quarta-feira, 28 de abril de 2010

"Um boquete é um preliminar e não uma forma de lavar a cara."












Um boquete é um preliminar e não uma forma de lavar a cara.
Um boquete é um preliminar e não uma forma de lavar a cara.
Um boquete é um preliminar e não uma forma de lavar a cara.
Com mil cagalhões. Estava tudo a correr tão bem.(...)
(Puta q pariu !!!!!)



Sissi

sábado, 24 de abril de 2010

Minha querida

Minha querida, vou beijar-te tanto, lamber-te tanto, chupar-te inteirinha, até te derreteres e implorares para eu te comer de todas as formas; por cima, por baixo, pela frente, por trás. Quero lambuzar-te com a minha saliva e com os jactos quentes de esperma que vão deixar a tua pele branquinha como a neve.


Prepara-te, porque hoje quero colocar em prática todo o meu repertório sexual. Não te vou dar sossego nem um minuto. Quero foder a tua boquinha, a tua ratinha cor-de-rosa, esse teu rabinho apertado. Quero fazer-te gemer e pedir mais. Quero comer-te como se fosse a primeira, ou melhor, a última vez. Quero dormir com o meu sexo dentro de você, para depois acordar no meio da madrugada e não ter nem o trabalho de enfiar de novo, e quero gozar tanto, até te lambuzar inteira, até o esperma escorrer da ratinha até ao cuzinho.

Querida, prepara-te! Estou a morrer de tesão e esta noite não te vou dar sossego nem um minuto.



Beijinhos nas maminhas,

" Xixi"



Sem fingir







Das fantasias, dos desejos sexuais, o anal homem-mulher, é sem duvida o mais prazeroso, pra ambos, quando se sabe fazer, entretanto é o que requer a melhor tecnica, muito tato, e a preocupação com o prazer da mulher, alem de exigir o maior cuidado com ela.
Uma amiga viciada em anal, diz q tem " dois tipos de comedor de cu", o sadico, q sente prazer na dor da mulher, somente e o que sente prazer com o "prazer louco" proporcionado pelo gozo anal, nela".
As diferenças de tempo na excitação de ambos é o grande complicador, o tempo q leva pra excitar uma xaninha é muito mais demorado, quando ela esta chegando a maioria dos homens ja gozaram, por varios fatores; e pra mulher é possivel fingir com a bucetinha que esta sentindo prazer, no anal não é possivel, vc só tem dois caminhos: muito prazer ou muita dor, não é possivel fazer anal, por fazer, o homem tem q ta "duro" e a mulher "lubrificada"e tesuda, é nescessario confiança, por que ela vai estar exposta e se ele trair esta confiança, colocar no cuzinho sem consentimento e preparação, vai machucar e traumatizar.
Por isso é q não é pra qualquer um, a maioria não consegue nem fazer papai-mamãe direito, na maioria das vesês sem nenhuma preocupação, com o prazer dela; quanto mais uma penetração anal, no tempo certo, no angulo correto, com o grau de "tesão" q exige.
Penetrar uma mulher anal pela primeira vez sem dor é uma experiencia unica, pra ambos ela sera pra sempre grata, pra sempre te olhara com um olhar diferenciado, uma mistura de respeito e gratidão, e quando vc faz ela gozar pelo cuzinho, é uma explosão de prazer unico, indescritivel, gestos, contorção, secreções, gritos, tudo, tudo é diferente.
A surpresa dela ao sentir q vc ta dentro dela, entrando pelo q ha de mais intimo, mais reservado, de mais especial e ambos sentindo um prazer imenso, marcara pra sempre, pra sempre
Tabata, uma morena, tesuda e louca, ao gozar esguinchando xixi, meu olhou com a expressão sexual mais linda q ja vi, e disse:
" Loucura, delicia, este é meu preço, ninguem toma no cú gostoso assim e fica impune, me apaixonei, quero de novo"


ERH()S

" invadir minha intimidade ..."

