segunda-feira, 29 de março de 2010

como dar o cuzinho sem dor

Resolvi escrever esse manual do sexo anal para ajudar casais e mulheres em geral que tem o desejo ou a curiosidade de praticar o sexo e não fazem por receios, medos ou falta de informação.

Embora detalhe situações que ajudam significativamente a relação anal, existem fatores imprescindíveis para o ato anal prazeroso que é o desejo, a segurança, algumas técnicas, limpeza e lubrificação, essas responsabilidades cabem mais ao homem que terá que ser o senhor da situação e principalmente se colocar em segundo plano, pois só a mulher corre o risco de sentir incômodos. Um conselho aos homens, Não sejam egoístas, nas primeiras relações, foquem a mulher, no prazer dela, fiquem em segundo plano, garanto que a recompensa virá depois.



- Parte I - Introdução (uiê!)



- Parte II – Limpeza



- Parte III – Preliminares



- Parte IV (e última): Posições



Dica: Todas as informações abaixo são importantes mais essa dica é essencial. No momento da penetração no sexo anal, o correto é fazer o contrário do que as maiorias das mulheres fazem, ou seja, na introdução, a mulher deve fazer o movimento de expulsão do pênis com o ânus, dessa forma ao tentar expulsar, o ânus abre e o pênis vai entrando gradativamente. Não esqueça de um bom lubrificante como o KY Gel vendido em todas as farmácias.

Parte I - Introdução (uiê!)

Não é preciso discorrer muito para dizer que todos temos tesão por bunda. Uma bunda gostosa é algo que atrai qualquer um; recentemente, até as mulheres começaram a elogiar publicamente bundas masculinas.



Os homens, claro, adoram a das mulheres. E há os que gostam das bundas de seus iguais (mulheres de mulheres, homens de homens). Não há uma variante sexual que não inclua a bunda como algo delicioso na foda, por mais específica que seja a orientação de alguém.



Mas uma coisa é bunda, outra coisa é sexo anal. Ou, para ser mais chique: bunda é bunda, cu é cu.



Quase todas as mulheres adoram saber que portam uma bunda atraente. Vaidade é vaidade, né? Mas quase nenhuma realmente gosta de ofertar o bumbum assim tão literalmente. Gosta que gostem, mas não que entrem.



Qual a posição favorita de quase todo mundo? De quatro, claro. Há quem goste da mulher por cima, ou a famosa de ladinho, ou até papai-mamãe. Mas a de quatro, se não é a favoritaça, quase empata com alguma outra. Vocês sabem que não estou falando mentira.



Existe toda a idéia da dominação, da submissão, do gingado, do rebolado e muitas outras explicações mirabolantes. Mas a grande verdade é que essa posição é legal porque a dita cuja está lá, rebolando maravilhosamente. Sim, ela: a bunda. Se oferecendo toda.



De novo, a mesma ressalva: bunda é bunda, cu é cu. A bunda rebola, se oferece, mas a penetração é na buceta (me recuso a dizer "penetração vaginal"; desculpem os mais frágeis, mas isto não é uma palestra científica). A bunda é para olhar, pegar, puxar, dar uns tapas, mas comer, comer mesmo, aí complica, né?



Poucas gostam. Muitas odeiam, algumas toleram, mas gostar de verdade, ah!, poucas gostam. E vocês, mulheres, sabem que não estou mentindo. Ter efetivo tesão no cu é coisa não somente para "poucas e boas", mas sim "raras e ótimas". Bem aventurado o homem que tem a seu lado - ou, melhor ainda, debaixo ou sobre si - uma mulher com libido anal. Eta, ferro!



Por mais que eu goste de bunda, e por mais que goste de sexo anal, confesso que prefiro comer a buceta. Jamais recuso um cuzinho, mas não sou de forçar a barra. Se rolar, ótimo; se não rolar, ótimo também. O segredo de comer um cu é não ter pressa. E nem ser exigente.



Sexo "à força" é legal para dar um clima, realizar uma fantasia, mas cu é coisa delicada. Comer um cu à força pode transformar o "vem cá, minha nega" numa verdadeira catástrofe. E não é preciso ter o pau do John Holmes para machucar. O negócio é tão sensível que até um dedinho inconveniente pode causar um incômodo desgraçado. De novo, as moças sabem que não estou mentindo. Ô se sabem, né?



