quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O cara que me comeu de verdade

(...) ela era a mais cobiçada dali, e que por acaso tinha caido na minha mão, (...)

(...) evitou, resistiu, fez tipo, mas cedeu ...(...)

(...) apalpei as duas bandas da bunda dela, senti a carne firme, tive  a impressão que tremia, desejo e medo,
apertei ambas as bandas e fui abrindo devagar, ja podia ver seu cuzinho marron-avermelhado, tentador..
tesudo ... amendrontado... fechado, sabia que teria que inicia-la com maestria, com paciência, iria entrar forte naquele rabo, mas não seria somente uma vês...

O cara que me comeu de verdade . trecho

Um comentário:

duda disse...

sacanagem deixar a gente molhadíssisssississsima bem no meio do expediente.

irrepreensível a receita para dar (e comer) o cuzinho...podem experimentar que não dá erro.