domingo, 30 de outubro de 2011

Massagem YONI

Orgasmos múltiplos para ela

Desliguei o motor do carro. O relógio marcava 7h30 da manhã. Apesar de cedo, não tinha sono. Eu estava tensa. A casa, no sugestivo bairro do Paraíso, em São Paulo, era amarela com grades brancas, parecia um escritório comum. Como cheguei antes do horário combinado, aproveitei para tentar me acalmar. Tinha muita curiosidade sobre a tal “yoni massagem” desde que li sobre ela na internet. Não entendia como os toques de uma pessoa desconhecida – e ainda por cima uma mulher – poderiam me excitar.
Depois de alguns minutos, a Karima chegou. Reconheci pela foto no site. Me apresentei, ela sorriu e me chamou para entrar. Tinha flores por todos os lados, o cheiro era incrivelmente agradável. Havia símbolos e estátuas de deuses budistas espalhados. Enquanto ela foi preparar o quarto para a massagem, fiquei na sala de espera. De onde estava sentada, conseguia espiá-la. A Karima ia de um lado para o outro. Uma música começou a sair do quarto, parecia indiana. Ela sentou-se ao meu lado e me explicou o significado da massagem. Disse que a sessão pode durar cerca de uma hora e meia. Tudo depende se a cliente está entregue ou não à massagem. O fundamental é se soltar, sem preocupações ou tabus.
Aos poucos, fui me acalmando e me acostumando à ideia de ficar nua na frente da Karima. Foi quando apareceu outra terapeuta, Kamini. As duas me chamaram para entrar no quarto e me sugeriram um banho antes do início, num chuveiro que ficava lá mesmo. Todas as janelas estavam tampadas com adesivo preto. Apenas as velas espalhadas nos cantos do quarto iluminavam o ambiente. No chão, um futon tamanho casal e um aparelho de som. Em uma das paredes, um espelho. Tudo isso criava um clima muito sensual.
Senti meu coração pulsando muito rápido e tomei um banho. Mal desliguei o chuveiro e as duas entraram de novo no quarto. Kamini começou a tirar a roupa que usava, e suspeitei que seria ela quem faria a massagem. Ela ficou apenas com shorts de academia e top. Fiquei assustada, achei que estava à vontade demais. Carinhosamente, ela pediu que eu me deitasse de barriga para baixo. Nesse momento, a Karima ligou a música, saiu do quarto e nos desejou uma boa massagem. Todos os meus pelos se arrepiaram sem ela nem sequer ter me tocado. Estava tão insegura que pensei que não fosse curtir a experiência. Para me concentrar mais nos toques, preferi ficar de olhos fechados a sessão inteira.
Kamini começou acariciando meu pé direito sem nenhum creme. Ela usava a palma das mãos e deslizava delicadamente para cima e para baixo. Aos poucos, foi subindo para a panturrilha e para a parte interna da coxa, encostando, de leve, na minha virilha. Ela aproveitava bem os movimentos, explorava cada parte do corpo com bastante atenção. Depois, fez a mesma coisa do lado esquerdo. Lentamente, fui me soltando.
Ela deslizou as mãos pela minha bunda, lombar e costas. Muitos arrepios! Os movimentos eram delicados e incessantes. Enquanto acariciava, relava o cabelo e o corpo no meu, o que deixava a massagem mais gostosa. Com cuidado, Kamini me colocou de lado, de costas para ela, e passou suavemente os dedos na lateral do meu corpo e nos meus seios. Meus mamilos ficaram duros na hora. Nesse momento da massagem, fiquei tensa de novo. A terapeuta percebeu e sussurrou ao pé do meu ouvido: “Relaxa, se solta”.
Depois de alisar o outro lado do meu corpo, ela me posicionou de barriga para cima. Foi apenas nessa hora que eu percebi como estava excitada: senti que a minha parte de baixo estava adorando, respondendo com contrações involuntárias deliciosas. A Kamini se posicionou à minha frente de joelhos, abriu as minhas pernas e as colocou em cima das suas coxas. Desse jeito, eu ficava  completamente aberta e ela tinha uma boa visão para fazer movimentos precisos.
Meus olhos continuavam fechados. Ela colocou a mão em cima da minha “yoni” e ficou pressionando de leve. Enquanto isso, começou a emitir sons, como se fossem gemidos. Isso me deixou ainda mais excitada! Até que ela começou a acariciar com as pontas dos dedos toda a minha vagina com lubrificante. Não conseguia discernir quais movimentos ela fazia exatamente, só sabia que era maravilhoso.
Meu corpo estava todo arrepiado, desde as pernas até o couro cabeludo. A terapeuta não parava de intercalar carícias incríveis no clitóris com deslizamentos pelo meu corpo. A sensação de prazer se tornava cada vez mais incontrolável. Passei a contrair meu abdômen. No momento em que ela sussurrou “se solta”, comecei a gozar enlouquecidamente. Eu tremia inteira. Mas o melhor de tudo é que, além de intenso, foi muito duradouro, parecia que era um orgasmo atrás do outro.