Como diz o título, o tema é uma 'série' que pretendo publicar aqui. Falarei sobre preliminares anais (sim, lambida e dedinho), técnicas de "dilatação" (ei, não assustem, o termo é esse, mas ninguém vai usar macaco-hidráulico) e acessórios para a dupla penetração.



Encerro dando a única dica que considero válida para a mulher que não gosta de sexo anal: se não gosta, não faz. Sério. Sexo é para ser gostoso, não um castigo. Sexo é pecado, não pagamento de pecado. Quer agradar o cara? Faça um boquete bem feito, sei lá, inventa. Mas não sofra dessa forma.



É sério mesmo.



Se você nunca provou, então prove. Só será bom se você estiver bem relaxada e cheia de tesão. Se estiver encanada ou não muito elétrica, deixa para provar outro dia. E, mesmo estando com os "pressupostos objetivos" em dia, pode não ser legal. E daí? Sexo é algo infinito. Se não rola anal, rola todo o resto.



Ah! Vocês, mulheres, já sabem disso, né? Os homens é que insistem. Ok. Então, amiguinhos, releiam esses últimos parágrafos como se fossem dicas para vocês. E deixem de ser chatos!








Parte II - Limpeza

O assunto é desagradável numa roda, tanto mais numa conversa a dois, mas como isso aqui é um manualzinho frio e calculista, não há problema algum em abordar o tema.

Vocês, mulheres, odeiam homens sem higiene, não é mesmo? E odeiam com razão, é claro! Ninguém merece gente suja. Sexo é coisa limpa, e essa coisa de 'tomar banho junto' só é legal quando todos já estão banhados e o chuveiro serve mais pra cenário.

Esfregação de bucha e tiração de azedo são coisas necessárias, mas não ajudam no tesão. Portanto, fazemos isso dentro de nossa intimidade.

Quando o assunto é sexo anal, os cuidados vão além disso, mas pode-se seguir a mesmíssima regra: faça na intimidade aquilo que é constrangedor, mas serve para evitar constrangimentos ainda maiores.

Não é novidade para ninguém que essa modalidade sexual envolve um orifício tradicionalmente voltado para atividades pouco eróticas (há quem goste, é verdade, mas enfim...).

Desse modo, tenho certeza absoluta de que todos sabem muito bem quão necessária é uma boa limpeza. E a boa limpeza não se resume apenas àquela esfregadinha mais profunda, ou ao dedinho que leva a espuminha do sabonete mais pra dentro. É preciso mais. Bem mais.

Se você pretende fazer sexo anal sem riscos de surpresas desagradáveis, a única saída (sem trocadilhos agora, por favor) é fazer uma lavagem interna; o popular 'enema' ou 'ducha íntima'.



Claro que nem todo sexo anal é premeditado, mas a grande maioria é, sim, presumível. O melhor a fazer é não se arriscar. Há chance de rolar um cais-cais-cais no forévis? Faça a lavagem.

Procedimento de Limpeza Íntima

Algumas partes são meio constrangedoras, mas este manual serve também para isso: passar informações desagradáveis que dificilmente são obtidas numa conversa do dia-a-dia.

1 - Compre na farmácia uma ducha íntima (se tiver vergonha, peça pela Internet numa dessas drogarias virtuais - o entregador não chegará dando risadinhas, acredite). É importante comprar 'na farmácia' simplesmente porque é mais barato. Num sex shop, a mesma duchinha custa o triplo do preço;



2 - O aparelho consiste em uma bombinha de água. É uma espécie de 'bola' de borracha, com uma válvula a ser introduzida no cu (em geral, o produto vem com duas válvulas, a mais grossa é - em tese - para a buceta);



3 - Sei que esse item terceiro é inócuo para quem tem mais de três neurônios, mas vamos lá. O método de uso é o seguinte: enche a bolinha de água, enfia a válvula no cu e aperta. Apesar da válvula anal ser bem pequena, use um lubrificante para introduzi-la. Não adianta se limpar para depois ficar dolorida;



4 - O item quarto é sim muito importante! Depois de apertar, você tira a duchinha ainda apertada, sem soltar a mão. Depois que ela saiu inteira, aí você solta a mão (em caso contrário, ela se encheria de novo e você faria uma lambança realmente inacreditável);



5 - O objetivo é lavar, não fazer tortura, então não é para demorar com a água dentro de si. Solte o quanto antes. Observe o que saiu e repita o procedimento até estar tudo limpinho. Eu sei, é nojento e blábláblá. Mas é o jeito;



6 - Obviamente, não é para fazer grandes refeições depois da limpeza.



