sábado, 12 de julho de 2008

Dor e prazer





- Está gostando, né!!! Vai... rebola.... assim de leve, se abre pra mim, se arreganha, abre este cu pra mim, vai, deixa eu fuder tão gostoso que vai pedir bis.
(...)e passou a concentrar-se apenas no meu cu, molhou com saliva, e enfiou o dedo, comecei a sentir alguma dor, ele ia aos poucos, metendo mais, depois dois, três… Com o cu melado, o vai e vem, ia fácil, quanto mais ele me fodia com a mão, mais eu amava me sentir preenchida dela. Foi então que cheia de dor e prazer eu pedi que ele tentasse enfiar mais um dedo e ele gargalhou:
- agora só se eu meter a mão inteira, estou com quatro dedos dentro de você e doido pra enfiar o meu pau. Fica quietinha, relaxa pra eu te fuder gostoso.


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Instintivamente eu arrebitei a bunda, continuei com a cara enfiada no travesseiro estava com medo de gritar quando entrasse, mas ele foi primeiro devagar, meteu a cabeça, um pouco do pau, depois inteiro. Doeu, muito, mas eu pude sentir o meu cu piscar, mordendo o pau dele dentro de mim. Ele então começou um vai e vem de leve, deixei o corpo descer um pouco e ele sempre firme com as palavras:
- Nada disso sua puta, quer dar, então agüenta! Empina a bunda, bem arrebitada que se é pra fuder quero fuder direito.
E segurando-me pelo quadril começou um vai e vem mais forte e eu gritei com a cabeça enfiada no travesseiro, um grito abafado, mas sentido, sofrido, perguntou se eu queria parar, e eu implorei que ele não parasse, continuasse porque estava bom demais.




Ele continuou metendo e falando bobagens, entrei num transe, esqueci de todo o meu corpo e só sentia o pau entrar e sair. Ele completou a trepada com uns tapas em minha bunda, segurando-me hora pelos cabelos, hora pela cintura… Daí não agüentei, gritei de novo, mas dessa vez de gozo. Sem nenhuma penetração vaginal ou qualquer estimulação no clitóris eu gozei de dor e prazer apenas com o sexo anal.
Deixei meu corpo cair na cama e as pernas tremiam, eu não conseguia me segurar nos joelhos, ele então pediu que eu ficasse deitada, com as pernas bem juntinhas, e com o corpo deitado sobre o meu, podia sentir sua respiração na minha nuca, e num vai e vem frenético, ele gozou segundos depois de mim. Urrando em meu ouvido e dando estocadas intensas.
Trepamos de muitas maneiras, mais foi o ato de superar meu limite, que fez daquela foda especial. Nunca o agradeci por isso, mas sei que foi graças a ele que me lancei a tantos outros desejos e fantasias sem medos. Acho que cada pessoa que passa em nossa vida tem um papel. O dele foi me mostrar que dor e prazer se confundem em determinados momentos e dando o cu é uma delas.


Lady Butterfly

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