Depois de liberar tudo, só conseguia sentir meu coração acelerado. Ainda estava bastante excitada e senti um beijo da Kamini em minha testa. Ela me trouxe um copo d’água e disse que eu podia ficar deitada o tempo que quisesse. Saiu da sala e foi para o próximo atendimento. Fiquei curtindo a sensação por mais alguns minutos, levantei e tomei mais um banho para tirar o excesso do gel lubrificante. Saí de lá com impressão de que tinha sido um sonho, trançando as pernas – e com vontade de repetir a experiência.
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Karima e Kamini, do Spaço Tantra, mostram o caminho das pedras, quer dizer, da yoni. “É muito importante dar atenção a todas as partes do corpo e não ficar apenas em um ponto. Não se esqueça do rosto, da nuca e do antebraço, que são membros sensíveis, com ótima resposta quando estimulados”, adverte Karima. Paciência e dedicação são a chave do orgasmo intenso e duradouro – a massagem sugerida aqui leva cerca de 40 minutos. Mãos (e dedos) à obra!
1. Posicione-se em frente a ela de uma maneira confortável. Abra as pernas da gata, mas não vá com sede ao pote. Antes de qualquer coisa, acaricie a parte interna da coxa. E deslize sua mão perto da virilha chegando até os pés.
Rrepita pelo menos 15 vezes com intensidades diferentes
2. Passe lubrificante na vagina dela e nos seus dedos. Com o dedo indicador e o polegar da mão esquerda, pegue a parte externa esquerda da vagina (os grandes lábios) como se fosse uma pinça. Massageie subindo e descendo. Repita
o processo com a mão direita. E, depois, as duas mãos juntas (cada uma acariciando um dos lados dos grandes lábios).
Repita 5 minutos de cada lado
3. Pegue seu dedo indicador e o médio, fazendo o nº 2 com a mão. Encaixe no meio dos seus dedos os pequenos lábios (são eles que envolvem o clitóris). Faça uma leve pressão e deslize os dedos para cima e para baixo. Se eles não deslizarem direito, use mais lubrificante. Não pare a massagem: continue o sobe e desce e aperte a bisnaga do óleo ao mesmo tempo com a outra mão.
Repita por volta de 10 minutos
4. Faça uma concha com uma das mãos, como se fosse bater bafo. Coloque em cima da vagina, como se estivesse protegendo-a. Pressione por alguns segundos e deslize a mesma mão para a barriga e os seios dela – quando subir a mão, use a outra também. Passe a mão nos dois seios ao mesmo tempo. Isso vai deixá-la arrepiada.
Repita 10 vezes
5. Se você fez tudo direitinho, ela já vai estar bem molhada. É a hora de introduzir o indicador e o dedo médio juntos na vagina. Lambuze-os com bastante lubrificante. E vá com calma, não introduza tudo, só uns 4 centímetros. Faça o movimento de “vem cá” lá dentro, como se estivesse chamando uma pessoa. Você deve sentir uma protuberância pequena e esponjosa – bingo!, benvindo ao famoso ponto G. Enquanto faz o movimento, acaricie levemente com o polegar da mesma mão o clitóris dela, com movimentos circulares. Levemente mesmo, para não machucar. Se preferir, use a língua, intercalando chupadas com lambidas, como se fosse um sorvete, com certa força e pressão. Entre uma lambida e outra, você pode assoprar. Ela vai delirar.
Repita por volta de 5 minutos
6. Mude os movimentos da língua. Finja que faz uma bola de chiclete: coloque a língua para fora, encoste no clitóris com força e volte rapidinho. Enquanto isso, o dedo continua fazendo o “vem cá”. Para não ter dificuldades com a língua, faça antes um exercício de fortalecimento: coloque no fundo de um copo (100 ml) uma uva e tente tirá-la com a língua. Isso vai deixar seu sexo oral melhor. Sussurre palavras para ela, como “linda” e “gostosa”.
Repita por volta de 5 minutos
7. Depois, caso ela permita, coloque o dedo médio no ânus (use bastante lubrificante) e o polegar da mesma mão na vagina. Você vai acessar o que é chamado de ponto A, que só a mulher tem e fica entre o ponto G e a parte interna do ânus. Essa glândula libera uma lubrificação extra, próxima ao ânus. Estimule vagina e ânus ao mesmo tempo, brinque com seus dedos dentro deles, entrando e saindo, para a frente e para trás.
Repita por volta de 5 minutos
Com esses estímulos, ela vai gozar logo. E, quanto mais você fizer, mais orgasmos ela vai ter. Isso vai deixar a  penetração muito mais prazerosa para ambos


