sexta-feira, 14 de maio de 2010

Uma relação pra lá de erótica.

Jereba e Lady Kidman desfrutam seus gostos mais exóticos. Como febre, a cada carícia, um comprometimento. Suas animalidades vão aflorando pouco a pouco
- Jereba; com lascívia acaricia os mamilos botões e corpo de Kidman. Suas ancas robustas, seu olhar fugidio, uma fêmea encantadora.
- Lady Kidman; em seu leito de alcova, os amantes inundados de líquido mágicos, um suor ardente, sua buceta em êxtase implorava sucções mais ágeis.
A volúpia era a maior virtude deles, eles se esparramavam e se arreganhavam; como num circo. Eram contorcionistas agora, uivavam e fudiam-se sem medo.
ela; salta feito um lençol nos braços do desejo que no ar rodopia, celerava a umidade de sexo leguminoso e lepadiforme.
ele; que puxava seus quadris elétricos, enquanto suas nádegas singelas espancavam sua virilha, como revés o saco batia-lhe consentindo essa ginástica sexual. Com certo priapismo adentra naquela racha, mergulha seu membro ereto, banha-se em seu ventre.
ela; com seus lábios ternos, trêmulos, implora por doses maciças de sêmen – enquanto Jereba esguicha esse bem que tanto faz a ela. Seu monte de Vênus fiel ao trajeto do anjo torto que a penetra e explora sua buça – coita ela implora sussurra e grita seus desejos mais íntimos.
– Jereba; chinelando os culhões centrados em sua colcheta no ponto da cumba,
Kidmam cirandava no colosso erguido de Jereba, enquanto as ancas dela vão se adequando feito chinguiço naquele mastro íngreme, e o vai-e-vem incessante celeríssimo tomou conta de seus sexos.
Então de tanto suor e tantas promessas, iam e vinham sem parar. Foi quando no ménage frenético.
ela; se ergue e pede-lhe um prazer ainda mais repugnante. E de pé, ela se empina mostrando-lhe suas nádegas sombreadas, a silhueta de seu cu, dançando defronte a cabeça do pau dele.
Jereba; arregaçando a cabeça do pau, penetra cuidadosamente o cu dela, enfiando-lhe com destreza a geba envernizada, o que ela mais queria.
ela, implorava e pedia-lhe para enterrar até o talo.
– Jereba seguiu as instruções, fazendo o combinado, enterrou-lhe até o talo, ela pedia com força, ele agarrou em seus quadris e a imprensou de um jeito, que só a soltaria com trovoada. Fustigando seu cu, que piscava feita alerta.
– Lady, chorava de prazer e dizia para ele não parar nunca, aquele prazer, fez dela, uma espécie de animal, onde perdera toda a sua consciência, como rainha de bateria, rebolava na geba em riste dele, que sofria a cada estocada violenta.
Seu pau arregaçado e a cabeça feito um caqui, adentrava aquele cu, sedoso aveludado de Kidman. Ficaram horas xingando, cuspindo um no outro, até que veio vindo o gozo, compulsivamente e... ela diz; - goza na minha boca, quero beber essa porra até engasgar.
e de novo Jereba cumpriu o combinado, colocando a cabeça do pau em sua língua. Esguichou varias vezes.
Ela sedenta, bebia aquele leite quente e lambia a cabeça do pau na esperança de sempre ter mais uma gota de porra para sua sede louca.
Jereba suava e gemia, seu caralho palpitava, como se uma espécie de larva saísse de seu corpo.
Ela punhetava e bebia sua porra, chupava e revirava a língua (...)
Foi um espetáculo deslumbrante, ver no coliseu da libertinagem a batalha das genitálias, onde os guerreiros fortes e saudáveis usam como armas, seus próprios corpos. E como era de se esperar, esses gladiadores incansáveis, fuderiam


Golon

Um comentário:

Anônimo disse...

São todas

Oh bundas
desnudas
Andando a esmos
rechonchudas
lisas
lindas
Suntuosas
Espalhafatosas
Oh bundas
Eu quero todas
De maiores tamanhos
E boas proporções
Seja larga
Longa
Ou botijões
Oh bundas
Quem te criou
Que gênio Geógrafou
O artista a desenhou
Oh bundas
Que pele macia
Balanceia
Trecheia
Pesei-a
Mas ceia
Oh bundas
Qual a sua religião
Feitiça até o irmão
Atiça-me o cassete
Que vicia meu interesse
Oh bundas
Porque te sigo
Calçadão perdido
Olho-te embevecido
Babando o canto da boca
Olhos vidrados na popa
Oh bundas
resgata-me
arrebata-me
esmaga-me
Me grita
Sufoca-me a pica
mastiga-me
Irrita a virilha
Monta na barriga
Sacode o teu culote
Balança no pinote
Feliz de rir
No vão
Teu rego escorrego
Eu tocho
Mocho
Prostrado
Abençoado
Entre teus montes
Alpes imaculados

Ass, Golon Byron