segunda-feira, 28 de julho de 2008

A cunilíngua













A cunilíngua, arte sutil e delicada, precisa de paciência, doçura, inventividade e amor. Meus amigos, vocês podem aquecer o sexo desejado esfregando a mão ou a palma da mão numa calcinha ou mesmo numa calça através da qual logo poderá sentir umidade quente. Em seguida, depois de despi-la, comecem a exploração com toda a delicadeza e meticulosidade de que forem capazes. As coxas bem abertas, os lábio vaginais separados, o sexo da parceira revela-se em toda a sua plenitude; não hesitem então em expressar sua admiração e gratidão por esse incomparável presente que ela lhes oferece. Com gestos e com palavras.

Cheirem, respirem, embriaguem-se com seu odor íntimo, e suavemente com a ponta dos dedos e depois da língua, vasculhem descubram, umedeçam, soprem, aspirem, lentamente no início, em seguida acelerando o movimento e aumentando a pressão. Não deixem as mão inativas. Peguem a parceira pela cintura e deixem-se perturbar pelos calafrios de prazer que a percorrem, esmaguem suas nádegas separando-as para abrir-lhe o ânus, onde poderá introduzir um dedo, brinquem com seus mamilos a fim de aumentar o prazer. Cada parte do corpo dela torna-se receptiva às suas carícias.

A bela tigresa não conseguirá ficar insensível aos cuidados que você lhe propicia. Ela se mexe e se curva, geme e suspira, perde o fôlego e grita. Não parem e introduzam a ponta da língua em sua vagina úmida, depois aventurem um dedo umedecido com sua saliva ou a dela. Continuem observando-lhe as reações e, assim que notarem uma baixa de prazer, mexam-se e mudem de ritmo. Em seguida, deixem-na gozar e empurrar desesperada a vagina contra a sua boca, em movimentos cada vez mais febris. Engulam então o líquido que jorra do mais profundo da mulher amada e desejada.

A mulher possui sobre o homem a vantagem de poder encadear vários orgasmos. As mais insaciáveis não pedirão outra coisa senão um eterno recomeçar. Amigos, você sabem o que lhes resta fazer.


desconheço o autor

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