




(...)
Envolve-me com as pernas, apoia-se com firmeza... e zás - cola-se a mim tão firme e suavemente como se fosse papel de parede. O meu pénis está enterrado nela à profundidade de um braço, e consegue finalmente arrancar-lhe um gemido. Então começa a manear-se, puxa-me a cabeça para baixo, e enfia a língua na minha boca. (...)
Não posso foder Tania só com o caralho... esta nudez é demasiado espantosa. Tenho de a sentir, brincar com ela, enfiar-lhe os dedos. Ponho ambos os braços à sua volta, debaixo do cu e entre as coxas, acariciando aquela "fruta" aberta ao mesmo tempo que lhe encavo o rego da bunda. Bulino o olho do cu, aperto, belisco... por fim, sem tirar o pau, enfio também os dedos no cuzinho. Tania acha magnífico... nem um olhar, nem uma palavra... rebola-se por todo o divã; está transformada num cesto de cobras vivas... Rolamo-nos um sobre o outro e ela nunca afrouxa as pernas quentes e nuas. Meti-lhe o pénis lá dentro e ela não dá hipóteses a que ele saia de lá. Somos um grande sucesso em ginástica. (...)
Os dois examinamos as covinhas que o cu dela faz... mas eu estou mais interessado naquela covinha entre as nádegas. Ajoelho-me por detrás de Tania e ela afasta as pernas quando sente o "sarrafo" lá atrás...
"Mete-o! Mete o teu caralho no meu buraco pelado... e fode-me..."
Enfia a cabeça nos braços e a voz sai-lhe abafada: "Está todo rapado e pequenino... enquanto me estás a foder podes imaginar que ainda sou uma menina pequena..." (...)
Pela maneira como a bunda se abre, podia pensar-se que Tania se contentava em ter ali dentro a cabeça de Johnny... mas ela quere-o todo, completo, e quere-o desesperadamente... Enterra-o todo, não se cansa de gritar... e lá lho enterro, nunca fui mesquinho com aquilo que tenho. (...)
Depois... acaba-se a conversa, dá gritos com uma esporradela no cu, e vem-se. Salta como se fosse um grito, comigo sempre encavado nela... Estou decidido a não lhe tirar o caralho do cu, mas por fim ela cai do divã e afasta-se... (...)
Ainda estou com tesão, e Tania faz-me festas na rola para matela-dura. Está deitada de costas a manipular-me, de modo que vejo a esporra e a langonha a escorrerem-lhe da vaginazita rapada. Caldo de ostra...
(...)
Henry Miller
Nenhum comentário:
Postar um comentário