domingo, 27 de fevereiro de 2011

Mulher Selvagem



Meu corpo parece que falece
e não sei como disfarçar,
e nem mesmo camuflar
quando tudo em mim estremece.
É no minuto em que me acaricias.
Sussura palavras obscenas
e penetra em partes pequenas,
que me derreto em malícias.
Por favor, não fique acanhado.
Faça a sua festa na minha cama.
Faça diminuir a minha chama.
E me deixe com o olhar revirado.
Sou mulher. Não sei fingir.
Sou feminina. Não devo me esconder.
Sou fêmea. Sei o que sentir.
Sou selvagem. Me deixo percorrer.





Maria Fernanda

comer com jeito a bunda



Os lábios se tocam, as mãos correm pelo corpo, apertam o bumbum segurando com força. A boca desliza pelo pescoço, tocando suavemente os contornos. Os seios enchem as mãos. O bico endurece, um , os dois, aperta. Abaixa as alças do sutiã, tirando, fitando, deixando-os a mostra e os beija. Ela se arrepia, se mela.
Tirando a sua camisa com pressa, roçando o corpo no seu corpo. Ela recua. Abre o cinto, a calça.
Segurando ela no colo, se apóiam na mesa. Levanta a saia, afasta a calcinha. Lambe. Chupa. Sente o sabor, o calor. Ela suspira, acaricia os seios e olha nos seus olhos. Mete um dedo, ela se cortoce. geme, geme muito, se levanta. Coloca a mão nela, sentindo devagar, abrindo devagar, sente seu grelinho durinho. Devagar. Sentindo ela se abrindo, engolindo. Ela geme. Treme. Fode.
Puxa o cabelo dela pra trás e morde seu pescoço. Ela grita.
_ Ponhe mais forte. Mais ....
Vira ela de costas, manda empinar a bunda. Molha um pouco. Vai colocando com carinho.
Ela se debate, mas rebola. Diz que não quer, mas empina ainda mais o rabo.
Entra todo. devagar, sentindo ele abrindo.
Um gemido. Um grito. Mais gemidos mais gritos
Ela rebola mais, empina mais, pede mais.
Fodendo rápido, no fundo.
Se contorce. Grita. As pernas tremem e se desfaz.
Segurando os braços dela para trás e olhando nos olhos, soca forte, soca fundo, soca rápido.
Ela geme mais. Mais mais e mais alto, cada vês mais alto....
Explode....deliciosamente .....


trecho de " O carra que me comeu de verdade"

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

como chupar buceta 02

A pedidos, republicamos abaixo o tão famoso post SEXO ORAL NELAS:

Seguinte pessoas, como nesta minha loooooooonga vida quase balzaca, só peguei unzinhooo que chupava bem (aliás, ele era o deus do sexo oral... só sei q naum foi fruto da minha imaginação pq me deixou uma tattoo de recordação ahahahahahahha), resolvi fazer um manualzinho (básico, se surtir efeitos positivos na população mundial faço uma avançado ahahahhahha) pra ver se os meninos aprendem...

Recrutas a postooooos

MISSÃO: SEXO ORAL NELAS (fazendo-as gozarem, lógicamente) NADA DE NOJINHO, 02
Pré chupada: se prepare para fazer com vontade, se for ficar de frescurites, nem faça, pior coisa é ser chupada por alguém que não faz com vontade.

Etapa 1: Abrindo as portas da felicidade

Vocês já estão de arreto, a menina está friccionando o quadril de encontro ao seu, é hora de abrir as portas da felicidade (maaaaaaaaaaôoooooooooooooooooooooooe). O clitóris é um orgão delicado, portanto, naaaaaaaaaaada de força, a questão lá é movimentos firmes, alternando entre rápido e devagar. Assim como o pênis, o clitóris enrijece quando a menina está excitada (inclusive isso é mais indicado para saber seu nível de excitação que a lubrificação que varia muito de mulher para mulher). Sinta como ele está no início... se continuar igual... ela não está excitada e vc cair de boca pode ser uma péssima pedida, invista em mais arretos (pescoço é uma boa pedida).