fonte :     http://vip.abril.com.br/  

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Um fim de semana com X

(...)
Levei-o para o quarto e deitei-me sobre a cama. Ele abriu-me as pernas e mergulhou o rosto entre as minhas coxas. Sem me tirar a tanga começou a lamber-me por cima do tecido. A língua ia sugando os meus lábios vaginais ao mesmo tempo que os seus dedos continuavam a puxar a minúscula peça de roupa cada vez mais enfiada no meu sexo e no meu rabo. O tecido estava cada vez mais ensopado, quer pelo suco do meu sexo, quer pela saliva da sua boca. Tinha vontade que ele me despisse e que a sua língua entrasse fundo dentro de mim, mas ele ia brincando com a pequena peça branca , como se me quisesse provocar. Ao fim de algum tempo, as suas provocações começaram a despertar-me a vontade de responder com outras provocações. Afastei-lhe o rosto e despi-me por completo. Depois mandei-o deitar. Ele obedeceu. Agarrei na tanguinha ensopada e coloquei-a sobre a boca dele. Estiquei a parte que me tinha tapado o sexo sobre os seus lábios. E beijei-o na boca. Beijámo-nos com ela entre os nossos lábios. Sentia a sua língua que procurava entrar na minha boca mas que não podia pela barreira de tecido. A minha língua fazia o mesmo e o beijo transformou-se num momento de um carregado erotismo Eu sentia naquele beijo o gosto do meu sexo impregnado na tanga, misturado com outros gostos, da sua saliva e da minha própria boca.
(...)



