito do jeito que gosto
Que viro menino alegro o meu rosto
Sou homem de taras
cheio de manhas
gosto de fêmeas,
as mais piranhas
que soltam depravam
que excitam e assanham
toda cheinha de pêlos
toda lambida pelada
esparramada querendo
da fenda perfumada
com gosto de tesão
molhadinha escorrendo
fazendo cara e bicos
enquanto estou te comendo
toda louca nos meus lábios
o teu cheiro a me atiçar
cheiro de buceta abunda
a me transpassar
Vou ao Cu me deliciar
Te abrir original
Tara antiga voce sabe ...
a boca seca ...o cuspe molha ...
Tem que marcar
tem que doer
possuir
estrear
estrelar
abrir
rasgar
marcar corpo e alma
entrei
quebrei
sangrei
gostei
chorou
carinhei
acalmou
soquei
relaxou
amei
gostou
urrei
amou
declarei
gozou
gozei
e no soluço das pernas
rasgos das unhas
nos olhos uma nascente
em tudo nosso segredo
sempre que deixar
vou na sua bunda



Erhos

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Bouganville Blues

Tão bom conversar no messenger com você, tudo tão lindo e perfeito, a gente trocando links ... filmes..., falando dos problemas, das bobagens. Me fazendo rir. Natural eu gostar de você. Natural eu querer acabar na sua cama. O problema, meu caro, é que eu não gosto de pau, nem você de buceta. Então, fica aquela coisa, de querer não querendo, que querer não podendo. E a gente se roçando na mente, porque o corpo foge, separa as coisas. Mas não quando eu fui pra sua casa, a gente bebendo vinho e ouvindo as músicas que os dois amam, mas não confessam pra ninguém, bebendo e rindo, papagaiando segredos e fazendo carinhos, aquele tesão de sexo imenso, gigante, pairando no meio da gente, fazendo vontade de um tirar a roupa do outro. E mesmo quando a gente tirou, e ficou se admirando na beleza dos corpos, a beleza das peles juntas, e mesmo quando a gente se beijou, a saliva dançando nas nossas bocas, ainda assim meu tesão não era por ti ou pelo teu pau que também estava duro. Era por outra, era por nós dois juntos e por mais nada. Gostei de te chupar e de enfiar o dedo no seu cu enquanto fazia isso, e sei que você gostou de me masturbar e de comer, mas não dava pra evitar a sensação do errado, do profano ali. Era como se eu tivesse virado hétero de novo. Era como se você tivesse virado hétero de novo. E como seria isso? Nossas vidas, nossos amigos? Nossos amores? Como meu corpo podia admitir gostar do seu pau me comendo, devagar e com jeito, depois com força e com gozo? Como o seu corpo pode admitir gostar de sentir minha buceta molhada, meu gosto que não é de porra, meu peito que não tem pêlos, meu rosto que não tem barba? Eu não gosto de pau, você não gosta de buceta. E mesmo assim, a gente se comeu a noite toda, revezando entre o riso e o gozo, entre o sono e doce respirar de depois do sexo. Pra acordar hoje de manhã assim, tão amarfanhado e confuso, cheio de carinho e repulsa por esses corpos errados na cama, por essa mente que ama e que quer, mas que deseja e precisa de outra coisa que nenhum dos dois é. Pra sair assim, de mãos dadas como dois irmãos, pelas ruas pra tomar café e ler jornal antes de ir pro trabalho. Pra desejar escondido, no canto mais escuro de nós mesmos, sermos mais do que somos e menos dos outros.



EmaToma

Corpo










Recuso-me a falar de amor.
Não descrevo mais teus olhos encontrando os meus.
Não palpito em letras meus mamilos
duros, eriçados, quando em mim roças
teus pêlos, tua pele suada.
Não imagino mais teu percurso devassador,
curioso a me examinar o rosto, as curvas,
a minha alma nua, despida de mim com teus beijos.
Calo tua língua que me varre vento quente
em meus ouvidos e me rouba gritos e me tira
do sério e me faz crer em todos os mistérios da vida.
Não! Eu me nego!
Oponho-me decisivamente a seguir teu credo,
mesmo acreditando no meu amor.
Não me inundo mais em letras, palavras-tetas,
não sugo teu falo até minha garganta pedir socorro.
Não tinjo mais o papel-lençol com meu gozo
em desespero. É tedioso cantar a tua língua
morna que vem, torna, vem e me geme
e me treme e me mata aos poucos.
Vou castrar esse desejo impresso
em cada verso morto que não teu gosto,
teu cheiro e a delícia do mergulho que tu fazes em mim.
Mutilo cada linha do teu toque na minha página-corpo.
Não quero mais letras-pernas a me entrelaçar de jeito,
a me jogar no leito e me contar segredos
dos teus pontos de desejo.
Não, meu amor, eu denego os beijos cegos editados.
Eu repudio cada estocada dessa lauda-pênis,
mesmo sendo mulher-estrofe, emudeço
de vez o prazer-verso, calo pra sempre a erótica-poesia.
Meu amor, quero teu amor de carne e osso, impressionante,
impresso, colorindo a minha pele.
pra eu não Ter a impressão de estar sonhando,
editando meu amor em copy-desk.
Dead-line, meu bem, vem pra cama, vem...



