terça-feira, 12 de agosto de 2008

punheta








Comezei eu, zugando-cha com ganas. A cada lambida, a cada apreensão dos meus beiços
Agarrei te chupando com uma sede louca, a cada lambida, a cada mordida da minha boca
sentia medrar o teu membro na minha boca. Passava-che a língua por todo o perímetro, jogava na punta a quase não tocar e tragava de novo impetuosamente até o fundo da gorja. De quando em vez mirava-che os olhos, injectados de paixão, hipnotizados pelos meus movimentos.
Fizeches-me parar e seguiches com a mão, a dereita, lembro, porque a esquerda pousaras-ma na cabeça para me reter fronte a ti. Foi o meu turno de seguir fascinada, excitada, como te mexias com ritmo, rapidamente. A flexível pele do teu pénis obedecia fielmente os impulsos e tirões, também o teu escroto acumulava tensão. Apoiei no teu ventre uma mão, para sentir como vibravas mentres com a outra acarinhava o meu clítoris turgente. Chegaches antes ca mim, de súpeto rociaches-me do teu leite que foi escoando pela minha cara, pelos meus peitos. As últimas pingas coincidiram com o meu orgasmo, intensíssimo, derrubei-me com um gemido contra ti.



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