Etapa 2: Chegando a zona da mata

Digamos que você cumpriu a fase 1 com sucesso. É hora de adentrar na zona da mata, para facilitar o movimento e vc não deslocar a língua de tanto esforço, com os dedo indicador e o polegar aperte os grandes lábios, essa tática irá empurrar o clitóris mais para a superfície (abrindo a tampa da fusqueta), facilitando. Com o dedo que sobrou, brinque, é legal explorar ponto G* nesse momento.

Etapa 3: Zona conquistada

Parabéns. Ela gozou na sua boca. PELOAMOOOOOOOOOOOOOOORDOSENHORDOSANÉIS, não fique mais esfregando o clitóris, isso dá uma sensação terrível. Continuem brincando de outras tantas formas que vcs já sabem ;)

*Ponto G - é a ramificação do clitóris, para localizá-lo, siga com o dedo (para senti-lo necessita fazer uma certa fricção) pelo clitóris, ele fica logo na entrada da vagina, vc vai sentir uma zona rugosa, é ali o tão famoso.


Curiosidades

1. Todo clímax começa no clítoris.

2. Tamanho não é documento - Grande ou pequeno, proporciona a mesma satisfação. Isso porque o número de terminações nervosas se mantém - cerca de 8 mil!

3. O seu orgasmo também depende dele - Quando intumescido, o clitóris ajuda a formar um arco na entrada da vagina, que aumenta a pressão contra o pênis. Viu? Estimulá-lo é bom para você também!


Equipe Elas/Eles

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O imperio dos sentidos

Um dos fundadores da chamada Nouvelle Vague Japonesa, Nagisa Oshima começou no cinema influenciado pelos neorealistas, fazendo filmes-denúncia sobre a pobreza e a delinquência juvenil no Japão das décadas de 60 e 70, quando o país se enriquecia com a ocupação americana e o sucesso do Plano Marshall. O cineasta mostrava assim o outro lado do sucesso capitalista japonês, retratando o povo desatando-se das tradições e perdendo sua cultura milenar.

Com o passar dos anos, seu cinema foi se tornando cada vez mais político e experimental, mas, em 1976, em vista ao consumismo sem freios e do conformismo que se instalou no país, Oshima fez esse clássico do cinema japonês, O Império dos Sentidos, curiosamente um filme enxuto, sem nenhuma firula narrativa ou excessos de câmera, apenas dois personagens se trucidando psicologica e fisicamente em alguns pouco cenários, nesse que é considerado com cinismo como o melhor filme erótico de todos os tempos.

A Criterion Collection acaba de lançar em blu-ray essa pérola do cinema mundial, ainda proibida em seu país de origem (uma versão com cortes foi autorizada), em todo o seu esplendor de imagem e som. Não envelheceu nem um só fotograma essa história da prostituta que, depois de se empregar como empregada numa rica casa, torna-se amante do patrão e com ele fará sexo praticamente sem interrupção até que, atendendo aos pedidos dele, o mata estrangulado. Como lembrança do amante, corta-lhe o pênis e o guarda, até ser finalmente presa semanas depois com a relíquia.

Em sua frieza e realismo, o filme consegue ser profundamente anárquico e contestador – salvo se o expectador preferir ver na obra apenas um filme erótico. A história é verdadeira – a prostituta decapitou a segunda cabeça do amante em 1936 – e Oshima optou por uma absurda neutralidade, recusando mesmo as técnicas de interpretação de teatro japonesas, e filma a escalada da obsessão sexual do casal como se fosse um documentário que Oshima fizera sobre a periferia pobre das grandes cidades do Japão.

Godard, Truffaut e Alain Resnais diziam que sem a nouvelle vague japonesa não teria havido a francesa. Em O Império dos Sentidos estaria os primórdios do amour fou tão caro aos diretores franceses, em que os amantes dão uma banana para as convenções para viver intensamente seus amores. No filme, eles começam de maneira terna, com o corpo dela todo vibrando se em contato com o do amante, que lhe incita a liberar seu desejo. Uma vez no leito, ela canta para o pênis do amante enquanto o acaricia – na cena da felação, podemos ver o jorro de sêmen escorrer pelo canto da boca da atriz, tudo filmado com impecável eficiência.

