sábado, 15 de março de 2008

Dos perfumes


...estava experimentando um creme novo, com cheiro de manga, presente de uma amiga. A coisa era tão gostosa, tão gostosa que dava vontade de comer. Ele estava lá, pronto para ir ao trabalho, não passou despercebido, se aproximou. “Quer chupar manga?” Nem foi preciso que eu repetisse o convite. Eu nua; ele vestido, me botou no colo, de frente para ele, o espelho como testemunha, ele mamando nos meus peitinhos e eu olhando para trás para apreciar o espetáculo. Os dedos dele brincavam de entrar e sair do cuzinho, quando eu puxei o brinquedo que estava escondido embaixo do travesseiro. Agora, enquanto ele chupava meus mamilos já durinhos e massageava meu cu, o vibrador macio e gostoso se encarregava de fazer o trabalho pela frente. Eu passava os dedos e sentia estar toda molhada. Mandei que ele deitasse e abri a calça um pouco. Deixei seu ‘menino’ saltar e abocanhei aquela delícia. Chupei, lambi, mamei. Antes que ele explodisse me botou na posição que mais gosto: de quatro. No meu ouvido, me chamou de putinha, perguntou o que a cadelinha safada queria. E nem esperou a resposta. Meteu fundo e gostoso. Eu, virando um pouco para trás, conseguia ver no espelho as estocadas dele. Um espetáculo absolutamente tesudo.

Certos dias são assim, corridos, cheios de trabalho e compromissos. E a gente nem tem tempo de elaborar muito as coisas. Mas quem disse que tempo é preciso?


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