sobem em mim todas as tuas palavras de cobiça, e colhem o primeiro dos suspiros antes da nossa - pequena - morte. ri e acha graça na minha carne tremente e acanhada, enquanto passeia pela pele suada, colhendo sumos assustados. encanta, seduz, enleva e brinca com o meu amor. ri. sorri. desce teu poema em espiral pelo meu corpo... enrosca tua poesia na subida - contorno de mim - rumo ao cume: a boca entreaberta. e invade... – a tua saliva tingindo o êxtase da mornitude do meu paladar. e a tua língua desenhando raios, vetores, raízes, riscos e riscos no meu pescoço desnudado pelo teu descaramento. sorri. ri. percorre o cimo do seio... o ventre em vertical... o subterrãneo em horizontal... e desliza, rodeia – sorrindo - o bolbo, antes de invadir, de jeito insolente, a minha intimidade. vem e sorri por uns instantes pro meu desespero lúbrico e brinca de fazer sorrir, pra calar o meu grito que, preso na garganta, suspira lento, em eco, pelas tuas palavras. e então, me sorri e me adormece. acalma e acalenta. ri, sorri. e quando eu acordar sorrindo, sobe de novo em mim e segreda repetidamente as mesmas palavras insaciáveis. inconstestáveis. imagináveis. risíveis. sorridentes. quase inconfessáveis.



Elise

http://ascartasdeelise.zip.net/

Defloração

Acordei dolorida, seios inchados, mamilos mudando de cor. A pele aveludada, os olhos brilhando. A barriga tornando-se esguia, os braços abrindo-se, ficando leves. Os lábios úmidos.

Um líquido vermelho, uma pétala brotando entre as pernas, a primeira.

Cúmplice, ele abriu as cortinas da janela, me pôs ao sol, e não descuidou da água que eu sorvia em goles sôfregos.

Depois, me tirou os espinhos...