Depois disso, perdem o controle, de forma que eles não conseguiam se ver sem que ao menos uma penetração ocorresse. Oshima chega mesmo a filmar uma cerimônia do chá que termina em bacanal depois que os amantes começam a fazer sexo em frente aos outros serviçais. "A única maneira de o meu pênis descansar é ir ao banheiro mijar", assevera o patrão. Não se importavam mais de serem vistos, isso quando outros também entravam na roda, como uma velha gueixa que, depois de anos sem ter um orgasmo, não agüenta e tem um ataque mortífero com o patrão ainda dentro dela.

Os amantes partem para os flagelos físicos. Eros e Tanatos liberam-se (não há psicologismos no filme, felizmente) e o patrão pede que ela lhe faça seu desejo de ser estrangulado para ter uma ereção mais forte. Desajeitada, não consegue fazer com a força suficiente no início, mas nada que um pouco de treino não resolvessse e faz o filme terminar como termina – ela usa aquela faixa que as mulheres japonesas usam na cintura dos quimonos para dar cabo do cidadão numa cena longa e diabólica.

Antes disso, cenas fortes, como ela botando o ovo enfiado na vagina pelo amante (ela o obriga a comer depois), ameaças de morte com uma faca, os empregados reclamando do mau cheiro do quarto, a servidora de saquê sendo currada etc. Na cena mais emblemática, uma das poucas externas do filme, as tropas imperiais do Japão caminham pelas ruas com a população lhe dando apoio pouco antes de estourar a Segunda Guerra Mundial, mas o patrão vai em direção contrária, em busca amante para mais uma interminável sessão de sexo exaustivo e devorador.

Após O Império dos Sentidos, Oshima fez O Império da Paixão, em 1979, com o mesmo ator, e venceu melhor diretor em Cannes. Concorreria no mesmo festival com duas obras igualmente fortes: Max, Meu Amor, sobre a mulher que fazia sexo com um macaco, e Tabu (Gohatto), sobre os samurais gays que entravam nas milícias com a clara intenção de matar e fazer sexo. Impossível falar do cinema japonês sem conhecer a obra deste que é um de seus diretores mais combativos.
Por Demetrius Caesar,

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O Perfume, trecho

Às quatro, a tribuna começou a se encher. (...) Toda a aristocracia da cidade estava presente. (...) A hora tornava-se solene.
(...) Descendo a Rue Droite, vinha uma carruagem fechada, puxada por dois cavalos - a carruagem do delegado de polícia. (...) Muitos acharam até que a encenação da entrada fora adequada. Um criminoso tão incomumente horrendo merecia um tratamento incomum. Não se podia arrastá-lo em correntes até a praça, como um assaltante ordinário. Tirá-lo da carruagem e levá-lo para a cruz de Santo André - isso era de uma crueldade incomparavelmente mais imaginosa.
(...) Grenouille desceu da carruagem como um homem livre.
Foi quando aconteceu um milagre. Ou algo parecido com um milagre, ou seja, algo de tal modo inconcebível, inimaginável e incrível que todas as testemunhas o teriam depois classificado como milagre, se por acaso tivessem alguma vez falado sobre isso (o que não aconteceu, pois mais tarde todos se envergonharam de sequer terem participado disso). (...)
Todos ficaram fracos como mocinhas submetidas ao sedutor charme do namorado. Sobreveio-lhes um poderoso sentimento de simpatia, de delicadeza, de fantástica amorosidade infantil, sim, sabe Deus, de amor por esse pequeno assassino, e não queriam, não podiam fazer nada contra isso. (...)
O povo entregava-se, entrementes, cada vez mais desavergonhadamente à incrível embriaguez dos sentidos. (...)
A consequência foi que a planejada execução de um dos criminosos mais merecedores da abominação em sua época acabou redundando no maior bacanal que o mundo havia visto desde o segundo século antes de Cristo: pudendas senhoras rasgavam as blusas, soltavam com histéricos gritos os seus seios, jogavam-se no chão com as saias puxadas para cima. Homens tropeçavam com olhares errantes pelo campo da lasciva carne exibida, puxavam, com os dedos a tremer, para fora das calças os seus membros endurecidos, duros como se estivessem sido congelados por uma geada invisível, saíam chiando, gemendo em qualquer lugar, copulavam mas mais impossíveis posições e combinações, velho com virgem, jornaleiro com mulher de advogado, aprendiz com freira, jesuíta com mulher de maçom, tudo misturado, conforme o acaso dispusesse. O ar estava pesado com o doce cheiro do suor do desejo e barulhento com a gritaria, com os grunhidos e gemidos dos dez mil animais humanos. Era infernal.