Afrodite

domingo, 23 de outubro de 2011

Spy in the House of Love

“Suas caricias eram tão delicadas que mal a afloravam, numa provocação fugidia que ela temia corresponder e esvanecê-las. Seus dedos apenas a tocavam, despertavam seus sentidos e se retiravam; sua boca a roçava e se esquivava, o rosto e o corpo se aproximavam, colavam-se a cada membro dela e desapareciam na escuridão. Ele ia buscar cada curva, cada ângulo onde pudesse pressionar seu corpo quente e esbelto, aquietando-se de repente, deixando-a na expectativa. Quando tomou sua boca, afastou-se de suas mãos; quando ela retribuiu à pressão de suas coxas, imobilizou-se. Não deixava prolongar nenhum contato, degustando cada toque, cada parte do seu corpo para abandoná-lo em seguida, como se quisesse apenas inflamá-lo, esquivando-se da união final. Um curto-circuito dilacerante, quente, trêmulo, esquivo, dos sentidos, tão agitado e incansável quanto o comportamento dele o dia todo; e agora, à noite, quando a luz da rua iluminava a nudez dos corpos e deixava os olhos dele na penumbra, ela era levada a uma expectativa de prazer quase insuportável. Ele transformara seu corpo num buquê de rosas de Sharon, secretando pólen, prontas para o prazer.
Tão adiada, tão exasperada, a posse retribuiu a espera com um longo, prolongado êxtase penetrando fundo.”

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O amante de Lady Chaterly, trecho 02

“Então, quando ele começou a mexer, no repentino inevitável orgasmo, despertaram nela tremores estranhos, novos, molhando por dentro. Molhando, molhando, molhando, como lambidas envolventes de chamas suaves, suaves como plumas, aguando até pontos fulgurantes, agudíssimos, agudíssimos e fundindo-a inteirinha fundida por dentro. Era como sinos subindo mais e mais até o repicar. Ela prostrada, inconsciente dos gemidos selvagens que escaparam até o fim... e sentiu o broto macio dele aguilhoando dentro dela, e ritmos estranhos inchando dentro dela num movimento rítmico estranho e crescente, engrossando e engrossando até que preencheu a fenda de sua consciência, e então começou de novo o inefável movimento que nem chegava a ser movimento, mas puros turbilhões de sensações afundando, rodopiando fundo, mais fundo em sua carne e consciência, até que ela fosse um perfeito fluido concêntrico de sensações, estendida ali, gritando gritos inconscientes inarticulados. Voz saindo da noite extrema, da vida!

domingo, 16 de outubro de 2011

mulher, como dar o cuzinho sem doer

(...) Deslize para dentro do rabinho da sua namorada com o dedo (uma forma excelente de começar) e sinta a reação dela. Às vezes convém ficar com ele parado lá dentro por uns instantes, até que ele relaxe completamente e você possa continuar. Muitas vezes, apenas a sensação de “preenchimento” pode levar uma mulher à loucura, principalmente se ela tiver sido muito bem estimulada antes. Pode ser que apenas de entrar no rabinho da sua namorada, sem se mexer lá dentro, sem entra e sai, você consiga fazê-la subir pelas paredes. Sinta como é diferente da buceta, mais apertado, mais quente, completamente diferente. Diga a ela como é delicioso, como o rabo dela é a melhor coisa do mundo.

Daí para frente, vocês certamente relaxarão e descobrirão sozinhas formas incríveis de gozar muito comendo e dando o rabinho. Com a língua, um dedo, mais de um, com o dildo de vocês, com brinquedinhos próprios para o sexo anal e assim por diante. Uma dica muito importante é nunca esquecer que, enquanto você come o rabinho dela, você ainda tem muitos dedos, boca e língua disponíveis para brincar com ela (os seios, a buceta, o grelinho, a bunda, o corpo todo). A sensação de ser comida completamente, em todos os lugares possíveis e imagináveis, vai levá-la à loucura (e conseqüentemente você também). Deixe que ela se perca em tantas sensações diferentes e novas.

E para a dona do rabo, que está dando, a dica é relaxar, aproveitar, deixar os tabus, preconceitos, vergonhas, pudores, repressões de lado (isso é bom fazer sempre que se vai para cama, independente de quem dá ou come o que, quando e onde, não é?) e se entregar. Não há nada de vergonhoso, sujo ou errado em dar ou comer um rabo. É uma parte do seu corpo como outra qualquer e todo o nosso corpo é belo e tem potencial para nos dar prazer. Esqueça as bobagens de culpa e pecado que aprendemos e se divirta muito!