Elise

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Rapariga





(...)
"Quero" (...)
Vontade louca de te ter.
Agarro os seios. Sinto-os, desço a minha boca para os teus mamilos. Que vontade de te chupar. Morder. Passo de um para o outro ao sabor da vontade. Sem ordem. Demorando-me o tempo que quero. Tu gemes. Não vejo mas posso pressentir que já sentes a humidade a escorrer-te e a tocar-te as coxas... volto a subir para te beijar.
Hoje não há beijos de amor. É uma invasão. Uma luta entre línguas.
Quase que te esmago contra a parede, com a força que faço sobre ti. A minha mão esquerda desce para te tocar. Sentir-te. Brinco ligeiramente com o teu clítoris mas hoje, hoje quero-te penetrar. Enfio o meu dedo e exploro. Sinto aquela rugosidade ao início. Massajo-a. Tu gemes...quase que perdes as forças nos joelhos e descais ligeiramente. Ao mesmo tempo a tua coluna arqueia-se, empinando para mim os teus seios.
Não aguento mais. Quero-te. Agarro-te pelas coxas, encosto-te à parede e enrolo as tuas pernas à volta da minha cintura. Estou desorientado, louco, beijo-te e agarro-te enquanto tento enfiar-me dentro de ti. Entro. Tu só gemes e sorris de olhos fechados.
Já sei o Caminho. Agora, apenas aumento o ritmo. Seguro-te pelas coxas e pelo rabo para não caíres. Encosto-te com força para te prender enquanto te fodo. Cada vez parece que com mais força, mais rápido, não estou preocupado com o teu corpo. Quase que te quero magoar. Rasgar-te e arranhar-te o corpo. Separar um seio para cada lado e abrir-te o peito. Vejo-te o corpo como se fosse uma barreira, um obstáculo à nossa união e apenas quero quebrá-lo. Unir-me contigo totalmente. Sem ficar o espaço da nossa carne no meio a impedir.
Suo. As pernas e os músculos queixam-se. Já me custa aguentar-te mas não quero parar. Tu sentes. Pedes-me para parar, mudar de posição. Mas agora sou eu que sinto que estás prestes a ter um orgasmo. Eu quero aguentar mais... Continuo até tu te vires e gemeres e cravares-me as unhas nas costas e nos ombros e eu não poder mais. Paro. Deixo-te ficar de pé mas rapidamente caímos os dois para o chão. Quero-te de quatro. Quero ver as tuas ancas, o teu rabo para mim. Quero "entrar" e agarrar-te o cabelo e o pescoço e puxar para cima e ver-te a cara. Quero agarrar um seio com a outra mão. Estou dentro de ti. Novamente. Volto a penetrar-te repetidamente. Com uma mão na cintura, outra no ombro... passo a mão pelas tuas costas e agarro-te agora com ambas, a cintura. O rabo. Tu baixas a cabeça e os ombros e apoias-te no chão. Ficas apenas com o rabo empinado para mim… Continuo. Naquele ritmo. Até que te oiço gemer e mexeres cada vez mais o rabo, e acelero. Pingo suor pela testa. Quero que te venhas comigo a dar o máximo. Não aguento este ritmo louco durante muito mais tempo mas não será preciso. Vens-te. Gemes. Esticas-te e retesas-te. Contorces-te. Eu abrando o ritmo para descansar e para tu sentires mais o orgasmo mas não paro. Agora sou eu que estou próximo. Mas és tu a parar-me. Esticas o braço e empurras-me para trás. Ainda de olhos fechados e a sentir.
Sei o que queres. Eu também quero. Saio e ergo-me. Encosto-me ao corrimão. Tu de joelhos lanças-te sobre mim. Não me queres deixar "arrefecer" e sabe tão bem... Mexo-te no cabelo. Seguro-te ligeiramente a cabeça enquanto mexo a cintura ajudando-te. Sinto-me como se te estivesse a foder, a penetrar a tua boca. Estou perto. Tão perto... enquanto rodo a cabeça de lado a lado sentindo o prazer e gemendo e perdendo o controlo dos olhos, reparo, através da porta entreaberta, do outro lado do corredor, uma porta também entreaberta. Consigo ver a cara de uma rapariga. Nova. Não consigo ver se é bonita ou feia, apenas me foco nos olhos dela e nas sensações que me estás a dar. Nunca fui observado. Mas agora está-me a saber bem. Sentir-te a dares-me prazer e a ter uma outra mulher observando. Talvez invejando-te? Talvez invejando-me? Não sei. Não quero saber.
Acelero o movimento da anca. Acelero-te o movimento da cabeça e logo depois venho-me. Não te perguntei se querias. Hoje eu quero dar-te, quero que saboreies. Quero que engulas. Quero sentir que não há restrições na nossa intimidade. E quero sentir-te e sentir a tua boca nos momentos finais... hum…sabe tão bem...Fecho os olhos. Reabro-os apenas para olhar mais uma vez para a rapariga do outro lado do corredor. Volto a fechá-los e quando os abro, é para te ver subir e beijar-te...

Autoria: LJ

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Quero ser dominada

“Eu não quero mandar. E me recuso a mandar. Quero viver obscuramente e ricamente minha feminilidade. Quero um homem deitando sobre mim, sempre sobre mim. Sua vontade, seu prazer, seu desejo, seu modo, sua sexualidade, o comando, meu pivô. Não me importo de trabalhar, me auto sustentar intelectualmente, artisticamente; mas como mulher, Oh, Deus, como mulher quero ser dominada! Não ligo se me dizem pra ser independente, andar com minhas próprias pernas, não me apegar a nada, mas eu vou ser caça, fodida, possuída pela vontade de um homem quando ele quiser e de acordo com suas ordens.”

Anäis Nin

sábado, 17 de abril de 2010

Abriu as pernas ...

Abriu as pernas no preciso instante, em que eu me aproximei dela. Foi assim que Maria perdeu as suas dúvidas e pudores, pôs os pés ao alto e gemeu baixinho, chupa me, mas com doçura e vontade. Não hesitei, fechei os olhos e pela primeira vez, senti o gosto salgado das profundezas femininas...