Importância da Coisa



Alguns homens, depois de ler esse 'manual de limpeza', vão achar que agora sim tudo está perdido. Já estava difícil comer o cu da patroa, agora é que não vai rolar mesmo, pois ela jamais vai fazer tudo isso.



Quem pensa assim, não conhece as mulheres.



Sozinhas, sem o olhar dos namorados/maridos/casos etc., elas fazem QUALQUER COISA que as torne mais bonitas e interessantes. Obviamente, a regra vale para evitar um dos maiores riscos do sexo anal.



Você, meu amigo, não está com essa bola toda não. Você acha que sua mulher evita o sexo anal por causa do tamanho do seu pau? Nem sempre é assim. Muitas garotas (muitas!) morrem de medo dos constrangimentos escatológicos - muito mais do que de sentir uma dorzinha.



Deixe de ser prepotente e 'pintocêntrico' e apenas pense. O que é pior: uma dor lancinante ou escorrer cocô no pau do homem amado? Pois é...



Mulheres fazem coisas doloridas o dia todo. Depilação, ginástica, uma porrada de coisa. Uma dorzinha sexual não as derrubaria tanto (ainda mais se vem acompanhada de um grande prazer).



Claro, há casos em que REALMENTE o medo é de doer. Por outro lado, há vários casos em que as mulheres 'tentam', 'reclamam que doeu', mas na verdade a tentativa foi meio forjada, para o cara pensar que ela até toparia e tal. Ela não topou não foi somente por dor, mas sim por receio, constrangimento etc.



Em suma, talvez você consiga fazer sexo anal se sua patroa souber dos 'procedimentos de segurança'. Mas aí entra uma outra questão: ela não pode saber por você. Isso mesmo. Algumas pessoas não gostam de partilhar esse tipo de intimidade, então não arrisque.



Se sua parceira é do tipo mais acanhado, faça a notícia chegar de alguma forma indireta. Se for o caso, indique esse blog, como quem não quer nada, dizendo que os textos são legais, ou que há fotos bacanas. E torça para ela ler tudo - menos este parágrafo.















Parte III - Preliminares



Nossa maravilhosa e profunda (uiê!) série do sexo anal continua. Depois da noção geral e do aspecto higiênico, agora falaremos das práticas que antecedem o 'sapeca' propriamente dito.



O sexo tem preliminares; o sexo anal tem preliminares especiais. Beijos, carinhos, bebidas, música... tudo isso pode ser considerado 'preliminar' num sentido amplo. Não é disso que se trata este texto. Falo aqui das preliminares exclusivas do sexo anal.



Sexo Oral



Antes de tudo, é bom observar aquela parte lá da higiene. E, mesmo assim, a coisa tem seus riscos. Mas é o tal negócio: sexo com nojo não é sexo, é bichice. Então é para cair de boca e lamber o cuzinho da moça, sim. Sem dó nem piedade. É uma forma de estimular a região, sem qualquer tipo de agressão ou atrito.



Se ela tiver alguma aversão ou se ela for do tipo que não faz de forma alguma, essa preliminar será aflitiva o suficiente para que ela não permita prosseguir, de modo que não haverá sexo anal - mas você não precisou meter metade do pau para descobrir isso. Ou seja, não há dor para qualquer um dos dois.



Se for bem o inverso (ou seja, ela curtir), então é o caminho certo. O sexo oral ajudará no estímulo e fará com que ela relaxe e tenha mais tesão. Relaxamento e tesão são as únicas receitas realmente boas para o sexo anal. Esse negócio de posição, almofadinha e quejandos é tudo conversa mole. O negócio é ela estar com tesão e relaxada (e também haver um bom gel). Só.