Uva Na Vulva

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

como comer o cu dela


Quem nunca ouviu um marmanjão dizendo que um cuzinho limpinho é uma boca? Pois é. Mas também sempre se ouve as mulheres reclamando desses mesmos marmanjões: que eles são uns sujos, que não sabem nem lamber nem comer uma boceta direito, quanto mais comer um cu. Pois é!

Lembro-me do Manson ensinando meninos inexperientes a convencer aos poucos a guria a não apenas ir deixando-os tocá-las, mas também fazendo com que elas desejem isso. A regra é a mesma, minha gente. É preciso fazer a mulher desejar que uns babacas feito vocês comam o cuzinho delas.
O grande lance é: como fazer isso? Passo número um: você até pode ser um idiota, mas não deixe sua garota perceber isso. Ela precisa admirá-lo. O maior ou menor tesão da mulher por você depende muito disso. Você precisa tratá-la bem, ser sensível aos desejos dela, saber ouvi-la e até dar conselhos. Tudo isso, sem parecer o cabeleireiro dela, isto é: seja macho, seu porra!
Passo número dois: você precisa ter uma boa pegada. Saber acariciá-la levemente e, às vezes, ser mais arrebatado. De vez em quando pegue-a pra valer. Abrace-a forte quando estiverem sozinhos, ponha a mão bem aberta no meio das costas dela e traga-a até você com firmeza, mas sem machucá-la. De vez em quando esfregue-lhe a pica, que já deve estar dura… né, seu merda? Mostre-lhe seu desejo, seu tesão, sua vontade de traçá-la. Isso é fundamental. Durante os amassos, ponha a boca umedecida na nuca dela, em seu pescoço e sua orelha e bafeje suavemente enquanto mexe a língua encostando-a na pele dela.
Saber beijar bem também é importantíssimo nessa fase. Beije-a com paixão. Não deixe o nariz atrapalhar. Também não fique só nas beijoquinhas como se fosse um beija-flor. Beije com vigor e demoradamente.
Porra, mas quando é que vai chegar no cu? Calma, ô, mané! É por isso que você não consegue nada com as mulheres. Pressa não leva a nada. Vá devagar e sempre.
Passo três: quando estiverem mais a vontade, comece a acariciar os seios dela, nem muito de leve nem muito forte. Com vigor. De vez em quando mordisque-os, depois volte às orelhas. De vez em quando, pare nos seios e sugue-os com vontade. Os dois. Nunca fique parado em um só, ou o tesão fica pela metade. Nem pense em tocá-la lá em baixo até se certificar de que ela já esteja doidinha. Seus olhos ficam meio vermelhos e ela já está toda envolvida. Acariciando-o também, beijando-o. Veja os sinais.
Passo quatro: desça a mão e acaricie a bocetinha dela por cima da roupa mesmo. Repita os passos anteriores. Vá devagar. Sem pressa a coisa esquenta mais e fica melhor. Seja inteligente! Aos poucos vá tirando a roupa dela. Não toda, que a coisa fica ainda melhor.
Passo cinco: lamba a buça dela. Se não sabe fazer isso, vá aprender. Não vou ensinar isso aqui. Vá lambendo e passando o dedo no cuzinho dela por fora. Se ela reclamar, pare um pouquinho e faça de novo. Enfie o dedo só na portinha e rode como se estivesse querendo abri-lo um pouco mais. Deixe-a maluca de vez, depois pare e fique só lambendo a bocetinha que já deve estar inchada. Assim que ela estiver gozando, enfie-lhe a pica na boceta com vontade. Bem forte!
Espere aí. Segure. Não goze ainda. Ainda tem o passo seis. Ponha-a de quatro. Tá chegando perto. Continue a comer a buça dela nessa posição e vá tocando de novo o ânus dela (não o seu, seu viado). Do mesmo jeito, ponha o dedo na portinha do cuzinho da mulher e rode. De vez em quando vá um pouco mais fundo, mas devagar. Quando sentir que o cuzinho dela já está mais abertinho. Escorregue de leve o caralho duro e úmido pelo períneo até o buraquinho do desejo. Ele serve bem pra isso, aumenta o tesão dela a não machuca o cuzinho na entrada.
Se ela reclamar um pouquinho, não se intimide. Ela já foi até aí e está querendo talvez mais do que você. Segure-a um pouco mais firme, mas sem machucar. Se achar estratégico, volte a enfiar o pau na boceta e prossiga na mesma estratégia. Desta vez, seja mais incisivo e mais firme. Diga com uma voz meio rouca e sussurrada: “Só na portinha, amor.” “Só um pouquinho”. “Ah! Você me deixa louco!”. Enfie mais uma vez o dedo. Rode-o nas beiradas. Escorregue novamente o pau períneo acima e vá enfiando-o devagar. Pressione primeiro só a cabecinha até entrar. Dê uma parada. Aperte um pouco mais. Outra parada. Depois vá mexendo devagar e enfiando cada vez mais. Depois, é só festa! só fazer a alegria do palhaço deprimido ;D
Aprendeu aí, seu mané? Não vai errar, hein? Não vai traumatizar a mulher, cara, se não ela nunca mais deixa você chegar perto dela, quanto mais comer o cuzinho!
(by laerson)