Gueixa

Amanda

Amanda
O olhar q mostra o corpo nu
linda, a blusa q se abre
seios q surgem, formas, rendas, perfume
seu cheiro... entorpece, excita, provoca
os olhos q fixa as retinas em seus bicos duros ... tesos,
seus pêlos, barriga, seu umbigo
q contrai, minha lingua q encontra
seus primeiros pêlos, curtinhos, nascendo,
a barra da sua calcinha, minhas mãos
que acariciam que tocam
q percorrem seu corpo, sedento
Vc... linda, linda... nua deitada
a me olhar ... querendo ...
meu corpo em seu corpo
um só corpo
mão calcinha
calcinha chão
mão cintura
vc se abre
boca pêlos
boca lábios molhados tremulos avidos abertos exposto refém doendo
latejando vazando chorando querendo saltando vibrando
vivo duro vermelho grelo abrindo pernas apertos
gemidos...
lingua...
tesão...
gritos...
juras...
sussurros...
palavrões...
espasmos...
secreções...
silencio...


ERH()S, escrito pra uma amiga

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Bem gostoso mesmo!!!

Lembro que uma vez estávamos assistindo um filme e começamos a ficar bem excitados ele acariciava meus seios redondos e insinuastes estávamos sentados no sofá da sala, somente nós dois e então minha calcinha já estava ficando molhadinha, e o tesão aumentando e estava tão gostoso que já sentia espasmos em minha vagina, ficava louca passeando minhas mãos pelo seu pênis e sentia seu pau durinho e meladinho parecendo que estava gozando na sua cuequinha isso me deixava louca de vontade de chupar aquele pau todo lambuzadinho e...tadinho! Como estava sofrendo! Então sem pensar sai para o banheiro e lá tirei minha calcinha passei a mão por sobre minha bucetinha e estava lambuzada, o grelinho durinho como uma pica e latejava só de tocar então coloquei a calcinha no meu bolso bem dobradinha e sai, segui pro sofá pra torturar ele mais um pouquinho, e gozar só me esfregando nele e nas coxas dele, quando pra nossa alegria e surpresa seus pais saíram nem me recordo pra onde, então surgiu a nossa chance de extravasar aquela tara ali mesmo, sem ninguém em casa ele fechou a porta então ficamos na mesma sofreguidão assistindo um filme que eu nem sei qual era, então dei a ele a oportunidade de gozar comigo, tão lambuzada como estava, abri minhas pernas e fiquei por sobre ele de joelhos como se eu fosse sentar em cima dele então ele passeou sua mão pelo meu bumbum, e veio com a mão por trás mesmo e tocou bem de leve minha buceta super molhada e me perguntou se eu já havia gozado, disse que não, estava guardando para ele aquela gozada e eu estava no meu período fértil e nesses dias fico super sensível ao toque, seus dedos macio e quentes passeando por minha buceta molhada e quente...ai que delicia só de pensar fico doidinha de tesão! Ele corria seus dedos por toda minha buceta com delicadeza passeava entre os pequenos lábios ela já estava tão úmida que molhava a mão dele e ficava entreaberta e a grutinha tão lambuzada pedindo um pau durinho chegava a sentir minha xoxota estremecer a cada toque, parecia uma tortura aquelas caricias até que ele meteu seu dedo dentro e mexeu gostoso implorei pelo pau dele durinho em minha buceta, iria pompoar de um jeito que ele jamais esqueceria, nesse instante desci até seu pau e chupei...chupei gostoso lambendo da ponta até a base até sentir seu pau ejacular dentro da minha boca então lambuzei ele todo de porra enquanto chupava novamente para ele recomeçar sua nova mais duradoura ereção o que não demorou nada alías nem precisou de muito tempo era tesão demais ele então me pediu para sentar em cima do encosto do sofá então sentei ele abriu minha buceta e explorou toda ela com a língua fiquei como que delirando de tesão pedia implorava por seu pau duro entre minhas pernas e ele me chupava...e chupava passava a língua no meu grelinho e metia sua língua na fenda da grutinha molhada e lambia mordia de leve meu clitóris que já estava tão inchado e rosado, hum!! delicioso e ele me falava cada coisa gostosa de ouvir durante aqueles momentos...gozei...na boca dele, cada espasmo um gemido então ele me agarrou deslizei de cima do encosto do sofá ainda em gozo e ele meteu, meteu gostoso aiiiiii !!! Minha buceta estava tão molhada e gostosa então ele quis também meu rabinho e o tesão era tanto que meu rabinho estava molhadinho parecendo que havia lubrificação natural nele deixei rolar então ele começou devagarzinho passou a cabeça do seu pau no meu rabinho e o meu rabinho parecia chupar o pau para dentro, quando dei por mim a cabecinha já estava toda dentro e nem senti, e todo o pau metido no meu cuzinho apertado, ele ia e vinha devagarzinho e me chamava de gostosa!!

