sexta-feira, 14 de junho de 2013

Boquete ou como chupar uma rola

Texto enviado por B



É, definitivamente, sexo oral é uma arte altruísta, já até comentei sobre isso aqui. No entanto chupar um pau com vontade é algo que não tem preço. Não tem preço a carinha de prazer do outro, os gemidos, as contorções… W. era tímido que eu conheci num site de relacionamentos, e eu amo os tímidos. Na cama são dez vezes mais surpreendentes que qualquer safado.
Quando nos desnudamos e eu olhei pro pau duríssimo, fui descendo os beijos pelo seu peito, barriga, umbigo, e antes de chegar a ele, lancei aquele olharzinho safado e perguntei:
- Posso?! – e ele sorriu consentindo.

Não há como explicar este prazer, dar prazer. A gente apenas faz, com vontade, com tesão. Abocanhar um pau desejado é como ansiar por uma iguaria de raro sabor. A boca enche d’água só em imaginar. A salivação começa antes mesmo de provar. A boca toca o pau inicialmente como um beijo. Acaricia com os lábios, com a língua, lambe, prova o sabor, se delicia. Quando olhei o pau dele só pra mim, quis apenas isso, dar prazer, muito e me empenhei sem pensar no resultado. Prazer é assim. É na hora, não se pensa no depois e este é o grande barato. Lambi, beijei, cheirei, acariciei o pau dele em minha face. Enquanto ele admirava embevecido, apenas assistindo e sentindo. W. suspirava a cada lambida enquanto eu percebia cada reação e me aprimorava.
Não existe chupada igual, mesmo com um mesmo homem. Cada chupada é uma chupada, é única. Senti que ele amava quando a ponta do pau tocava a minha garganta. Acho que ele se sentia grande, me invadindo até a goela. E eu engolia, me entalava com o pauzão até o fundo. Percebi que ele também amava que eu concentrasse a chupada só na cabeça, enquanto com a mão ia punhetando. Quando eu sentia a respiração ficar ofegante demais dava um apertãozinho logo abaixo da cabeça pra retardar um pouquinho mais o gozo. Não sei quanto tempo fiquei ali, chupando, chupando, chupando…
Só sei que em determinado momento, quanto mais eu olhava pra ele retesando o corpo de prazer, se contorcendo, gemendo, mais eu me enchia de tesão, mais eu chupava com vontade, mais eu endoidecia e punhetava. Senti meu corpo entorpecer, era um transe, não conseguia parar de chupar. O sabor, o cheiro, o tremor do corpo dele, tudo me envolvia e eu então inexplicavelmente gozei, com aquele pau em minha boca.
Por um minuto a sensação me desligou um pouco do ato, e ele então com a mão terminou o serviço esporrando em minha face. Lambuzando minha boca, olhos, todo o meu rosto. Não me peçam para explicar a sensação, impossível verbalizar. Eu apenas senti e gozei. Simples assim. Uma chupada inesquecível, sem dúvida…


B.

2 comentários:

Anônimo disse...

Apesar de gostar de sentir meus namoradinhos gozarem na minha boca, raramente eu deixava, pois todos eles demonstravam nojo de me beijar depois. Qdo conheci e comecei a namorar com meu marido, ele quiz gozar na minha boca e disse que gostava de beijar depois, pois ele não tinha nojo dele mesmo. Pirei de tesão com a proposta dele. Fazemos isso sempre e para rolar um clima mais safado ainda, as vezes eu não engulo tudo e passo prá boca dele. Ele engole enquanto ficamos nos beijando.

Anônimo disse...

Qd eu fiquei cm meu namorado fuui beijando elle empurei elle na cama tirei meu sutia dancei praa elle tirei minha calsinha botei na boka ingual uma cahorrinha daii tirei a cueca delle beijei elle todinho fui descendo daii lembi a rola delle chupei todinha butei na minha bucetinha gemi dps chupei de novo botei no meu cuzinho,botei na minha bucetinha é tumei a goza delle qulaquer coisa falem cm migo,eu tenho uma buceta apertadinha é molhadinha praa vcs<