como ser boa de cama


Dicas de como uma garota deve se portar para ser boa de cama. Na minha opinião, as dicas são ótimas para as mulheres que ainda tem dúvidas e são inseguras na hora do vuco-vuco.

1- Fazer sexo oral com gosto.
FATO. Raríssimas vezes conheci um cara que não curtia um bola-gato bem feito. Eu sou suspeita pra falar sobre as maravilhas de se fazer um sexo oral bem feito, mas já conheci muitas garotas que não gostam de jeito nenhum de colocar o trem na boca. Isso que hoje em dia tem um monte de negocinho e creminhos doces pra sexo oral.
O melhor jeito de se fazer eu não sei, aliás, nem sei se existe, já que isso varia de homem pra homem, mas nessa preliminar tão apreciada entre os machos você TEM QUE FAZER COM TESÃO, amiga. Nada de ficar regulando chupetinha.

2- Rebolar.
Esteja por cima, esteja por baixo, de lado, de quatro, de franguinho, uáreva. Até se você tiver algemada dá pra rebolar. E eu nunca vi um cara falar “véio, de-tes-to quando eu tô metendo e a mina fica rebolando no meu colo. Sério, prefiro trepar com um cadáver”.

3- Ficar de quatro.
Eu tenho uma amiga que namorava o mesmo cara havia um ano. Um dia ela veio me contar que ele, durante o vuco-vuco, pediu pra ela ficar de quatro.
Eu: COMO ASSIM? Você tá com ele há um ano e nunca deu de quatro?
Ela: Eu nunca dei de quatro pra ninguém.
Eu: Ah, mas aí ele pediu e você fez. Gostou da experienc…
Ela: Tá louca? Lógico que não fiz, é feio.
O HORROR, O HORROR!
Ah, mina… primeiro que nem acho a melhor das melhores posições, mas os meninos gostam tanto… Tipo que não é RUIM, só não é A MELHOR (mas é boa também), mas é de praxe deixar o cara se divertir do jeito que ele mais gosta, não custa nada. E não esqueçam de empinar a bundinha.
4- Depilar.
Importantíssimo. Deixar tirinha, cavanhaque, bigodinho de Hitler, fazer formato de coração, que seja. O importante é arrancar o monte de pêlos fora. É claro, tem homem que adora uma cabeluda. Assim como eu tinha um ex que adorava meu sovaco.
É, mulherada… eles falam isso porque não sabem O QUANTO DÓI depilar tudinho, inclusive os grandes lábios. Mas fazer o que? Eu concordo com ele: tem que tirar mesmo. TUDO não é necessário, “vai do gosto do freguês” (adoro vocês, leitores), mas é isso aí.