Que Bumbum gostoso que buceta gostosa que comia todo o seu pau, e ainda o apertava gostoso consegui pompoar melhor com meu bumbum que com a xoxota, pois ela estava muito úmida e o meu rabinho não, então gozamos juntos muito!

Foi uma loucura em cima do sofá!

Ai !! Depois conto mais vou gozar um pouco agora ele esta para chegar!



Vivian

Fiz-me úmida. Fiz-me fêmea.

Era verão, madrugada,
dessas com ares de imensidão,
densa, parada.
E num momento,
sob o firmamento,
quebrei meus muros,
abri a janela,
soltei meus cabelos,
apaguei meu cigarro,
e assim meio confusa,
parei o carro e tirei minha blusa.
Bailei conforme a cadência
da canção que insistia,
e portei-me como deveria.
Levantei minha saia,
desfiz-me da calcinha,
afastei minhas pernas e meus medos,
acendi minha libido,
e brinquei com meus desejos,
imaginando tuas bobagens no ouvido.
Fiz-me úmida.
Fiz-me fêmea.
Tua lembrança intumesceu-me.
E sem cuidado ou pudor,
acariciei-me o sexo, a boca,
invadi-me do teu amor,
e toquei-me como louca.
Divaguei em teu cheiro,
intimando-me com o meu prazer.
Amiguei-me com meus dedos,
e gritei todos os meus segredos,
derramando meu líquido e meu tesão,
perfumando-me a alma,
abrindo-me o coração.
Deitei o banco do carro,
e amei-me ali...
Agora acendo outro cigarro,
e o que me resta,
é tudo o que senti:
seu sussurro imaginado,
minha vida em festa,
e meu orgasmo saciado,
que entrego a ti.

Elise

segreda, rumoreja, zune, suspira, assopra... eriçada





lábios, nos lábios. mãos, nos entres. e pernas entrançadas, entrelaçadas, entretecidas. sal, saliva. mel... e um sussurro que adentra e invade meu corpo. segreda, rumoreja, zune, suspira, assopra... eriçada, eu; pelo timbre da tua voz, pelo eco dos teus gritos, pelo tom dos teus murmúrios. arrepiada e encrespada. torturantes, tuas mãos se demoram entre(as)linhas do meu desejo. passeiam, percorrem, enquanto me perco nos teus braços. arrebatamento. teu peito me rouba os ares e minhas pernas te furtam o senso. tumulto e barulho. e me prendes e te seguro e me apertas e te agarro. e vens e me tens e me abraça e me enlaça e com fome me come toda, tudo, tanto... tontura... vendaval tempestuoso, a tua respiração. e meu ar em movimento entremeios teus, e teu ar agitado entre os meios meus. corrente de raro efeito a te tomar a sanidade e me assanhar o desejo. atmosfera impetuosa, intensa, inquebrantável, irresistível. e tu, apaixonando. e eu, amando. e nós, resplandecendo e reluzindo. refletindo e iluminando. reverberando.




