domingo, 16 de março de 2008

De olhos bem vendados - trecho


Em seguida senti passar pelo meu corpo alguma coisa macia e peluda, ele percorria minha nuca, minhas gostas, minha bunda, minhas pernas com aquilo que eu vagamente achava ser um pincel, imaginei um pincel de barba, era altamente excitante. Ele me virou de frente e passou a me acariciar com o “pincel de barba” nos seios fazendo movimentos circulares, deixando meus mamilos completamente duros, foi descendo pela barriga, até chegar ao meu sexo e ali começou a acariciar meu clitóris com aquele objeto macio e peludo. Não precisa dizer que estava implorando pelos seus dedos e língua dentro de mim!!!

Ele atendeu e passou a me acariciar meu clitóris cada vez mais rápido e introduzia seus dedos em movimentos ritmados que me levavam ao gozo cada vez mais intenso.

Novamente pedi:

- Vem! Me come com força! Quero sentir o seu pau!

Dessa vez ele concordou, me fez ficar de quatro e começou a me foder, primeiro de leve, me provocando colocando a cabeça do seu pau suavemente para sair em seguida. Ele sabe que isso me deixa morrendo de tesão! Mas o objetivo dele dessa vez era esse mesmo, fazer com que eu experimentasse um prazer que não conhecia. Pedi para ficar por cima dele e usando meu tato e audição, pude localizar onde ele estava na cama, montei nele e começamos uma introdução lenta até que senti seu pau inteiro dentro de mim. Pedi para que ele me segurasse com força, gosto de sentir suas mãos na minha cintura, nas minhas costas, gosto da firmeza com que me segura. Ai nossos movimentos começaram a ficar mais rápidos e ele me chamava de sua puta enquanto dava palmadas em minhas nádegas! O som da sua voz, o ritmos cada vez mais rápido de nossos movimentos e suas mãos me segurando firmemente eram uma deliciosa combinação de sensações e ai para o gozo não se passou muito tempo. O quê senti? Um gozo diferente de todos que ele já me proporcionou, foi mais intenso, não intenso não é bem a palavra, completo, isso, completo, MARAVILHOSAMENTE completo!!!!!!!!!

Quando ele tirou a venda que cobria meus olhos, a sensação de voltar a ver foi prazerosa, mas o meu maior prazer naquele momento foi poder ver o rosto dele e perceber que ele estava feliz e ai descobri que o que imaginava ser um “pincel de barba” era na verdade um pincel, só que de maquiagem, de fato sem ver nossos sentidos às vezes nos enganam, isso é muito desafiador.



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