5- Gemer/Suspirar/Ofegar.
Auto-explicativo, né?
É até natural. Tem umas horas que simplesmente NÃO DÁ pra segurar, mesmo que tenha pai, mãe, sobrinho e papagaio dormindo a dezenove milímetros de distância. Não sei como tem mulher que fica muda o tempo todo. Uma vez eu vi uma… er… propaganda de colchões em que uma menina brincava com um… er… peão que vibrava, é um tipo novo que lançou e tal.  Ela não demonstrou felicidade NENHUMA com o brinquedinho, meu. O vídeo terminou com um suspiro dela que mais parecia um bocejo e ela falou “gozei” e eu respondi “se você não tivesse avisado, fia, eu não tinha notado”. Boooring.

6- Obedecer.
Bel diz:
Atillah, vem cá.
O que você acha que uma mulher deve fazer, assim, em termos gerais, pra se sair bem numa foda?
Atillah diz:
Obedecer.
Bel diz:
Boa.
Atillah diz:
Quer que elabore?
Bel diz:
Vai em frente.
Atillah diz:
Em termos gerais, ela deve obedecer. Lógico que tem alguns caras que curtem apanhar ou ser dominados, mas em geral eles são minoria. Com a baitolagem crescente do mundo o número deles deve aumentar, mas por enquanto qualquer mulher tende a se sair bem numa foda se ceder ao homem o papel primevo de macho dominante.
Qualquer homem razoavelmente inteligente vai assumir o papel de dominador, mas prestando atenção aos desejos da mulher na hora também, então todo mundo sai ganhando. Mas é importante que a mulher desempenhe o papel de submissão, para não ferir instintos básicos do macho.
That’s it, in a nutshell.
Obrigada pelas palavras apropriadamente apropriadas, meu caro.

7- Banho e perfume.
Esse eu não preciso nem explicar.
Eu sei que não é regra. Eu sei que se tua patroa acabou de chegar do trabalho, suada e com cheiro de fim de dia, subir em cima de ti e te der um trato, você não vai achar ruim nem reclamar MIMIMI TÁ SUADA MIMIMI SAI DAQUI NOJENTAAAAAAA. Já li uma vez por aí que tem homem até que prefere o “cheiro natural” da mulher, e segundo um deles: “não estou falando de cheiro natural de ‘tôu a 3 dias sem banho’, mas o odor da mulher mesmo, sem sabonete nem perfume por cima”. Que fofo.

8- Olhar pro parceiro.
Segundo o leitor que me deu essa sugestão, isso significa apenas manter um contato visual pro cara saber que a menina tá ali, ativa e operante e concentrada no que tá fazendo. Eu botei aqui por gosto pessoal também, porque acho bacana o lance de olhar e tal, dá todo um frisson extra. Mas quando o trem tá fervendo, não adianta: é de olhos (bem) fechados mesmo.

9- Esfregar peitos.
Na cara dele. No peito dele. Nas costas. Espanhola. Acredite: ele vai gostar.
Bel diz:
Mas deve ter homem que não gosta.
Pizurk diz:
Tem. Os homos.

10- Buscar uma cerveja depois.
Ou acender um cigarro pra ele. Ou deixar ele virar pro lado e dormir em paz. Ou ir na cozinha reesquentar a pizza. O que importa é ser GENTIL depois, senão não adianta nada ser uma potranca na cama. Se bem que mulher bem comida já fica gentil naturalmente.
 " Coloque sua guria na cama em uma posição confortável e dê a ela uma sessão dupla de pica grossa non-stop sem intervalo comercial.
E no final, descarregue toda sua energia com suas sementes da felicidade. Nada deixa uma mulher mais contente do que receber toda nossa ‘potência’. E, logicamente, gozar com ela.
Uma dama bem comida vai cozinhar para você, fazer cafuné no seu cabelo e te chamar de docinho de côco com rapadura. "
Dr. Love: