sexta-feira, 5 de setembro de 2008

sado amador

(...)
Agora amarro seus joelhos pra pararem de tremer. Forte, pra você sentir dor. Claro, ela faz parte do prazer. E amarro juntos, sim. Não reclama. É pra sua buceta ficar apertada... Sinto que ela ficou rosinha, de repente... Parece latejante... Será? Tão rápido assim? Vamos lá, levanto suas pernas até o queixo. Até que isso começa a ficar interessante... Qualquer vadia é deliciosa em cio. Agora chego mais perto... Sinto seu cheiro... Fico excitada, também... Desejosa de você. Sinto minha boca flácida de desejo... Quero você... Minha língua começa a soltar... Baba... Saliva... Pela primeira vez sinto na boca um sabor de mulher que não é o meu. Minha língua entende seus caminhos... Parece estar já acostumada com você... Desliza suave... Abre suas pregas... O tempo pára... Desço até seu cuzinho... Perco-me em texturas e cores... Sinto seus sabores... Volto... Agora em sua gruta, até posso fazer poesia... Minha língua desliza fundo, do jeito que você gosta, do jeito que só as mulheres sabem fazer... Vem e vai... Vem e vai... Seu clitóris pulsa no meu nariz pedindo mais e mais... O macho já não resiste... E ele faz em mim o que faço em você... Que cena... E havíamos combinado que ele ficaria só de voyeur... Ok, deixa rolar... Ai, que tesão do caralho... Vem amor... Não agüento mais... Quero seu membro em mim agora do jeito que você sempre faz... Agora largamos você, mulher inútil. (...)



Ana Átman

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito bom, muito bom!!!!!!!