








(... )Foi então que naquele quartinho dos fundos ele saiu por um instante, enquanto eu deliciosamente me masturbava empinando a bunda para ele ver quando voltasse. E quando voltou tinha um pote de manteiga nas mãos. Eu dei uma gargalhada e disse que manteiga era sacanagem, não era Maria Schnneider nem ele o Marlon Brando em O Último Tango em Paris. Rimos muito e serviu para relaxar um pouco. Me colocou de ladinho, massageou um pouquinho meu cu com os dedos melados e quando me sentiu mais relaxada colocou a cabeça do pau. Ele tinha um pauzão, como eu disse antes era lindo, grosso e cabeçudo. Encaixou aquela cabeçorra na entrada do meu cu e dava estocadinhas de leve, só que daí eu travei e começou a doer muito, tanto que eu não estava agüentando e comecei a implorar que ele parasse. Acho que aquilo dava mais tesão nele, pois ele em determinado momento meteu o pau de uma vez só me arrombando toda. Soltei um grito e ele tampou minha boca abafando o barulho. Quase desmaiei de dor, não tive nenhum tesão, só dor. A lágrima escorria pelo canto do olho. Ele disse que era assim mesmo, ficou com o pau parado dentro de mim. Eu sentia meu cu estrangular o pau dele dentro de mim, enquanto ele de levinho tentava mexer um tiquinho para o pau não amolecer. (...)