Humanrace

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O prazer de tirar uma calcinha











....esse é um momento único na vida, quando pela primeira vez voce tem a honra de tirar a calcinha de uma mulher há muito desejada, ha de concordar comigo que tirar a calcinha da mulher amada, é um momento de rara emoção, porque tirar a calcinha equivale a vencer as últimas resistências, a derrubar com um aríete as portas da cidade sitiada. Lá está aquela mulher cobiçada linda, indefesa, entregue a voce, voce q sempre a desejou, ai voce prende as alças da minúscula calcinha dela entre os indicadores e os polegares, vai baixando a calcinha, baixando, baixando, descobrindo aos poucos, a fêmea , a mulher... e sorri, e olha para o teto.
Essa emoção de baixar uma calcinha e pela mulher sentir alguém tirando, se sentir nua, é TUDOOOO, a calcinha sendo retirada, representa o tesouro sendo desvelado, representa a visão da Terra Prometida!



O cara que me comeu de verdade, trecho

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Tributo a buceta










Não é necessário ser um ginecologista para conhecer uma verdadeira buceta por dentro e por fora. A mulher parece ter sido feita para nos tentar, nos provocar e pressionar nossa sã consciência com aquilo que todas levam entre as pernas, escondidas numa calcinha de algodão com cheirinho de alfazema: a buceta! Ela é perfeita, indescritível, digna de ser admirada.
Criada por Deus (num grande dia de inspiração!), a buceta possui a chave para o paraíso ao mesmo tempo que conduz, nós homens, ao inferno.Somos tentados, provocados, instigados e muitas vezes caímos em desgraça ao perder a cabeça por uma buceta. Pois não existe, indiscutivelmente, outra coisa melhor no mundo! Alguns ainda preferem carros esportes, mas eu vou sempre idolatrar a buceta. Composta por dois lábios carnudinhos, uma linguinha rosada que parece nos chamar bem para o centro da perdição e aqueles pêlinhos que acabam por completar essa estonteante obra prima física, a buceta tem o poder de nos cutucar o ego, mexer com a nossa ética, balançar a nossa fidelidade e erguer o nosso ânimo (entende-se como levantar o nosso pau!). Brigamos, lutamos e até nos inferiorizamos para conseguirmos uma linda bucetinha que abocanhe o nosso membro. Afinal, qual homem na face dessa Terra não desejaria gozar lá dentro, umedecendo o útero e fazendo uma lavagem completa nas trompas de falópio? Qual ser masculino não quer um dia encher aquela concha dos deuses com o nosso esperma e depois arfar, gemer e até uivar de tanta felicidade?
A buceta com suas infindáveis nomenclaturas (xereca, xana, xota, buça, ximbica...) nos carrega para um lugar onde jamais imaginamos ir: ao centro do prazer carnal, espiritual, mental e orgásmico. Ela é completa e nos completa! Nos agasalha no frio e nos faz derreter no verão, nos faz implorar para vê-la aberta e nos humilha quando diz não (caramba, até rimou!). A buceta, enfim, é a essência da vida e o elixir da juventude, eu diria da imortalidade. Buceta é tão boa que, faz com que nós homens, que já saímos de dentro dela uma vez, desejamos voltar de novo... e não sair nunca mais!


Seu Ladir,
colaboração de nossa leitora Marcia (marcia_tigreza@hotmail.com)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

arrancar calcinha com os dentes



"Alguém que me explique porque razão nós, mulheres,
damos uma fortuna e mais dez tostões por uma peça de roupa que consiste num trapinho mínimo (eu prefiro preto) de triângulo de renda com umas tirinhas dos lados e atrás, para depois:

" -Porra! Vira-te! Dobra-te! Foda-se! Despe já ou arranco-te isso com os dentes!"




Luisa c.in Sociedade Anónima

domingo, 11 de abril de 2010

Sexus Henry Miller







– Sh, sh! – disse ela, e botando a língua para fora me lambeu o rosto.
– Criaturinha querida, adorável!

– Au, au! Au, au! – lati. – Au! Au, au, au!

Henry Miller,   Sexus

tuas rendas