Trecho de O Perfume, de Patrick Süskind

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

de quatro

.... que me atice e me ponha em chamas que se aposse de mim rasgue as minhas roupas me diga palavrões no ouvido me foda com gana, desejo e tesão que se aproveite da minha vontade me coma deitada, em pé, de lado ou de quatro tanto faça na sala, cozinha, banheiro ou no quarto Eu quero alguém que me coma direito me pegue de jeito e meta em mim na boca, na frente, atrás, entre os meus peitos que me chupe, me lamba e me morda me de estocadas, bem fundo e com força que faça sexo com vontade e pegada que me deixe excitada, suada e molhada Eu quero alguém assim que não se importe de viver fantasias que não seja egoista e me de prazer que não queira somente se satisfazer quero que trave batalhas na cama que me instigue ao extremo e se deixe instigar ao extremo Eu quero alguém que saiba amar, transar e foder que permita e se permida tudo mas seja um grande amigo e no final das contas Goze de um jeito gostoso comigo!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Cheirei seu pau ... Vou gozar, bebe tudo






Passei horas no espelho me arrumando.

Vesti uma langeri vermelha sexy que ressaltava a minha silhueta. Calcinha enfiadinha no rabinho. Um perfume leve, um colar delicado de pérolas, os cabelos escovados, lisos e longos...loiros. Sentia-me bonita, provocante, poderosa. Ao vestir meu vestido, também vermelho , básico, discreto, senti minha calcinha melar.
Coloquei meus dedos dentro da calcinha e senti-me úmida, toquei no meu clitóris com as pontinhas dos dedos e o acariciei cutucando com o dedo polegar a “linguinha” da minha grutinha melada.. Tirei os dedos de dentro
da calcinha e cheirei: HUMMM...Que cheiro de sexo! Olhei-me no espelho. Estava linda, feminina, cheirosa, sedutora..., ( toca a campanhia)
Ding Dong. Deveria ser o Alexandre ou o Douglas, já estava perto das 8 . Abri a porta . - Oi linda! Disse beijando-me de leve nos lábios.
-Oi. Entra! O convitei a sentar-se no sofá.
- Que horas o Douglas vem?
- Deve está chegando...Ele só vem buscar a pasta que te falei...
- Vem cá, sente aqui no meu colo! Sentei-me em seu colo e o beijei com vontade.
Brincamos com nossas línguas enquanto ele começava a entrar com sua mão dentro do meu vestido, chegando às minhas coxas e encostando os dedos na minha xotinha. Colocou a calcinha com um dedo de lado e passou a acariciar meu clitóris melado e quentinho, louca pra comer cacete peludo! -Ai..Ai...Gemi baixinho.. -Vadiazinha, vai me dar o rabinho virgem hoje vai?!
Ding Dong. Assustada pulei de seu colo e levantei.
Era o Douglas! Dirigi-me até a porta. Estava receosa mas muito curiosa e tesuda com a situacao.