Dedada



Seria, digamos assim, uma segunda etapa; depois da língua, o dedo. Mas não é para enfiar de uma vez, e sim acariciar superficialmente, sem pressa. Uma forma de fazer isso é durante a penetração vaginal. Mete na buceta e acaricia o cuzinho numa boa, por fora mesmo.



Basta uma noção de semiótica para saber se ela gosta. Em caso positivo, haverá reações bastantes para você ter certeza. Em caso negativo, provavelmente ela dará um jeito de deixar claro. Algumas moças não são sutis nisso, então você pode realmente ficar em dúvida; a dica, nesse caso, é não arriscar.



Porque esse negócio de "quem arrisca não petisca" não vale para o sexo anal. Quando se trata de penetração no cu, o 'petisco' independe de esperteza ou rapidez. É preciso sintonia. Não faça nada na dúvida, pois a chance de dar chabu é muito alta.



Depois de uma brincadeirinha 'nas redondezas', é claro que é preciso enfiar o dedo. Mas sempre na manha, obedecendo o ritmo de vocês dois. Não existe uma regra geral. A única norma é essa: respeite a sintonia. Em alguns casos, tudo rola rápido e sem firulas; em outros, é tudo mais calminho. Como não existe o 'manual da sensibilidade', então aprenda na raça. E sem pressa.



Gel



Não entre nessa onda de usar métodos alternativos. Manteiga deu certo no filme? Ok, maravilha, mas na vida real use-a para a culinária. Todas essas variantes macabras são mais para o desespero do que para os casos normais.



Há quem use de azeite a creme rinse, de cuspe a 'água com sabonete'. Saia fora. Se for para usar algo que não seja gel, que seja a própria lubrificação da mulher. Se ela não molhou o suficiente, não sou eu o culpado, né?



E nada de inovar, mesmo se tratando de gel. Anestésico é uma puta roubada, pois ele não anestesia somente o cu dela, mas também seu pau. Ou seja, ninguém sente nada. Nem dor, nem muito. Uma merda.



Coisinha com sabor também é o fim da picada. Qual o objetivo de passar um gel de baunilha no rabinho da sua mulher? Sem comentários, não é mesmo? Use o bom e velho KY, que nunca deixou ninguém na mão.



No mais, aproveite. A próxima e última parte deste manualzinho falará do lero-lero propriamente dito.





Parte IV (e última): Posições



As posições do sexo anal não visam somente ao aumento de prazer. Algumas são estratégicas para não haver dor. Ok, certo, isso também é uma de aumentar o prazer. Mas vocês me entenderam.



Quando falamos de buceta, há milhares de posições, algumas bem malucas, que prometem o ponto "G" e o escambau. Não existe o 'ponto G anal'. O máximo que se consegue é aliviar a dor para se concentrar no prazer (aliás, um breve comentário: o ponto G vaginal também é lenda, mas blz).



Comentarei a seguir algumas posições. Começo das mais adequadas para iniciantes e sensíveis, e vou até as recomendadas para moçoilas que não sentem tanta dor assim.



Agachadinha



Ou 'de cócoras'. Creio que 'agachadinha' é uma expressão menos broxante. É importante diferenciar 'agachada' de 'sentada'. Na hora de agachar, os pés ficam no chão (ou na cama). Diz a lenda (e a essas lendas é bom dar ouvidos) que dói menos. Não custa tentar, né?



Sentada



A famosíssima 'cavalgada'. No agachamento, a moça se apóia sobre os pés. Quando 'senta', ela se apóia nos joelhos. O 'ideal' é começar agachando e prosseguir cavalgando sentada. É bom porque a própria garota controla o lance da dor (ao final do texto, falarei sobre os 'dois tempos).



Ladinho



Os institutos de pesquisa apontam essa como a segunda menos dolorida. Em suma, a mulher vira de lado, o moço vem por cima. Ela de lado, ele 'de frente', entre suas pernas. Assim falando parece complicado, mas tenho certeza absoluta de que na hora vocês saberão fazer direitinho.