Elise

Opus Pistorum fragmento 02






(...)
Envolve-me com as pernas, apoia-se com firmeza... e zás - cola-se a mim tão firme e suavemente como se fosse papel de parede. O meu pénis está enterrado nela à profundidade de um braço, e consegue finalmente arrancar-lhe um gemido. Então começa a manear-se, puxa-me a cabeça para baixo, e enfia a língua na minha boca. (...)
Não posso foder Tania só com o caralho... esta nudez é demasiado espantosa. Tenho de a sentir, brincar com ela, enfiar-lhe os dedos. Ponho ambos os braços à sua volta, debaixo do cu e entre as coxas, acariciando aquela "fruta" aberta ao mesmo tempo que lhe encavo o rego da bunda. Bulino o olho do cu, aperto, belisco... por fim, sem tirar o pau, enfio também os dedos no cuzinho. Tania acha magnífico... nem um olhar, nem uma palavra... rebola-se por todo o divã; está transformada num cesto de cobras vivas... Rolamo-nos um sobre o outro e ela nunca afrouxa as pernas quentes e nuas. Meti-lhe o pénis lá dentro e ela não dá hipóteses a que ele saia de lá. Somos um grande sucesso em ginástica. (...)
Os dois examinamos as covinhas que o cu dela faz... mas eu estou mais interessado naquela covinha entre as nádegas. Ajoelho-me por detrás de Tania e ela afasta as pernas quando sente o "sarrafo" lá atrás...
"Mete-o! Mete o teu caralho no meu buraco pelado... e fode-me..."
Enfia a cabeça nos braços e a voz sai-lhe abafada: "Está todo rapado e pequenino... enquanto me estás a foder podes imaginar que ainda sou uma menina pequena..." (...)
Pela maneira como a bunda se abre, podia pensar-se que Tania se contentava em ter ali dentro a cabeça de Johnny... mas ela quere-o todo, completo, e quere-o desesperadamente... Enterra-o todo, não se cansa de gritar... e lá lho enterro, nunca fui mesquinho com aquilo que tenho. (...)
Depois... acaba-se a conversa, dá gritos com uma esporradela no cu, e vem-se. Salta como se fosse um grito, comigo sempre encavado nela... Estou decidido a não lhe tirar o caralho do cu, mas por fim ela cai do divã e afasta-se... (...)
Ainda estou com tesão, e Tania faz-me festas na rola para matela-dura. Está deitada de costas a manipular-me, de modo que vejo a esporra e a langonha a escorrerem-lhe da vaginazita rapada. Caldo de ostra...
(...)


Henry Miller

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

" Nenhum muro mais."

"Eu sou uma pessoa excitável que só entende a vida liricamente, musicalmente, em quem sentimentos são muito mais fortes que a razão. Eu estou tão sedenta para o maravilhoso que só o maravilhoso tem poder sobre mim. Qualquer coisa que eu não possa transformar em algo maravilhoso, eu deixo ir. Realidade não me impressiona. Eu só acredito em intoxicação, em êxtase, e quando a vida ordinária me algemar, eu escapo, de uma maneira ou de outra. Nenhum muro mais."


Anais Nin

sábado, 16 de agosto de 2008

Prazer em conhece-la

Masturbo-me, logo existo... sexualmente

(...)
Tirei a calcinha. Estava ali, completamente nua, completamente desejosa. Voltei a pegar no espelho menor, que deixei encostado na parede. Coloquei debaixo das minhas pernas. Coloquei em várias posições. Queria ver o que o homem via em cada posição que me fodia. Voltei a colocar o espelho no chão do canto da parede e retornei para o espelho grande pendurado. Comecei a tocar-me na frente do espelho. Movimentos horizontais ou verticais no clitóris? Notei que os movimentos horizontais me pareciam mais excitantes. Continuei a masturbar-me em frente ao espelho. O que eu sentia e pensava? Sentia que estava entregue, pensava que estava a ser fodida. Um eco dentro de mim dizia: «Caralho, eu sou mesmo muito boa!»

Tive vontade de ir movimentando a anca para a frente, coisa que ainda não tinha feito com ninguém durante o acto sexual. Aquilo me deu cada vez maior prazer. Comecei a sentir-me cada vez mais excitada, a cada vez que aumentava o ritmo, que quase já o fazia involuntariamente. Meus dedos faziam movimentos a correr na horizontal, de um lado ao outro do clitóris. Não era um movimento muito forte nem muito leve. Era o movimento que eu acabava de descobrir que me dava prazer. Sinto o ritmo cardíaco acelerar. Minhas pernas estão erectas, mas eu tenho vontade de curvá-las, mas não faço, porque tudo o que penso é «Quero gozar, quero gozar, quero gozar.» De repente, sinto um prazer enorme me possuir, como se um ar quente estivesse dentro de mim. Começo a me contorcer, tanto que acabo tirando os dedos do clitóris e curvo a barriga para frente. Acabava de ter, sozinha, o meu primeiro orgasmo. Acabava de recebê-lo, ao mesmo tempo que acabava de dá-lo a mim mesma. Coloco um dedo perto da minha vagina e vejo que ela está muito molhada.

Viciei-me na masturbação, tanto que passei a praticá-la todos os dias. Como eu não tinha descoberto isto antes?
(...)



Amante profissional

quinta-feira, 14 de agosto de 2008






pandora
















amo intensamente e cada vez mais quero o romantismo, o carinho, a delicadeza no dia-a-dia, os pequenos gestos de amor. com o tempo, percebi que negar o romantismo e as demonstrações de carinho era uma defesa. eu tentava proteger o que há em mim de mais doce e delicado. mas descobri a tempo: quero flores e beijos, colo e palavras doces, sim.
no entanto, quando se trata de sexo, há outra dimensão: não é possível "fazer amor" comigo. é possível me dizer palavras doces e trazer flores, mas quando meu corpo é tocado ou minha boca é beijada, algo em mim se liberta, como um bicho faminto. minha boca tem sede de mais saliva e pele, meu corpo não suporta a roupa que o cobre, não sou mais mulher, sou fêmea. minhas mãos agarram cabelos; desesperadas, procuram brechas para tocar pele nua. é uma tal ânsia que mal controlo minha respiração -- suspiro mais que respiro -- a boca fica entreaberta e os olhos nublados. respiro o calor e o delicioso cheiro de pele, fecho os olhos para beber melhor. meus peitos querem sempre chegar mais perto, e quando há mãos que descem pelas costas, sinto um arrepio de morte. balbucio quase-palavras, não sou mais eu, sou a fera, só instinto: olfato, paladar, tato, audição; minha visão se resume às cores do meu mundo interior em transe.
penso que jamais serei capaz de emular cenas tórridas e plásticas de cinema, com protagonistas em pé. minhas pernas fraquejam tanto quanto minha respiração/suspiração, preciso me recostar, me extender. a fera quer rasgar roupas e bagunçar cabelos, morder, arranhar, esfregar-se em cada centímetro de pele, escorregar no suor e na saliva, lamber preguiçosamente e sentir o sal e os cheiros de outro ser vivo, salivando cada vez mais faminta. o corpo fica mais sensível e ao mesmo tempo pede mais força, firmeza, quase violência. bons domadores me tocam com doçura nos momentos mais tensos, mas sabem (ou deviam saber) que só adiam o furacão que ganha ainda mais força. minha urgência se vê, se ouve, se sente, é tempestade se formando em nuvens pesadas de água.
não adianta me chamar pelo nome, dizer palavras doces ou pedir calma. não, não tenho calma nem sou dócil e quase não sou mais eu. ah, jamais fui capaz de repetir as cenas mágicas de sexo-amor dos filmes (será pura ficção?): o ritmo lento e sensual do início, olhos nos olhos, um crescendo que se encaminha para o esperado final silencioso, culminando com sorrisos e beijos doces, no ritmo da trilha sonora. meu sexo é atonal, disrítmico, fora de compasso e de eixo. não há trilha sonora possível para o que é urgente e furioso, há ausência de palavras pronunciadas, toda minha razão e consciência abrindo espaço para os sentidos, meu corpo inteiro é que diz: sou sua!
não sei bem quem é essa, essa outra. ela tem seu próprio espaço, sua própria voz. eu a deixo livre e ela me alimenta de prazer puro, de alegria. sei que sorrio e me espreguiço quando a fera se acalma, acho graça do espanto e/ou reverência que essa manifestação explosiva da natureza inevitavelmente provoca. me sinto poderosa, veículo de algo divino libertado nesse mundo maravilhoso.




Lorelei

terça-feira, 12 de agosto de 2008


punheta








Comezei eu, zugando-cha com ganas. A cada lambida, a cada apreensão dos meus beiços
Agarrei te chupando com uma sede louca, a cada lambida, a cada mordida da minha boca
sentia medrar o teu membro na minha boca. Passava-che a língua por todo o perímetro, jogava na punta a quase não tocar e tragava de novo impetuosamente até o fundo da gorja. De quando em vez mirava-che os olhos, injectados de paixão, hipnotizados pelos meus movimentos.
Fizeches-me parar e seguiches com a mão, a dereita, lembro, porque a esquerda pousaras-ma na cabeça para me reter fronte a ti. Foi o meu turno de seguir fascinada, excitada, como te mexias com ritmo, rapidamente. A flexível pele do teu pénis obedecia fielmente os impulsos e tirões, também o teu escroto acumulava tensão. Apoiei no teu ventre uma mão, para sentir como vibravas mentres com a outra acarinhava o meu clítoris turgente. Chegaches antes ca mim, de súpeto rociaches-me do teu leite que foi escoando pela minha cara, pelos meus peitos. As últimas pingas coincidiram com o meu orgasmo, intensíssimo, derrubei-me com um gemido contra ti.



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