-Oi - Oi Douglas, disse Alexandre se dirigindo até a porta de entrada. A cara de susto do Douglas, ah ..essa nao tinha preço.Ele estava pálido, sem acão. -Oi Douglas, esqueci a pasta no meu carro, vamos lá pegar?( sorri ) Ele consentiu com a cabeca, beijei Alexandre nos lábios, selinho e disse que logo voltaria. Descemos em direção ao elevador Entramos e esperamos
a porta fechar. Douglas me pegou com violência me encostou na parede dando tapas na minha bunda e disse:
-PUTA! Está brincando comigo? Vai levar rola hoje de todo jeito. Adoro mulher safada!
-Aqui nao, no carro e rápido, ele está me esperando. Descemos até o estacionamento. Fomos caminhando até o carro, nao viámos ninguém, Douglas me encostou em uma das colunas do estacionamento do prédio e me beijou longamente enquanto levantava meu vestido.
- Que mulher gostosa! Sem perder tempo,abrir sua calça e tirei pra fora um pau duro e cabeludo,do jeito que eu gosto,me ajoelhei ali mesmo e mamei. -Isso,mama mais,ai,caralho..HUMMM Puxei a “ pelinha! pra trás e. Abocanhei a
cabeca,sugando e passando a pontinha da lígua no buraquinho que já soltava um melzinho quentinho.Suguei ali no buraquinho do pau.
E fiquei sentindo a cabeca melar enquanto eu chupava acariciando com as mãos o saco moreno e enrugado.
-Chupa o saco, sente o cheiro !! Hummm.Gemeu. Passei a língua ali debaixo do saco, um cheiro de macho, de pau guardado na cueca. Sempre gostei de cheirar fundo de cueca.e cheirei o dele. -Levanta VADIA que vou socar nessa buceta e é agora. Violentamente me levantou pelos cabelos e me encostou na coluna fria do estacionamento. Levantou meu vestindo, me imprenssando contra a parede, abrindo espaço entre minhas pernas e afastou a calcinha, colocou-a de lado com os dedos e aproximou a cabeça da gruta melada. -TOMA! AHHHHH vi estrelas! Recebi a primeira estocada sem pena, de uma só vez ele enfiou até o fim onde pude sentir o saco batendo na entradinha da minha buceta.
-TOMA! Pra aprender, CADELA! Vai chegar lá em cima toda arrombada e vazando porra da calcinha. Meteu sem dó, senti dor nas estocadas violentas, mas muito tesão. Envolvi uma das pernas em sua cintura pra facilitar as estocadas profundas enquanto ele puxava meu cabelo me violentando com sua fome de sexo. Senti as estocadas uma a uma, sentindo seu pau entrar e sair e o saco bater na entrada da minha xotinha.Tentava abrir as pernas e curtir as bombadas de rola grossa. -TOMA! Vou te comer todo dia de hoje em diante.Hoje você nao vai beber leitinho nao, foi uma menina muito mal criada, hoje você vai receber leitinho na buceta que é pra chegar toda suja de porra.