Bruços



Super clássica. Ela deita, ele chega por cima. Em alguns casos, usa-se uma almofada sob a mulher, para dar 'aquele apoio'. Sem dúvida, é a posição mais carinhosa, porque permite beijinhos no pescoço. E também pode ser bem safada, porque os beijinhos podem ser substituídos por palavras no ouvido.



De Quatro



Desnecessário explicar. Todos sabem como é etc etc etc. É isso aí.



Frango Assado



Com o perdão do pleonasmo (e alguns não sabem que isso é pleonasmo...) essa é a posição de quem gosta de 'encarar de frente'. É para poucas e boas, porque essa 'encarada' dificulta no relaxamento das mais acanhadas.



Revirada



Para contorcionistas, atores pornôs ou integrantes da trupe do Cirque du Soleil. A mulher deita e se vira toda para cima. O cara vem por cima e mete meio invertido. Olha, não sei mesmo explicar. Já vi em filmes e sei que deve ser não somente impraticável, mas até mesmo broxante.



Bônus: Penetração em Dois Tempos



A expressão "dois tempos" ganhou valor semântico de coisa rápida, quase imediata. Mas o verdadeiro signficado é sua literalidade: dois momentos. A penetração anal depende dessa técnica. Só em casos bem avançados é que ela é dispensável. Nos demais, é necessária.



Deve-se enfiar um pouco e parar. Isso mesmo, parar. Aguardar o relaxamento. Se a dor for insuportável, desencana. Se for só um pouquinho, e depois amenizar, o camarada continua.



Mesmo mulheres que adoram sexo anal precisam desses dois momentos. Às vezes tudo vai pro saco só porque o camarada não teve essa noção. A dica está dada.



- - - -



Claro que não dá para falar tudo sobre sexo anal. Toda hora surge uma nova idéia, lembro de algo que deveria ter dito etc etc etc. Mas valeu mesmo assim, né? Agradeço a paciência.



Sim, a última frase teve duplo sentido.


Amante Discreto( Sr Lascivo)

3 comentários:

duda disse...

realmente o sexo anal é um mistério
na minha opinião. depende muito do "expertise" masculino.
eu, por exemplo, não dava, de jeito nenhum. não era assunto nem de se conversar..fora de cogitação.
há alguns anos...
um desavisado (que eu não tinha coragem de contrariar ) foi e "pá"
tipo: comeu gostoso. ele sempre comia...mas só ele. e nem era tão bom assim...normal.
bom...passaram alguns anos...de tentativas (masculinas) frustradas e eis que um dia..."pá" comeram gostoso meu cu...que tesão maluco.
agora, meu amigo, bastou o "pau" passar perto para eu enlouquecer...
a buceta tem até sido deixada em segundo plano.

Anônimo disse...

Besuntona

A buceta mágica
mijou na pica
irritou o pau
bufunfou o saco escrotal
A buceta com seus lábios
enterrou fundo
buraco abrindo túnel
A buceta com seus bifes
bateu punheta
besuntou o pau
das claras em neve
escorreu seu canal
A buceta chorou
o corpo do clitóris
os lábios menores
trasbordou o balde
A buceta escorregando
deslizando tanto
esfolando
espremendo
funilando
acabou gozando
A buceta e o clitóris
chup chup ploc ploc
foi por cima do muro
balançando o colosso
o pênis já meio torto
A buceta
sugando glande
escavando uretra
balançando a perereca
A buceta
molhadinha
abertinha
quietinha
só abrindo passagem
pro pau entrar na garagem
Minou feita melancia
água descia
feito bica da pia
A buceta
que coisa faceira
foi tão boa à receita
que comi feito um besta
Buceta
linda se enfeita
contorno azeita
onde o pau se ajeita
Buceta gostosa
engole jeba na crosta
não deixa escapar
Coisa mais linda
depois de deitar
fuder essa cona
a luz do luar

Ass, Golon Byron

Anônimo disse...

outro dia estava discutindo com um amigo que eu acreditava que sexo anal é coisa de filme porno e tudo, ele imediatamente me retrucou dizendo que hoje é praticamente muito comum, pois é discussões à parte, comum comum mesmo é para os homosexuais, ai sim, agora enquanto naõ me provarem o contrario, eu continuo achando que hoje em dia é meio a meio ou seja de casa 10 5 falam que gostam e as outras cinco odeiam.