-Mete mais, mete mais, por favor! ( Implorei)
-Vou GOZAR VADIA! Enfiou com toda força até o fundo da minha xotinha e
gemeu apertando minha bunda e puxando com força meu cabelo e soltou a porra dentro da minha gruta. AHHH como foi bom sentir aquele banho de porra lavar a entrada do meu útero...Continuou metendo e eu rebolando no pau melado.
Fazendo movimentos circulares com o quadril, enquanto o pau ejaculava um líquido branquinho e viscoso e senti escorrer um fio de porra pela minha coxa...Senti-me frouxa, arrombada, larga. O pau entrava e saia sem dificuldades ...
Ele tirou o pau com a mão...abri uma das pernas , arreganhei mesmo e olhei a cabeça do pau saindo da buceta...ele
bateu a cabeca do pau na xotinha, dando umas porradinhas com o cacete na entradinha da minha grutinha e disse: -
GOZADA GOSTOSA! Adorei te comer! Vai embora vai...Teu namorarinho está te esperando. RAPARIGA TESUDA!
Recompus-me levando umas palmadas enquanto ajeitava o cabelo e me refazia da rolada. Nos despedimos com selinho . Quando me virei pra ir embora,senti uma palmada forte no rabo e uma risadinha de sarcasmo.. Subi. Abri a porta e Alexandre havia ligado a televisão e colocado um video...pornô. Ouvi o barulho dos gemidos dos atores assim que passei pela porta de entrada. Ele estava no sofá com as calças abaixadas até os joelhos e batendo uma punheta loucamente.Quando me viu, sorriu e soltou: -Vem mamar vem! Senta aqui! Batia uma punheta lenta, agora me vendo segurava o pau e com o quadril levantava se contorcento e me oferecendo a rola pra mamar. Eu o vi ali, na minha frente com seu sacao gordo, cheio de leite e sua mao, pegando na rola, grossa, quente, suculenta... Eu ainda sentia a porra de Douglas escorrer pelas minhas pernas. -Espera . Corri para o banheiro. Precisava me limpar, ou ele ele iria notar a porra do Douglas vazando pela minha boceta frouxa. Peguei papel higiênico e limpei o ecesso que caia da xotinha.
Limpei o máximo que pude, enfiando até onde pudia e solvendo o leite com o papel. Lavei rapidamente a xota com sabonete e me dirigi até a sala. Ele vai notar. Pensei Ali, de pau duro e olhando pra mim, ordenou: -Toma minha pica, toma,está toda melada, olha só.Me mostrou com a ponta do dedo passando na cabeçona do pau a porra que melava a cabeça. Fechei os olhos e me ajoelhei ali, ainda na entrada da sala. Engatinhei até ele. Sentia-me fêmea engatinhando pela sala até o sofá, entre suas pernas, onde me acomodei. -Mama! Ordenou. Tirei seus sapatos, suas meias.me sentia submissa e mulher. Tirei suas calcas, puxando-as por entre suas pernas, servindo de escrava. Agora despido, nu à minha mercê, entregue.
Cheirei seu pé, senti o cheiro e fui lambendo o peito de seus pés, devagar. Nao posso descrever a sensacão que tive ao me ver ali,lambendo os pés do meu macho. Subi delicadamente lambendo suas pernas, joelhos, coxas... Cheirei seu pau, mas ainda não queria colocar na boca. Queria sentir o cheiro de macho, de sexo. Encostei o rosto em seu saco e cheirei, mas cheirei forte forçando meu rosto contra seu saco, fazendo com que abrisse mais as pernas e ficasse todo arreganhado pra mim. Ele abriu as pernas o máximo que pode e eu pude cheirar bem o saco, o pau, o cu. -AHHH
Minha adorável. CHEIRA MINHA PICA! Vou deixar minha cueca aqui pra você cheirar sempre que quiser. PUTA!
HUMMM cheirei forte o cheiro de HOMEM, enconstei meu nariz logo abaixo do seu saco, entre o cuzinho e o finalzinho do saco e lambi aquele espaco fazendo movimentos circulares com a pontinha da língua. Entao abocanhei o saco, enchendo-a de testículo pesado. Coloquei um dos “ovos” na boca e senti suas derformacões com a língua e lábios. Beijei see saco e logo tentava colocar tudo na boca enquanto ele batia uma punheta leve sem pressa. -Gosta de “OVO DE MACHO” heim putinha???Mama bem! Ou vai apanhar! Ahhhh,as palmadas! Precisava levar e no rabo,como gosto! Fiquei um tempo brincando com a boca e o saco apreciando as ruguinhas dos testículos. De repente ele comecou a gemer muito. - A boquinha a boquinha, coloca a boquinha na cabecinha vai, vai... De súbito,coloquei a boca na cabecinha e ele segurando minha cabeça e forcando contra seu pau, movimentando o quadril anunciou: -VOU GOZAR! BEBE TUDO! E despejou na minha boca a maior quantidade de porra que já houvera bebido.
Senti a porra muito quente e grossa, viscosa, grudenta e tentei beber o máximo que pudia, saboreando o azedinho e doce do esperma dele. O leite sujara meu queixo e boca, mas mesmo assim, tentei limpar tudo e fazer trabalho completo. Ele agora de pernas abaixadas, acabado no sofá, de olhos fechados e ainda segurando meus cabelos , fazia carinho e os alisava. -Ainda vou arrombar esse cuzinho virgem hoje. LIMPA TUDO!
Disse enquanto relaxava as pernas, agora estendidas, cansadas... Fiquei lá limpando o saco e rola, enquanto ele descansava de olhos fechados e respiracão ofegante... Precisava me preparar pra depois. Senti minha buceta melar, e sinceramente nao sabia se era minha excitação, ou ainda os restos da porra de Douglas. Mas, estava feliz me sentindo FÊMEA!

Narceja Salzburg